Convém aferir!
Onde falta a verdade
Nesse mesmo sentir,
Mora a falsidade.
Na sua mansão,
Senhor dos destinos
Dum povo sem pão!
Numa palavra, mentiu-nos!
Não fica bem o aval.
À figura ilustre, a sua!
Lhe é devotado o mal
Que se ouve, na rua.
Promessas não cumpridas,
São mentiras, simplesmente!
Tome as justas medidas.
Corrija, a voz que mente!
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