Penso pela minha cabeça.
Escrevo com a mão direita.
A verdade, ninguém esqueça,
A cada um se aceita.
Me respeitem com bondade.
Não cometo nenhum crime.
Apenas, alguma veleidade,
No dizer que tanto oprime.
Nem só a mim! A outros
Que como eu são castigados,
Pelos tais, supostos doutos
E por tal, serão vaiados!
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