sábado, 16 de novembro de 2013

BISAVÓ, QUEM SEJA...

Quantos Invernos já passaram
Por essa cabecinha alva?...
Que memórias se guardaram,
Sem nunca perder a calma?

Na quietude da velhice,
Prole aumentada com amor...
Do mal que nunca se disse,
Sem pecados, ao Senhor,

Avó duas vezes, já "bisa",
É a ternura e um encanto!
Da Família, a suave brisa,
Sem mágoas, nem pranto!

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