sexta-feira, 19 de outubro de 2012

A MINHA PROCURA

Procuro o ser sublime.
Liberto do que me oprime,
Ter pensamentos puros de criança.
Ser tolerante e todos aceitar,
Como o são, no ser e estar
Sem a mínima desconfiança.

Não sendo bondoso, ter bondade
Para quem dela precise, em verdade.
Dos haveres, parte poder dispor,
Em favor dos mais necessitados.
Cuidar, de quem carece de cuidados
E, sobretudo, distribuir amor.

A todos! Amor desinteressado,
Mesmo que não seja amado
E essa verdade me doa.
Dar muito e pouco receber.
Ensinar a quem queira aprender,
Ser como Deus, que tudo perdoa!

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