Fui gaivota a esvoaçar,
No Tejo, perto do mar.
Não gostei. Senti vertingens
E desejos de mudança.
Ainda mantenho a esperança,
De voltar às minhas origens.
E lá, voar bem alto,
Em céus sem sobressalto.
Na quietude das "Portas",
Ser grifo, forte e serrano,
De vivências sem engano
E das recordações remotas.
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