Reduções e cortes programados,
Mais impostos a granel.
Os pobres portugueses enganados,
Estão a ficar sem "papel"!
Agora, princípio do ano,
Uma dúvida se suscita:
Com o avolumar do dano,
Qual o ordenado que fica?
E serão, as contas bem-feitas,
Sem enganos, com rigor?
A "fatiado", mesmo direitas,
Sem nada a contrapor?
Até parece uma anedota!
Mas há muito boa gente,
Desconhecer, quanta nota,
Irá receber, no presente.
Somos povo de "baralhados",
Com muita poeira nos olhos!
Espremidos, quiçá depenados,
Em lotes ou aos molhos!
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