segunda-feira, 1 de outubro de 2012

A PROCISSÃO

Uma fantochada constante,
Parece ter o garante,
Da política actual.
Seres, de péssima postura
Que aumentam, a secura,
Do oásis, nacional!

São, relvas mal aparadas,
Vinhas Borges, não podadas,
Um não sei quê, de boçal...
Muita parra, pouca uva...
Dizem, que por falta de chuva,
Nada medra, em Portugal!

Políticos, de segunda escolha,
Legislam, leis da rolha:
Que ora assim, ora assado!
E a procissão, não sai da capela!
Falta ainda, acender a vela!...
Os "anjinhos", à espera, no adro!...

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