A pérfida comparação,
"Uns podem outros não",
Marca com ferrete de vergonha,
Um Governo de malandragem
Que mancha a paisagem
E torna a vida, pouco risonha.
Acumulam, subvenções, ordenados,
Reformas e mais trocados:
Prémios, cartões, privilégios...
Enquanto outras míseras pensões
Não podem somar cifrões,
Por decretado imposto régio.
Podres, mal cheirosos, nojentos!
Quantos adjectivos, aos momentos,
Usarei para os classificar?
Récua bípede, cérebros de galinha,
Não vêem que um País definha
Porquanto só sabem "zurrar"?
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