Contra a terrível verdade:
Querem dar-nos, precaridade!
O movimento, nasceu lá fora.
Invadiu, o nosso sossego!
A ordem, virá de labrego
Que nem sabe, quem aqui mora.
Não sou bruxo nem adivinho
Mas sinto o cheiro de vizinho
Que pretende o meu mal.
Te arrenego, Satanás!
De pouco mais serei capaz;
Impedir que roubes Portugal!
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