terça-feira, 20 de novembro de 2012

PARAR, NUNCA !

Sentado
no bando da praça,
o velho via passar,
as pessoas,
carros velozes,
cães perdidos, sem rumo,
crianças em chilreio,
outros idosos
como ele.
Por ali, quantos passavam?
E aquele velho
sentado, não sentia que a vida
também estava a passar?

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