Hove tempos
em que bebias
as minhas palavras.
Num Universo imaginário,
eu era o teu Sol
e tu, apaixonada Lua.
Gravitavas
na tua graça peculiar
e nessa órbita,
fui algo promissor.
Girando à minha volta,
te fixaste, ficando
na minha constelação
e, ainda hoje,
és satélite, único,
deste meu amor.
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