Vivo num turbilhão de rimas
Que aprisiono no papel.
Elas são as meninas
Da minha Torre de Babel
Que sobe até ao limite
Da imaginação variada;
Um insaciável apetite,
Da fome não saciada.
Ansiedade que não acalma;
Há sempre, um mais querer!
Até onde terei alma?
Quando deixarei de escrever?
Tal não quero, todavia!
Alguém, por louco me tome,
Mas roubar-me esta alegria,
Será morte, pela fome.
Dizer o que sinto na alma,
Com esta minha mão dextra,...
Me completa, me acalma...
No viver que pouco resta.
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