Dia solarengo de outono.
De mim, já não sou dono.
Me entreguei à Poesia.
Senhora dos meus devaneios,
Dos sonhos lindos e dos feios,
Porque nela, tudo é fantasia!
Que acolho e transformo em verso.
E porque o não quero disperso,
O mandei imprimir em livro.
Julgo ter cumprido uma missão.
Dei, alegria ao meu coração.
Para algo afinal, eu sirvo!
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