quarta-feira, 18 de abril de 2012

...TODOS OS DIAS

Vivo num turbilhão de rimas
Que aprisiono no papel.
Elas são as meninas
Da minha Torre de Babel

Que sobe até ao limite
Da imaginação variada;
Um insaciável apetite,
Da fome não saciada.

Ansiedade que não acalma;
Há sempre, um mais querer!
Até onde terei alma?
Quando deixarei de escrever?

Tal não quero, todavia!
Alguém, por louco me tome,
Mas roubar-me esta alegria,
Será morte, pela fome.

Dizer o que sinto na alma,
Com esta minha mão dextra,...
Me completa, me acalma...
No viver que pouco resta.

Sem comentários:

Enviar um comentário