Andamos a sustentar madraços.
Ganham, sem mexer os braços,
Ao abrigo da solidariedade.
Mas não haverá outa maneira,
Do que sentado na cadeira
E prestar serviço à sociedade?
Com tanto lixo a limpar,
Imenso desarrumo a melhorar...
Até poderiam aprender algo
Em causas publicas ou privadas,
Mantendo as remuneraçõe dadas,
Sem o actual viver de "fidalgo"!
Porque, estar no bom ripanço,
Com o corpinho no descanso
E receber beneféfica compensação,
Não dignifica um ser humano.
Me desculpem, se me engano
Ou se peco, por mau cristão.
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