Não se crie a ilusão
De que há falta de pão.
Há sim, ausência d'amor.
Me lembro, da ida à Escola,
Levava sempre na sacola,
"Lanchinho", feito a primor.
Era, o desvêlo da mãe.
Aquele que hoje não tem,
O pobre menino atual.
Mas tem tudo o que não presta
Porque em casa não resta,
Do que se gasta muito mal.
Ressalvo as situações
Que merecem outras atenções!
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