Seus cabrões, insensíveis!
Não vêem, televisão?
Casos, tão impossíveis,
Vossas mentes, não abrirão?
Idosos, contando moedas,
Na dúvida: comer ou remédio?
E todos vocês, seus merdas,
Bocejando de tédio?
Ver velhinhos, na luta,
Cavando o que a terra dá
Porque a reforma é curta
E você,..."sou um Paxá"!
Quantos mais exemplos
Para vos abrir as vistas?
Deixai, o luxo dos templos!
Baixem, as reles cristas!
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