Sempre que nos "visita",
O senhor primeiro-ministro,
Sem pejo, nunca hesita,
Em ficar muito mal visto.
Para quando boas novas?
O fim, da sangria desatada?
Estão à vista, as provas:
O Governo não vale nada!
"Não iremos aumentar impostos".
Deixe-me rir à gargalhada!
Podemos ficar bem dispostos,
Com confissão tão aldrabada?
Os ditos, são acrescentados,
De forma algo indireta!
Em segredo, bem camuflados,
Por cabeça deveras esperta.
Esperteza, do mal-fazer,
A única tão em voga.
Ide, senhor! Vá-se "cozer"!
Não aumenta, uma ova!
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