Acaso vos incomodo?
Mas este é o meu modo,
De expressar o que sinto.
Acreditem! Não há maldade!
Mas apologista da verdade,
Algo de mau, pressinto.
Como pode, alguém normal,
Transformar-se em animal
De irracionalidade vulgar?
Ir em busca do necessário,
Aos pobres de fraco erário,
Com tão pouco para dar?!
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