Da Alemanha industrial,
Importámos máquina infernal,
Trituradora de pessoas e bens!
Reduz à mínima expressão
Qualquer, não rico cidadão.
Tudo o que tens, e não tens.
Nome, "Raladora d'uma Figa"!
Suga, tritura e ainda mastiga,
O que a faça engordar.
È sangue, são ossos, são sonhos...
Sejam ou não sejam, risonhos
A máquina os irá "esmifrar"!
Ao responsável principal,
Só falta ligar o quadro geral.
Dar à chave, criar a corrente
E iremos todos para o seu ventre.
Reciclados, exportação aceita,
Em latas untadas de luso azeite,
Como soldadinhos de chumbo,
Seremos povo dum Novo Mundo!
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