Moro em Leceia
De Barcarena.
Pequena aldeia
Com vida serena.
Ao viver muito tempo
A morte é naturalidade
Sem medos nem lamento
Apenas contrariedade.
Vestir roto por pobreza
Merece a nossa piedade
Quem vê no roto beleza
Sobre de mal de vaidade.
Cansado paro e descanso
A prática tal aconselha
Mas não fico no ripanço
A olhar a vida de esguelha.
Morrem os mais idosos
E não nascem, crianças
Somos uns não ditosos
A viver sem esperanças.
Governo aposta no Interior
E terá o ganho suposto
Por vezes o baixo valor
Apenas nos dá desgosto.
Quem salvará o Universo
Se os poderosos dão o nega?
É tanto o mal já disperso
Que a epidemia se pega.
Incentivar a emigração
Aceitando migrantes em troca
Mas que grande confusão
Quem ganha com a "baldroca"?
Leis a moda venezuelana
Até parece que as desejam
Neste viver à Joana
Que maus olhos vejam.
Farto de argumentos tolos
Que não levam a bom lado
E só convencem os parolos
Digo não muito obrigado.
Em suma
Vos detesto
E se resuma
Neste texto.
Tão linda és minha Beira
Vista assim da janela
Na tua grandeza inteira
Rude mas tão singela.
Tu até adoras
Mas eu detesto
Quando te arvoras
A repetir o texto.
Perdeu o seu apoio
Sentiu vergonha na cara
Separado assim o joio
Tem nova vida a seara …
Já nem comunicamos
Apenas e só discutimos
Será que ainda amamos
Ou apenas consentimos?
Quando ministros desconhecem
O que deveriam até saber
Decerto que não merecem
O que se paga a nada fazer.
Sub-19 promessa futura
Do Futebol Nacional
Gente jovem já madura
E nem sequer ocasional.
Saiu pela porta pequena
Pelo criado mau momento
Lamento e só tenho pena
Outros não seguirem exemplo.
Sou da Beira; ex-militar; India,Moçambique e Guiné. Na velhice o vicio da poesia, e o amor que me une às boas tradições beirãs.
terça-feira, 31 de julho de 2018
segunda-feira, 30 de julho de 2018
AZÊDAS Q.B..
Gosto de escrever versos
E o faço com simplicidade
Com temas bem diversos
Alguns com certa maldade.
Combustíveis mais caros
E o povinho vai pagando
Exemplos nada raros
E durarão até quando?
Os crimes da estrada
E outros ditos fiscais
Têm logo a mão pesada
E aqueloutros os tais?
Um tal citado senhor
Seguidor de Frei Tomás
Deixaria de ser Vereador
Passando a contumaz.
Os bloquistas sem moral
Após o mesmo senhor
Ter agido assim tão mal
Valha-nos Nosso Senhor.
Fazer tal negociata
Não será má atitude
Mas vinda de fina nata
Perdeu toda a virtude.
Descascadas bem vistas
As "deusas" deste país
Enchem jornais e revistas
Quem a vê até bendiz.
Deitar fora a comida
Que um fartar enjeita
Será uma feia medida
Que bom-senso rejeita.
À dúzia é mais barato
Costumamos nós dizer
Faço disso um retrato
E farto-me de escrever
De elites parolas
Anda este mundo cheio
Elas então bem tolas
Rebolando em maneio.
Meu jovem tem atenção
Juventude nem sempre dura
Respeita um velho ancião
Como uma digna criatura.
Uns caracóis e cerveja
Ao pobre darão alegria
Mas a quem mais almeja
Não vai lá só com sangria.
Tremoços e amendoins
Gastronomia popular
Lagosta e outros afins
Só ricos podem pagar.
Se tudo indicia maldade
Na questão bem presente
Envolvendo a electricidade
E o Ministro anda ausente?
Sempre a jogar à defesa
Aquele senhor responsável
Se de nada tem a certeza
Sua atitude será louvável?
Em casa se aprendia
A ser gente e capaz
Aprendi isso no dia
Ainda era um rapaz.
A avó ensinou a mãe
Com a minha eu aprendi
Que todo este meu bem
Veio do berço onde nasci.
Neste Verão envergonhado
Ainda estou em espera
Que mau tempo seja passado
E já lá vai a Primavera.
Saber esperar é virtude
Mas também a prioridade
É uma simpática atitude
Não evitem tal verdade.
Especulador Imobiliário
E responsável bloquista
Dupla que fez mau diário
E ficou muito mal-vista.
Se ela fosse um macho
E os tivesse no lugar
Cá por mim até acho
O teria posta a andar.
E o faço com simplicidade
Com temas bem diversos
Alguns com certa maldade.
Combustíveis mais caros
E o povinho vai pagando
Exemplos nada raros
E durarão até quando?
Os crimes da estrada
E outros ditos fiscais
Têm logo a mão pesada
E aqueloutros os tais?
Um tal citado senhor
Seguidor de Frei Tomás
Deixaria de ser Vereador
Passando a contumaz.
Os bloquistas sem moral
Após o mesmo senhor
Ter agido assim tão mal
Valha-nos Nosso Senhor.
Fazer tal negociata
Não será má atitude
Mas vinda de fina nata
Perdeu toda a virtude.
Descascadas bem vistas
As "deusas" deste país
Enchem jornais e revistas
Quem a vê até bendiz.
Deitar fora a comida
Que um fartar enjeita
Será uma feia medida
Que bom-senso rejeita.
À dúzia é mais barato
Costumamos nós dizer
Faço disso um retrato
E farto-me de escrever
De elites parolas
Anda este mundo cheio
Elas então bem tolas
Rebolando em maneio.
Meu jovem tem atenção
Juventude nem sempre dura
Respeita um velho ancião
Como uma digna criatura.
Uns caracóis e cerveja
Ao pobre darão alegria
Mas a quem mais almeja
Não vai lá só com sangria.
Tremoços e amendoins
Gastronomia popular
Lagosta e outros afins
Só ricos podem pagar.
Se tudo indicia maldade
Na questão bem presente
Envolvendo a electricidade
E o Ministro anda ausente?
Sempre a jogar à defesa
Aquele senhor responsável
Se de nada tem a certeza
Sua atitude será louvável?
Em casa se aprendia
A ser gente e capaz
Aprendi isso no dia
Ainda era um rapaz.
A avó ensinou a mãe
Com a minha eu aprendi
Que todo este meu bem
Veio do berço onde nasci.
Neste Verão envergonhado
Ainda estou em espera
Que mau tempo seja passado
E já lá vai a Primavera.
Saber esperar é virtude
Mas também a prioridade
É uma simpática atitude
Não evitem tal verdade.
Especulador Imobiliário
E responsável bloquista
Dupla que fez mau diário
E ficou muito mal-vista.
Se ela fosse um macho
E os tivesse no lugar
Cá por mim até acho
O teria posta a andar.
domingo, 29 de julho de 2018
NOVA REMESSA
Ir à Missa Dominical
É dever de bom Cristão
No cumprir um ritual
Que o distingue do pagão.
Não formulem comparações
A desgraça foi bem igual
Mas a Grécia pediu perdões
Que não vimos em Portugal.
A vaidade que ostentas
Deveria ser moderada
Modéstia porque não tentas
Ficarias bem mais valorizada.
Sentir o calor do Sol
Admirar a luz da Lua
Ouvir sonata em bemol
E sentir a presença tua.
Qualquer que seja o motivo
Dando voz à Democracia
É direito e um motivo
Para expressar agonia
Vem quando quiseres
Estarei à tua espera
Não desejo mais mulheres
Minha escolha se esmera.
Finalmente o calor chegou
Não sabemos se para ficar
Mas sendo eu quem sou
Bem o quero aproveitar.
Morrer assim queimado
Com o mar ali tão perto
É ter um destino traçado
Em futuro bem incerto.
Sabendo aquilo que sei
E não é pouco o que conheço
À face da nossas Lei
Para alguns nem começo.
São Pedro tem ajudado
Com as baixas temperaturas
O fogo anda arredado
Alegram-se as criaturas.
Tantas festas de Verão
Em Portugal de lés-a-lés
A darem grande animação
Mesmo aos "apanha bonés".
Com palavras alimento
O meu cérebro desperto
Em escritas de momento
Tendo o jornal por perto.
Com essa "gente a banhos"
Teremos um maior descanso
Arranjinhos e outros amanhos
Parados até novo balanço.
É dever de bom Cristão
No cumprir um ritual
Que o distingue do pagão.
Não formulem comparações
A desgraça foi bem igual
Mas a Grécia pediu perdões
Que não vimos em Portugal.
A vaidade que ostentas
Deveria ser moderada
Modéstia porque não tentas
Ficarias bem mais valorizada.
Sentir o calor do Sol
Admirar a luz da Lua
Ouvir sonata em bemol
E sentir a presença tua.
Qualquer que seja o motivo
Dando voz à Democracia
É direito e um motivo
Para expressar agonia
Vem quando quiseres
Estarei à tua espera
Não desejo mais mulheres
Minha escolha se esmera.
Finalmente o calor chegou
Não sabemos se para ficar
Mas sendo eu quem sou
Bem o quero aproveitar.
Morrer assim queimado
Com o mar ali tão perto
É ter um destino traçado
Em futuro bem incerto.
Sabendo aquilo que sei
E não é pouco o que conheço
À face da nossas Lei
Para alguns nem começo.
São Pedro tem ajudado
Com as baixas temperaturas
O fogo anda arredado
Alegram-se as criaturas.
Tantas festas de Verão
Em Portugal de lés-a-lés
A darem grande animação
Mesmo aos "apanha bonés".
Com palavras alimento
O meu cérebro desperto
Em escritas de momento
Tendo o jornal por perto.
Com essa "gente a banhos"
Teremos um maior descanso
Arranjinhos e outros amanhos
Parados até novo balanço.
sábado, 28 de julho de 2018
TAMBÉM AO SÁBADO
Generosa promessa de ajudar
Com ida de bombeiros nacionais
Que ficaram sem poder embarcar?
A Grécia merecia bem mais.
"Gostamos de nos fazer brilhar
Um ao outro"
É um "artista" a delirar…
Ao ouvir, até "faço pouco"!
Se eu fosse um Doutor
Me dariam maior atenção
Mas quem tem mais valor?
Tal sujeito ou um Beirão?
Já viste as semelhanças
Que existem nos Programas
Que a TV nas suas andanças
Te oferece e tu não gramas?
Passados em revista
Certos casos mediáticos
Estranho que se assista
Andarem ainda erráticos.
Não gostava de ser como era
Mudaram-lhe então o visual
Mas continua sendo Herrera
Pouco diferente do habitual.
Pudesse eu ser mais doce
Corrigindo defeitos meus
Se menos azedo pois fosse
Melhor Te serviria meu Deus.
"Não há bela sem senão"
Um senhor todo bloquista
Lutou contra a especulação
E fez aquele negócio à vista.
Ilustre Desembargador
Põe em causa a Verdade
E como um mau senhor
Agiu com tanta maldade…
Qual Alta Velocidade
Deixem pra lá o TGV
Queremos é qualidade
O que não vemos na CP.
Mãe parideira com idade
Causa uma certa estranheza
Mas também será verdade
É mãe/avó, que beleza!
A explorar água em Marte
Gastando milhares de milhões
E por cá nesta nossa parte
Não há outras boas razões?
Abençoado o tal "grisalho"
Que pela nossa Razão
Mandou ir pró trabalho (a)
Aquele tal "valentão"...
a) - ou para outro sítio qualquer, à escolha.
Com ida de bombeiros nacionais
Que ficaram sem poder embarcar?
A Grécia merecia bem mais.
"Gostamos de nos fazer brilhar
Um ao outro"
É um "artista" a delirar…
Ao ouvir, até "faço pouco"!
Se eu fosse um Doutor
Me dariam maior atenção
Mas quem tem mais valor?
Tal sujeito ou um Beirão?
Já viste as semelhanças
Que existem nos Programas
Que a TV nas suas andanças
Te oferece e tu não gramas?
Passados em revista
Certos casos mediáticos
Estranho que se assista
Andarem ainda erráticos.
Não gostava de ser como era
Mudaram-lhe então o visual
Mas continua sendo Herrera
Pouco diferente do habitual.
Pudesse eu ser mais doce
Corrigindo defeitos meus
Se menos azedo pois fosse
Melhor Te serviria meu Deus.
"Não há bela sem senão"
Um senhor todo bloquista
Lutou contra a especulação
E fez aquele negócio à vista.
Ilustre Desembargador
Põe em causa a Verdade
E como um mau senhor
Agiu com tanta maldade…
Qual Alta Velocidade
Deixem pra lá o TGV
Queremos é qualidade
O que não vemos na CP.
Mãe parideira com idade
Causa uma certa estranheza
Mas também será verdade
É mãe/avó, que beleza!
A explorar água em Marte
Gastando milhares de milhões
E por cá nesta nossa parte
Não há outras boas razões?
Abençoado o tal "grisalho"
Que pela nossa Razão
Mandou ir pró trabalho (a)
Aquele tal "valentão"...
a) - ou para outro sítio qualquer, à escolha.
sexta-feira, 27 de julho de 2018
OUTROS REPAROS
Neste momento que passa
Crescem cenas lamentáveis
A CP, está uma desgraça
E não se culpam responsáveis.
Tanto falam nas melhorias
Mas é vê-las por uma canudo
Só se perdem as regalias
E quem pode "come tudo".
Sendo verdade o anunciado
As ajudas ao Estado Grego
Provaram que deste lado
A atitude foi de um labrego.
Tão pobre como Portugal
A Grécia na sua desgraça
Soube remediar tanto mal
Que por cá só se disfarça.
Joga "à defesa" na presença
Entra mudo e sai calado
E dele o que mais se pensa
É estar muito deslocado.
Para os "Amigos de Peniche"
Que antes me bajularam
Agora deixei de ser fixe
Alguns me abandonaram.
Poderá ter muito dinheiro
Mas a imagem não o ajuda
É um mau fruto de pinheiro
Sem moral. Deus nos acuda.
Já viste as semelhanças
Que existem nos Programas
Que a TV nas suas andanças
Te oferece e tu não gramas?
Retirar o lodo do Tejo
Cá estarei para confirmar
Já agora porque não vejo
A outra lama a retirar?
Por ter inventado as PPP
Esse pseudo Engenheiro
Deveria já estar à mercê
De um julgamento ligeiro.
A 500 por cada imigrante
Em euros bem contados
Aí temos novo meliante
A deixar-nos endividados.
Se pode ficar mais barata
Então porque não fica?
Quem assim nos maltrata
Na Eléctrica e na Política?
Em termos comparativos
Tanto a Grécia como Portugal
Tiveram os mesmos motivos
Para catástrofe infernal.
Generosa promessa de ajudar
Com bombeiros nacionais
Que ficaram por embarcar?
A Grécia merecia bem mais.
Crescem cenas lamentáveis
A CP, está uma desgraça
E não se culpam responsáveis.
Tanto falam nas melhorias
Mas é vê-las por uma canudo
Só se perdem as regalias
E quem pode "come tudo".
Sendo verdade o anunciado
As ajudas ao Estado Grego
Provaram que deste lado
A atitude foi de um labrego.
Tão pobre como Portugal
A Grécia na sua desgraça
Soube remediar tanto mal
Que por cá só se disfarça.
Joga "à defesa" na presença
Entra mudo e sai calado
E dele o que mais se pensa
É estar muito deslocado.
Para os "Amigos de Peniche"
Que antes me bajularam
Agora deixei de ser fixe
Alguns me abandonaram.
Poderá ter muito dinheiro
Mas a imagem não o ajuda
É um mau fruto de pinheiro
Sem moral. Deus nos acuda.
Já viste as semelhanças
Que existem nos Programas
Que a TV nas suas andanças
Te oferece e tu não gramas?
Retirar o lodo do Tejo
Cá estarei para confirmar
Já agora porque não vejo
A outra lama a retirar?
Por ter inventado as PPP
Esse pseudo Engenheiro
Deveria já estar à mercê
De um julgamento ligeiro.
A 500 por cada imigrante
Em euros bem contados
Aí temos novo meliante
A deixar-nos endividados.
Se pode ficar mais barata
Então porque não fica?
Quem assim nos maltrata
Na Eléctrica e na Política?
Em termos comparativos
Tanto a Grécia como Portugal
Tiveram os mesmos motivos
Para catástrofe infernal.
Generosa promessa de ajudar
Com bombeiros nacionais
Que ficaram por embarcar?
A Grécia merecia bem mais.
PETIÇÃO
A nossa Indústria Papeleira
Com instalações na Beira,
Dá cartas em larga produção
Que a juntar à alta qualidade
E aliada a uma Universidade,
Poderia ter, enorme inovação:
Criar o "Saco Nacional"
Em papel, bem natural ...
E matando, o terrível plástico.
Esse, seria de todo eliminado
Ficando assim, bem provado
Que temos "engenho elástico"!
Daríamos um exemplo ao Mundo
De momento, com mal tão profundo!
Com instalações na Beira,
Dá cartas em larga produção
Que a juntar à alta qualidade
E aliada a uma Universidade,
Poderia ter, enorme inovação:
Criar o "Saco Nacional"
Em papel, bem natural ...
E matando, o terrível plástico.
Esse, seria de todo eliminado
Ficando assim, bem provado
Que temos "engenho elástico"!
Daríamos um exemplo ao Mundo
De momento, com mal tão profundo!
quinta-feira, 26 de julho de 2018
MAIS UMAS TANTAS
Os dois unidos no mal
Das sujas malandragens
Mantém o mesmo aval
Não acabam as portagens.
O Mundo anda perdido
Já nem mesmo Monarcas
Salvam segredo escondido
De suas atitudes anarcas.
Somos grandes no papel
Desde a produção em pasta.
Com o plástico a granel
Quando diremos: Basta?!
Sou defensor da ferrovia
Para um bom transporte.
Só eu vejo essa valia
Ou não é caso q'importe?
Quando têm pouca classe
São chamadas prostitutas
Badaladas, com disfarce
"Coelhinhas", outras putas!
Justiça solta carteiristas
Vamos lá saber porquê
Lisboa a dar nas vistas
Tão mau motivo se vê.
Saquear assim as casas
Dado o incêndio por findo?
Sejam já marginalizadas
Pessoas com tal instinto.
A continuar desta forma
Qualquer dia vem o susto
Se a CP não contorna
Um mal que não é justo.
No bater do meu coração
Cada uma das suas pancadas
Julgo encontrar a razão
De seres das mais amadas.
A vida seria tão bela
Se direita e não torta
Tendo uma ampla janela
E franqueada a porta.
Olho o Sol vejo a Lua
E a ambos te comparo
Não há beleza como a tua
Aqui fica o meu reparo.
Não fiques triste por mim
Pagarei os meus pecados
E quando chegar ao fim
Espero tê-los saldados.
Não respeitar pessoa idosa
Contrariando bons costumes
É manifestação dolosa
Em culpa que não assumes.
Maltratar um velho
Seja qual for a maneira
É ir contra o Evangelho
Em culpa prá vida inteira.
É tanta a má aposta
Em que joga o Governo
Diga-nos senhor Costa
Quando altera o termo?
Das sujas malandragens
Mantém o mesmo aval
Não acabam as portagens.
O Mundo anda perdido
Já nem mesmo Monarcas
Salvam segredo escondido
De suas atitudes anarcas.
Somos grandes no papel
Desde a produção em pasta.
Com o plástico a granel
Quando diremos: Basta?!
Sou defensor da ferrovia
Para um bom transporte.
Só eu vejo essa valia
Ou não é caso q'importe?
Quando têm pouca classe
São chamadas prostitutas
Badaladas, com disfarce
"Coelhinhas", outras putas!
Justiça solta carteiristas
Vamos lá saber porquê
Lisboa a dar nas vistas
Tão mau motivo se vê.
Saquear assim as casas
Dado o incêndio por findo?
Sejam já marginalizadas
Pessoas com tal instinto.
A continuar desta forma
Qualquer dia vem o susto
Se a CP não contorna
Um mal que não é justo.
No bater do meu coração
Cada uma das suas pancadas
Julgo encontrar a razão
De seres das mais amadas.
A vida seria tão bela
Se direita e não torta
Tendo uma ampla janela
E franqueada a porta.
Olho o Sol vejo a Lua
E a ambos te comparo
Não há beleza como a tua
Aqui fica o meu reparo.
Não fiques triste por mim
Pagarei os meus pecados
E quando chegar ao fim
Espero tê-los saldados.
Não respeitar pessoa idosa
Contrariando bons costumes
É manifestação dolosa
Em culpa que não assumes.
Maltratar um velho
Seja qual for a maneira
É ir contra o Evangelho
Em culpa prá vida inteira.
É tanta a má aposta
Em que joga o Governo
Diga-nos senhor Costa
Quando altera o termo?
quarta-feira, 25 de julho de 2018
SEM DESCANSO
Os jardins ervenses
Das descuidadas gentes
Tão pouco diligentes
E nada convincentes.
Chamar a atenção sem mal
Deveria ser o bom jeito
De uma prática nacional,
Na melhoria do mau efeito.
Trágico o drama grego
Como imagem e semelhança
Do nosso desassossego
Que perdura na lembrança.
Não tem direito à vida
Quem por roubo matar
Pessoa já envelhecida
Sem modo de se cuidar.
Entidades Reguladoras
A regularizar o quê?
São todas enganadoras
Basta ver o que ser vê.
"Geringonça" à inspecção
Tudo indica que seja
Por falha na direcção
E o motor que fraqueja.
Mas afinal quem mente
O juiz ou os militares?
Em conluios de má gente
Há quem sofra os azares.
Em Pedrógão, um tanque
Valeu aquelas almas
Na Grécia tão distante
O mar de águas calmas.
Descobrimentos, descobertas
Que diferença nos fará?
As façanhas dadas certas
Sempre delas se falará.
Tivesse apenas metade
Da tua enorme vaidade
Teria a grande felicidade
Da mais alta qualidade.
Vi no Aeroporto de Beja
O maior avião do momento
Em imagens de criar inveja
Às inteligências de jumento.
Legislar leis aberrantes
Que ninguém irá cumprir
Faz crer que como d'antes
Só nos levam a sorrir …
"Nelson Mandela
Music Tribut"
A ideia é fatela
Qual o desfrute?
Eles prometendo tudo
Dando pouco ou nada
Vivemos no Entrudo
É só conversa fiada.
Das descuidadas gentes
Tão pouco diligentes
E nada convincentes.
Chamar a atenção sem mal
Deveria ser o bom jeito
De uma prática nacional,
Na melhoria do mau efeito.
Trágico o drama grego
Como imagem e semelhança
Do nosso desassossego
Que perdura na lembrança.
Não tem direito à vida
Quem por roubo matar
Pessoa já envelhecida
Sem modo de se cuidar.
Entidades Reguladoras
A regularizar o quê?
São todas enganadoras
Basta ver o que ser vê.
"Geringonça" à inspecção
Tudo indica que seja
Por falha na direcção
E o motor que fraqueja.
Mas afinal quem mente
O juiz ou os militares?
Em conluios de má gente
Há quem sofra os azares.
Em Pedrógão, um tanque
Valeu aquelas almas
Na Grécia tão distante
O mar de águas calmas.
Descobrimentos, descobertas
Que diferença nos fará?
As façanhas dadas certas
Sempre delas se falará.
Tivesse apenas metade
Da tua enorme vaidade
Teria a grande felicidade
Da mais alta qualidade.
Vi no Aeroporto de Beja
O maior avião do momento
Em imagens de criar inveja
Às inteligências de jumento.
Legislar leis aberrantes
Que ninguém irá cumprir
Faz crer que como d'antes
Só nos levam a sorrir …
"Nelson Mandela
Music Tribut"
A ideia é fatela
Qual o desfrute?
Eles prometendo tudo
Dando pouco ou nada
Vivemos no Entrudo
É só conversa fiada.
terça-feira, 24 de julho de 2018
CONTINUANDO ...
Vivo arquitetando sonhos
Que não chego a realizar
Mas são todos tão risonhos
Fico feliz só por sonhar.
Chega a ser obsessão
Este desejo de escrever
Nem sempre com o coração
O que me faz entristecer
Tive o enorme privilégio
De "sentir" a terra africana
Como um raro sortilégio
Que dela própria emana.
A vossa banal retórica
Só pretende fazer esquecer
O que de forma teórica
Nos dizem irão fazer.
Quando vejo uma senhora
Não bafejada pela Natureza
Dou graças nessa hora
Pela tua enorme beleza.
Já é segunda-feira
E caso de sábado passado
Ainda hoje, em pasmaceira
É repetido bem relatado.
Quando não houver motivos
De notícias a transmitir
Porque não dar aos nativos
"Bonecos Animados" e sorrir?
Já antes do Orçamento
A suspensão das carreiras
E agora neste momento
É pretexto para asneiras?
A Razão tomada à força
Não é prova de valentia
Com Verdade ela se torça
Denunciando a cobardia.
Tens escrito na cara
Que quando envelheceres
A tua beleza hoje rara
Não te dará muitos prazeres.
"Falo com a Cristina
Sobre as coisas mais parvas"
Sendo tão culta a menina
Afinal o que esperavas?
Para alegrar à minoria
Agrava problemas de todos
Os que são uma maioria
Mas sem direito a bodos.
Que não chego a realizar
Mas são todos tão risonhos
Fico feliz só por sonhar.
Chega a ser obsessão
Este desejo de escrever
Nem sempre com o coração
O que me faz entristecer
Tive o enorme privilégio
De "sentir" a terra africana
Como um raro sortilégio
Que dela própria emana.
A vossa banal retórica
Só pretende fazer esquecer
O que de forma teórica
Nos dizem irão fazer.
Quando vejo uma senhora
Não bafejada pela Natureza
Dou graças nessa hora
Pela tua enorme beleza.
Já é segunda-feira
E caso de sábado passado
Ainda hoje, em pasmaceira
É repetido bem relatado.
Quando não houver motivos
De notícias a transmitir
Porque não dar aos nativos
"Bonecos Animados" e sorrir?
Já antes do Orçamento
A suspensão das carreiras
E agora neste momento
É pretexto para asneiras?
A Razão tomada à força
Não é prova de valentia
Com Verdade ela se torça
Denunciando a cobardia.
Tens escrito na cara
Que quando envelheceres
A tua beleza hoje rara
Não te dará muitos prazeres.
"Falo com a Cristina
Sobre as coisas mais parvas"
Sendo tão culta a menina
Afinal o que esperavas?
Para alegrar à minoria
Agrava problemas de todos
Os que são uma maioria
Mas sem direito a bodos.
segunda-feira, 23 de julho de 2018
QUADRAS EM SALDO
Em vez da cara sardinha
Vamos comer carapaus
Esta ideia já foi minha
E os ditos, não são maus.
Na minha ida juventude
Na inocente traquinice
Mudava logo de atitude
Assim que polícia visse.
Parvo setecentos e sessenta!
O que mais custa "engolir"
É o chorrilho que lamento
No seu badalar, a sorrir.
Há situações impensáveis.
Ousamos apenas admitir:
Sem compensações razoáveis
Os professores, fossem fugir?
O IVA da electricidade
Pago a vinte e três por cento
Revela pérfida maldade
Ou mentalidade de jumento.
No momento em que se deplora
O Serviço Nacional e Saúde
Refiro que vivi uma má hora
Mas fui tratado com solicitude.
O que irá ser da nossa vida
Qual o seu futuro previsto
Sem boa forma nem medida
Quem porá cobro a isto?
A verdadeira Justiça
Extingue-se, lentamente
Cria-se outra com preguiça
Que salva tanta má gente.
Com tantos maus indícios
È de esperar tremor de terra
Longe estão os benefícios
E a "geringonça" emperra…
Se não puder ir a bem
Venha nova revolução
O Poder quem o detém
Cumpre mal a sua função.
Tudo o que é bom acaba
Até a Pastelaria Suiça
Maldita a sorte macabra
Até apetece dizer, "chiça"!
Se ele não existisse
Teria e ser inventado
País onde se visse
Criminoso não condenado.
Vamos comer carapaus
Esta ideia já foi minha
E os ditos, não são maus.
Na minha ida juventude
Na inocente traquinice
Mudava logo de atitude
Assim que polícia visse.
Parvo setecentos e sessenta!
O que mais custa "engolir"
É o chorrilho que lamento
No seu badalar, a sorrir.
Há situações impensáveis.
Ousamos apenas admitir:
Sem compensações razoáveis
Os professores, fossem fugir?
O IVA da electricidade
Pago a vinte e três por cento
Revela pérfida maldade
Ou mentalidade de jumento.
No momento em que se deplora
O Serviço Nacional e Saúde
Refiro que vivi uma má hora
Mas fui tratado com solicitude.
O que irá ser da nossa vida
Qual o seu futuro previsto
Sem boa forma nem medida
Quem porá cobro a isto?
A verdadeira Justiça
Extingue-se, lentamente
Cria-se outra com preguiça
Que salva tanta má gente.
Com tantos maus indícios
È de esperar tremor de terra
Longe estão os benefícios
E a "geringonça" emperra…
Se não puder ir a bem
Venha nova revolução
O Poder quem o detém
Cumpre mal a sua função.
Tudo o que é bom acaba
Até a Pastelaria Suiça
Maldita a sorte macabra
Até apetece dizer, "chiça"!
Se ele não existisse
Teria e ser inventado
País onde se visse
Criminoso não condenado.
domingo, 22 de julho de 2018
NOVA SESSÃO
São cento e cinco na cadeia
Por incendiarem a floresta
Talvez seja uma boa ideia
Tentar salvar a que resta.
País velho de séculos
Ainda procura reformas
Que obriguem os "régulos"
A encontrar boas normas.
Especialista em bastonadas
O mesmo oficial da Polícia
Sem ter penas registadas
Poderá ter nova sevícia?
Eléctrico até Cruz Quebrada?
O aplauso seria geral
E se fosse ainda a Oeiras?
Isso então, era genial! …
Trinta e cinco mil milhões
Soma o crédito malparado
Resolvidas essas questões
O nosso mal seria sanado.
Cantou, a "Minha Casinha"
E de seguida foi o Fado
Tanta cena comezinha...
Este senhor é um tratado!
Não sonhou ser Chefe de Estado
Conforme agora declarou
Nem nós ter tal "achado"
Pelo mal que nos causou.
Populações à deriva
Abandonadas a má sorte
É uma chaga bem viva
Nesta Europa em desnorte.
Envelhecido o Interior
Conduzirá à sua morte
Só que venha Nosso Senhor
A dar-nos, melhor sorte.
"Engorda" o Litoral
À custa do Interior
Que se esvazia no mal
Desprezado o seu valor.
Leis feitas à pressa
Ou com más intenções
Mais tarde se tropeça
Em fortes contradições.
Bibliotecário itinerante
É função que enobrece
Quem faz por levar adiante
Missão de tanto interesse.
SOMAM E SEGUEM
Juntos a homenagear Zé Pedro
Apostados em causa honesta?
Para ninguém será segredo
Gente assim, pouco presta!
Investimentos em Beja
Será conversa aceitável
Sem obra que ali se veja
Tal ideia, é impensável.
Criar leis "coxas"
Sem qualquer efeito
Só de legisladores trouxas
Ou de mau sujeito.
Chamada de União Europeia
O que nada consegue unir?
Mentirosos de mão cheia
Só nos fazem sorrir …
O Mundo está transformado
Em zoológico gigantesco.
O Homem, animal domado
Em novo formato, grotesco.
Os carros da PSP
Isentos da inspecção?
Quem tal notícia lê
Sente alguma apreensão.
Fechar tantos Balcões
Para reduzir as despesas?
E os grandes comilões
Com boa manja nas mesas?
Quinze carros a estacionar
Tem uma mandona senhora.
Alguém a prometeu ajudar
Logo de pronto, sem demora.
Património degradado
Por criminoso abandono
Faz pensar em ver mudado
Quem não sabe ser dono.
Vai preso o da sucata
Em liberdade o doutor
Porque este é de prata
E o outro, pobre senhor …
No poupar está o ganho
É da sabedoria popular
Mas com fraco trabalho
Quem consegue amealhar?
"Mandela Music Tribute"
Festival em Matosinhos
Terá sido um bom desfrute
O título? Tão pobrezinhos ...
Apostados em causa honesta?
Para ninguém será segredo
Gente assim, pouco presta!
Investimentos em Beja
Será conversa aceitável
Sem obra que ali se veja
Tal ideia, é impensável.
Criar leis "coxas"
Sem qualquer efeito
Só de legisladores trouxas
Ou de mau sujeito.
Chamada de União Europeia
O que nada consegue unir?
Mentirosos de mão cheia
Só nos fazem sorrir …
O Mundo está transformado
Em zoológico gigantesco.
O Homem, animal domado
Em novo formato, grotesco.
Os carros da PSP
Isentos da inspecção?
Quem tal notícia lê
Sente alguma apreensão.
Fechar tantos Balcões
Para reduzir as despesas?
E os grandes comilões
Com boa manja nas mesas?
Quinze carros a estacionar
Tem uma mandona senhora.
Alguém a prometeu ajudar
Logo de pronto, sem demora.
Património degradado
Por criminoso abandono
Faz pensar em ver mudado
Quem não sabe ser dono.
Vai preso o da sucata
Em liberdade o doutor
Porque este é de prata
E o outro, pobre senhor …
No poupar está o ganho
É da sabedoria popular
Mas com fraco trabalho
Quem consegue amealhar?
"Mandela Music Tribute"
Festival em Matosinhos
Terá sido um bom desfrute
O título? Tão pobrezinhos ...
LAZER DOMINICAL
Fez do acto uma tourada
Reduziu pessoas a palhaços
Não lhes respondeu a nada
Rasgou a decência em pedaços.
Estar na cauda da Europa
Parece ser a nossa sina
Comandados por má tropa
Em marcha que desatina.
A classe d'alguns governantes
Não passa de mero enfeite
Tão soberbos e impantes
Sem valor que seja aceite.
A arte de fazer política
Baseia-se no esquecimento
Uma pratica que frutifica
Bem usual neste momento.
Foi Ministro a Economia
Aquele senhor Manuel
Achincalhou a maioria
Fez do lugar, redondel!
Vara mais perto da cadeia
Mesquita apanha três anos
Gente fina que se passeia
Tentando fugir aos danos.
Somos um país de sucesso
É o que soa a quatro ventos
Mas há bens que sem regresso
Só nos causam lamentos.
Faço um mau retrato
A quem pede mais dinheiro
Para sustentar a Nato
E Portugal, sem mealheiro.
Abono de família não basta
Para resolver o problema
A situação é já nefasta
E a Nação, mais pequena.
Estado da Nação, péssimo
Deixem a conversa fiada
Nada vemos com acréscimo
À incompetência declarada.
Portugal em vias de extinção?
A continuar, tão mal assim
Sem aumentos de procriação
Tudo leva a crer que sim!
Com as evidentes "pielas"
Daquelas figuras vigentes
Como podem vir de Bruxelas
Leis que alegrem as gentes?
Reduziu pessoas a palhaços
Não lhes respondeu a nada
Rasgou a decência em pedaços.
Estar na cauda da Europa
Parece ser a nossa sina
Comandados por má tropa
Em marcha que desatina.
A classe d'alguns governantes
Não passa de mero enfeite
Tão soberbos e impantes
Sem valor que seja aceite.
A arte de fazer política
Baseia-se no esquecimento
Uma pratica que frutifica
Bem usual neste momento.
Foi Ministro a Economia
Aquele senhor Manuel
Achincalhou a maioria
Fez do lugar, redondel!
Vara mais perto da cadeia
Mesquita apanha três anos
Gente fina que se passeia
Tentando fugir aos danos.
Somos um país de sucesso
É o que soa a quatro ventos
Mas há bens que sem regresso
Só nos causam lamentos.
Faço um mau retrato
A quem pede mais dinheiro
Para sustentar a Nato
E Portugal, sem mealheiro.
Abono de família não basta
Para resolver o problema
A situação é já nefasta
E a Nação, mais pequena.
Estado da Nação, péssimo
Deixem a conversa fiada
Nada vemos com acréscimo
À incompetência declarada.
Portugal em vias de extinção?
A continuar, tão mal assim
Sem aumentos de procriação
Tudo leva a crer que sim!
Com as evidentes "pielas"
Daquelas figuras vigentes
Como podem vir de Bruxelas
Leis que alegrem as gentes?
À DÚZIA
Não houve um deputado
Com eles bem implantados
Que dissesse ao tal safado
Que estavam a ser gozados?
Até na desgraça alheia
A ganância deita mão
Roubando à mão cheia
Seja qual for o ladrão?
EDP - Distribuição
EDP - Comercial.
A mais perfeita união
Criada pra fazer mal.
O vento frio do Norte
Que me custa suportar
Dará ainda pior sorte
A um pobre sem lar.
Honrar a palavra
Mas sem nada fazer?
A boca manter calada
Era o melhor parecer.
Violar uma filha bebé
Título que faz vomitar
Foi escrito em rodapé.
Onde iremos nós parar?
Tenho a grata satisfação
De fazer valer a Verdade
Em perfeita convicção
De garantida seriedade.
Dar tantas cambalhotas
Para se manter no Poder,
Já faz parte das anedotas
De quem as quiser saber.
Quatro vândalos identificados
Destruíram a nossa P.T..
E não foram condenados
Vamos lá saber porquê?
Aberto desejado caminho
Com o fim do adicional
Logo fechado de mansinho
Na Assembleia do mal!
Ataque de ciática
E cãibras nas pernas
Ou causa de má prática
Numa ida às tabernas?
A dívida pública, um espanto
Que está sempre a aumentar
Prova que, no entretanto
Ninguém a ousa enfrentar.
Com eles bem implantados
Que dissesse ao tal safado
Que estavam a ser gozados?
Até na desgraça alheia
A ganância deita mão
Roubando à mão cheia
Seja qual for o ladrão?
EDP - Distribuição
EDP - Comercial.
A mais perfeita união
Criada pra fazer mal.
O vento frio do Norte
Que me custa suportar
Dará ainda pior sorte
A um pobre sem lar.
Honrar a palavra
Mas sem nada fazer?
A boca manter calada
Era o melhor parecer.
Violar uma filha bebé
Título que faz vomitar
Foi escrito em rodapé.
Onde iremos nós parar?
Tenho a grata satisfação
De fazer valer a Verdade
Em perfeita convicção
De garantida seriedade.
Dar tantas cambalhotas
Para se manter no Poder,
Já faz parte das anedotas
De quem as quiser saber.
Quatro vândalos identificados
Destruíram a nossa P.T..
E não foram condenados
Vamos lá saber porquê?
Aberto desejado caminho
Com o fim do adicional
Logo fechado de mansinho
Na Assembleia do mal!
Ataque de ciática
E cãibras nas pernas
Ou causa de má prática
Numa ida às tabernas?
A dívida pública, um espanto
Que está sempre a aumentar
Prova que, no entretanto
Ninguém a ousa enfrentar.
QUADRASTANTAS
Ufanos, cheios de vento
Sentem-se na "mó de cima"
Enquanto nós, tristemente,
Vamos cumprindo má sina.
Já não temos Primavera
Do Outono nem me lembro
Aquilo que foi, já era
Mal conheço, Setembro …
Ordenar greves a eito
Será forma de trabalho?
Há por aí muito sujeito
Que foge de "dar ao malho"!
Pensam que bebe água
Mas sacia-se com gin.
Depois vem a mágoa.
Há gente reles, assim.
Perguntem o que quiserem
Responderei o que apetecer.
Venham todos os que vierem
Ninguém o poderá "torcer"?
Indirectamente, repetiu
Aquela cena dos "cornitos"
A quem nada dele ouviu
Dos apresentados, quesitos.
Viver hoje numa aldeia
Já não será, certamente,
Como o que tenho ideia
De um passado, ausente.
Ordenham a vaca leiteira
Com tanta sofreguidão
E ela sempre ordeira
Vai dando, bom quinhão.
Pedrógão, tão grande
E certa gente, pequena
Em ganância se expande
O que nos deixa, pena!
Com o aval do Presidente
Da Assembleia da República
Uma classe que muito mente
Mete nojo, por impúdica!
Um tal senhor Pinho
Foi presente aos deputados
E com risota do povinho
Os deixou, bem tramados.
Rodeado de teor alcoólico
O grande senhor da Europa
Provou que o lado bucólico
Esteve com a "sua tropa".-
Sentem-se na "mó de cima"
Enquanto nós, tristemente,
Vamos cumprindo má sina.
Já não temos Primavera
Do Outono nem me lembro
Aquilo que foi, já era
Mal conheço, Setembro …
Ordenar greves a eito
Será forma de trabalho?
Há por aí muito sujeito
Que foge de "dar ao malho"!
Pensam que bebe água
Mas sacia-se com gin.
Depois vem a mágoa.
Há gente reles, assim.
Perguntem o que quiserem
Responderei o que apetecer.
Venham todos os que vierem
Ninguém o poderá "torcer"?
Indirectamente, repetiu
Aquela cena dos "cornitos"
A quem nada dele ouviu
Dos apresentados, quesitos.
Viver hoje numa aldeia
Já não será, certamente,
Como o que tenho ideia
De um passado, ausente.
Ordenham a vaca leiteira
Com tanta sofreguidão
E ela sempre ordeira
Vai dando, bom quinhão.
Pedrógão, tão grande
E certa gente, pequena
Em ganância se expande
O que nos deixa, pena!
Com o aval do Presidente
Da Assembleia da República
Uma classe que muito mente
Mete nojo, por impúdica!
Um tal senhor Pinho
Foi presente aos deputados
E com risota do povinho
Os deixou, bem tramados.
Rodeado de teor alcoólico
O grande senhor da Europa
Provou que o lado bucólico
Esteve com a "sua tropa".-
sábado, 21 de julho de 2018
sexta-feira, 20 de julho de 2018
QUADRA DO DIA
A "CAÇA" AOS CARTERIRISTAS
ESTÁ A DAR BONS RESULTADOS
SÓ É PENA QUE OS JURISTAS
OS LIBERTEM, NÃO CULPADOS.
ESTÁ A DAR BONS RESULTADOS
SÓ É PENA QUE OS JURISTAS
OS LIBERTEM, NÃO CULPADOS.
quinta-feira, 19 de julho de 2018
QUADRA DO DIA
"A FACTURA DA ELECTRICIDADE
É UMA VACA LEITEIRA".
ONDE MAMAM À VONTADE
OS QUE NOS VÃO À CARTEIRA.
É UMA VACA LEITEIRA".
ONDE MAMAM À VONTADE
OS QUE NOS VÃO À CARTEIRA.
quarta-feira, 18 de julho de 2018
QUADRA DO DIA
ENORME, A COMOÇÃO SENTIDA
NUM RESGATE DE SUCESSO
MENINOS, VOLTARAM Á VIDA
TÃO DIFÍCIL, O SEU REGRESSO!
NUM RESGATE DE SUCESSO
MENINOS, VOLTARAM Á VIDA
TÃO DIFÍCIL, O SEU REGRESSO!
terça-feira, 17 de julho de 2018
QUADRA DO DIA
CINQUENTA E OITO, A COMEMORAR
ESTES ANOS PASSADOS EM UNIÃO
COM A JOVEM QUE FUI NAMORAR
E PASSOU A DONA DO MEU CORAÇÃO.
ESTES ANOS PASSADOS EM UNIÃO
COM A JOVEM QUE FUI NAMORAR
E PASSOU A DONA DO MEU CORAÇÃO.
segunda-feira, 16 de julho de 2018
QUADRA DO DIA
AINDA A PROCISSÃO VAI NO ADRO
E JÁ RONALDO É COMO UM SANTO
NOS ALTARES DE TURIM, ADORADO
COM A FAMA DE TANTO ESPANTO.
E JÁ RONALDO É COMO UM SANTO
NOS ALTARES DE TURIM, ADORADO
COM A FAMA DE TANTO ESPANTO.
domingo, 15 de julho de 2018
QUADRA DO DIA
GOSTO DE ME SENTIR SOZINHO
OUVINDO A 9ª. SINFONIA,
SABOREANDO UM BOM VINHO,
VIVER SIMPLES, NOVO DIA!
OUVINDO A 9ª. SINFONIA,
SABOREANDO UM BOM VINHO,
VIVER SIMPLES, NOVO DIA!
PARQUE DOS POETAS
DA BEIRA SOU NATIVO
NATURALMENTE BEIRÃO
MAS EM OEIRAS VIVO
OEIRENSE POR ADOPÇÃO.
"PARQUE DOS POETAS"
É, a Poesia escrita
Entre portas abertas
Como dádiva bendita,
Único no vasto Universo
Em que o verso se venera.
Expoentes máximos, excesso
Ali, tantos, em silenciosa espera ...
Que os visitem no espaço,
Enorme, tridimensional e belo,
Nas suas três fases, feitas a passo,
Num entrelaçar de precioso elo.
Visitá-lo, é um "Viajar no Sonho",
O beber a palavra bendita,
Gravada em espaço, tão risonho! ...
Em Oeiras, tão bem ele fica!
NATURALMENTE BEIRÃO
MAS EM OEIRAS VIVO
OEIRENSE POR ADOPÇÃO.
"PARQUE DOS POETAS"
É, a Poesia escrita
Entre portas abertas
Como dádiva bendita,
Único no vasto Universo
Em que o verso se venera.
Expoentes máximos, excesso
Ali, tantos, em silenciosa espera ...
Que os visitem no espaço,
Enorme, tridimensional e belo,
Nas suas três fases, feitas a passo,
Num entrelaçar de precioso elo.
Visitá-lo, é um "Viajar no Sonho",
O beber a palavra bendita,
Gravada em espaço, tão risonho! ...
Em Oeiras, tão bem ele fica!
sábado, 14 de julho de 2018
QUADRA DO DIA
AS DÍVIDAS DOS PARTIDOS
SOMAM CERCA DE 50 MILHÕES
MAS CONTINUARÃO GARANTIDOS
Á CUSTA DOS BONS PATRÕES.
SOMAM CERCA DE 50 MILHÕES
MAS CONTINUARÃO GARANTIDOS
Á CUSTA DOS BONS PATRÕES.
sexta-feira, 13 de julho de 2018
QUADRA DO DIA
HÁ ABUNDÂNCIA DE CARAPAU
NA VASTA COSTA PORTUGUESA.
NÃO O PESCAM, O QUE É MAU.
DEVE SERVIR-SE, Á NOSSA MESA
quinta-feira, 12 de julho de 2018
QUADRA DO DIA
"SALAMANDRA", É O TÍTULO.
MAÇONARIA, ATÉ SERIA IGUAL
PORQUE EM CADA CAPÍTULO
PARECE FALAREM DE PORTUGAL
MAÇONARIA, ATÉ SERIA IGUAL
PORQUE EM CADA CAPÍTULO
PARECE FALAREM DE PORTUGAL
quarta-feira, 11 de julho de 2018
QUADRA DO DIA
ANUNCIADAS EM TOM MAIOR
GRANDES OBRAS DO GOVERNO
MAS ALGO CONTINUA PIOR
OU APENAS, EM MEIO TERMO.
GRANDES OBRAS DO GOVERNO
MAS ALGO CONTINUA PIOR
OU APENAS, EM MEIO TERMO.
terça-feira, 10 de julho de 2018
QUADRAS DO DIA
GRANDE, COMOÇÃO SENTIDA
NUM RESGATE DE SUCESSO.
MENINOS, VOLTAM À VIDA
EM TÃO DIFÍCIL REGRESSO.
ABENÇOADOS OS SALVADORES
BENÇÃOS A MENINOS HERÓICOS
TODOS A MERECER LOUVORES
POR SEUS EXEMPLOS, ESTÓICOS.
NUM RESGATE DE SUCESSO.
MENINOS, VOLTAM À VIDA
EM TÃO DIFÍCIL REGRESSO.
ABENÇOADOS OS SALVADORES
BENÇÃOS A MENINOS HERÓICOS
TODOS A MERECER LOUVORES
POR SEUS EXEMPLOS, ESTÓICOS.
segunda-feira, 9 de julho de 2018
QUADRA DO DIA
SERÁ QUE O PAÍS ESQUECEU
POR FALHAS NA MEMÓRIA
O MUITO QUE ENTÃO ARDEU
NA TÃO MALFADADA ESTÓRIA?
POR FALHAS NA MEMÓRIA
O MUITO QUE ENTÃO ARDEU
NA TÃO MALFADADA ESTÓRIA?
domingo, 8 de julho de 2018
QUADRA DO DIA
ESTOU VELHO NÃO O NEGO
MAS VÁLIDO PARA A IDADE
SÓ NÃO VÊ QUEM SEJA CEGO
OU SOFRA DE PURA MALDADE
sábado, 7 de julho de 2018
QUADRA DO DIA
500 MIL POR UMA PALESTRA
SOBRE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS.
QUE MAIS VERGONHA LHES RESTA?
DIGAM, COM FRASES SIMPÁTICAS.
SOBRE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS.
QUE MAIS VERGONHA LHES RESTA?
DIGAM, COM FRASES SIMPÁTICAS.
sexta-feira, 6 de julho de 2018
QUADRA DO DIA
UM MAL-ESTAR LEVOU-ME AO HOSPITAL.
LONGA E NECESSÁRIA A PERMANÊNCIA
EM UNIDADE PÚBLICA, BEM NACIONAL.
DECLARO, A SUA VALIOSA ASSISTÊNCIA.
H. S. F. X.
quarta-feira, 4 de julho de 2018
QUADRA DO DIA
PARECE UMA MANTA DE POBRE,
GOVERNO, SE MAL GOVERNA.
MISÉRIA QUE AGORA COBRE,
AMANHÃ, DESTAPA A PERNA.
GOVERNO, SE MAL GOVERNA.
MISÉRIA QUE AGORA COBRE,
AMANHÃ, DESTAPA A PERNA.
terça-feira, 3 de julho de 2018
QUADRA DO DIA
DESTA LADO, A AREIA DA PRAIA
A QUE CHAMAM, DO LITORAL
ALÉM, JÁ BEM PERTO DA RAIA
UM EMPOBRECIDO, PORTUGAL!
A QUE CHAMAM, DO LITORAL
ALÉM, JÁ BEM PERTO DA RAIA
UM EMPOBRECIDO, PORTUGAL!
segunda-feira, 2 de julho de 2018
QUADRA DO DIA
SE A CORRUPÇÃO É TÃO GRAVE
E DEBILITA AS NOSSAS FINANÇAS
PORQUE NÃO LHE PÕEM ENTRAVE
E NOS DEVOLVEM AS ESPERANÇAS?
E DEBILITA AS NOSSAS FINANÇAS
PORQUE NÃO LHE PÕEM ENTRAVE
E NOS DEVOLVEM AS ESPERANÇAS?
domingo, 1 de julho de 2018
QUADRA DO DIA
ESGOTADOS TANTOS ADJECTIVOS
QUE TENHO VINDO A UTILIZAR
PARA DENUNCIAR, MAUS MOTIVOS,
CANSADO, AGORA IREI PARAR.
QUE TENHO VINDO A UTILIZAR
PARA DENUNCIAR, MAUS MOTIVOS,
CANSADO, AGORA IREI PARAR.
QUAL D.QUIXOTE
Desmonto do velho "Rocinante",
Deposito a enferrujada lança
E agora, daqui em diante,
Buscarei, a paz e a bonança.
No elmo, mantenho a divisa:
Bramar conta a injustiça
Em voz de quem os avisa
Na crítica à sua preguiça.
Mas cansei-me da luta
E aproveito ganhar férias.
Moderar o cérebro da labuta
Que tem descrito, tantas lérias.
Já não acometo o moinho
E o escudo, tão maltratado
Ficará por aí, sozinho
Esquecido, em qualquer lado.
Deixarei pois, de escrever.
Até quando? É caso para se ver!
Deposito a enferrujada lança
E agora, daqui em diante,
Buscarei, a paz e a bonança.
No elmo, mantenho a divisa:
Bramar conta a injustiça
Em voz de quem os avisa
Na crítica à sua preguiça.
Mas cansei-me da luta
E aproveito ganhar férias.
Moderar o cérebro da labuta
Que tem descrito, tantas lérias.
Já não acometo o moinho
E o escudo, tão maltratado
Ficará por aí, sozinho
Esquecido, em qualquer lado.
Deixarei pois, de escrever.
Até quando? É caso para se ver!
ADEUS MUNDIAL
Sem brilho nem glória
Deixámos o Mundial.
Esperando fazer história,
A jogar, assim tão mal?!
Deixámos o Mundial.
Esperando fazer história,
A jogar, assim tão mal?!
QUO VADIS, PORTUGAL?
Mais velho, sem população
Que será deste Portugal,
Castigado pela negação
De quem o governa mal?
Que será deste Portugal,
Castigado pela negação
De quem o governa mal?
"A MINHA CASINHA"
SEM GRAÇA
Juntar a elite governativa
No homenagear, "Zé da Viola",
Não vi, uma acção positiva
E a imagem, não me consola.
Porquê descer assim baixo,
Esses altos cargos da Nação?
Vulgarizados. os donos do tacho
Em noite de diversão?
E todos cantaram …
Eles e elas.
Mas não encantaram.
Tão "fatelas"! ...
Juntar a elite governativa
No homenagear, "Zé da Viola",
Não vi, uma acção positiva
E a imagem, não me consola.
Porquê descer assim baixo,
Esses altos cargos da Nação?
Vulgarizados. os donos do tacho
Em noite de diversão?
E todos cantaram …
Eles e elas.
Mas não encantaram.
Tão "fatelas"! ...
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