domingo, 29 de julho de 2018

NOVA REMESSA

Ir à Missa Dominical
É dever de bom Cristão
No cumprir um ritual
Que o distingue do pagão.

Não formulem comparações
A desgraça foi bem igual
Mas a Grécia pediu perdões
Que não vimos em Portugal.

A vaidade que ostentas
Deveria ser moderada
Modéstia porque não tentas
Ficarias bem mais valorizada.

Sentir o calor do Sol
Admirar a luz da Lua
Ouvir sonata em bemol
E sentir a presença tua.

Qualquer que seja o motivo
Dando voz à Democracia
É direito e um motivo
Para expressar agonia

Vem quando quiseres
Estarei à tua espera
Não desejo mais mulheres
Minha escolha se esmera.

Finalmente o calor chegou
Não sabemos se para ficar
Mas sendo eu quem sou
Bem o quero aproveitar.

Morrer assim queimado
Com o mar ali tão perto
É ter um destino traçado
Em futuro bem incerto.

Sabendo aquilo que sei
E não é pouco o que conheço
À face da nossas Lei
Para alguns nem começo.

São Pedro tem ajudado
Com as baixas temperaturas
O fogo anda arredado
Alegram-se as criaturas.

Tantas festas de Verão
Em Portugal de lés-a-lés
A darem grande animação
Mesmo aos "apanha bonés".

Com palavras alimento
O meu cérebro desperto
Em escritas de momento
Tendo o jornal por perto.

Com essa "gente a banhos"
Teremos um maior descanso
Arranjinhos e outros amanhos
Parados até novo balanço.

Sem comentários:

Enviar um comentário