A um ingénuo rapazêlho,
Deram um dia, um brinquedo
E ele, em cima do joelho,
Se pôs a mexer; não ficou quedo!
Tanto brincou, o desastrado
Que estragou o seu encanto.
A peça, se chamava Estado.
O menino ficou em pranto.
Há brinquedos, nem a sonhar
Se devem oferecer a miúdos,
Pois só sabem estragar,
O que compete, a graúdos!
Isto até parece fábula!
Ou será...que é rábula?!
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