Sinto que anda no ar,
Intenção de malidecência,
Algo suposto de imaginar
E me toca, por inerência.
Motivos, não descortino.
Quem tal souber, os diga.
Há quem provoque desatino,
Por uma simples cantiga!
Me quedarei, surdo e mudo,
Sentado na minha tropeça,
À espera, que do "canudo",
Venha resposta, e depressa!
Se o silêncio se mantiver,
Seguirei, na caravana.
Comigo, virá quem quiser,
Desde que não seja, "sacana"!
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