Sois, quais aves agoirentas
Que nos causam pesadelos
Nas insinuações, algo agoirentas
Das vossas notícias, em novelos
Não sabem destrinçar a verdade
Procuram tão sómente, o sucesso
Tudo vale no vosso alarde
Do real, dão-nos o inverso
Falo de Jornalistas e quejandos
Ressalvo os puros; Haverá?
Sei apenas, dos desmandos
Que a vossa mensagem, nos dá
Será o mêdo? Perder emprego?
Qualquer que seja a razão,
P.F., deixem-nos em sossego
Evitem, de mim, o palavrão!
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