Adivinho, não fui nem serei.
Mas longe da verdade não andarei,
Se por artes de jeito feiticeiro,
Saber que o "Pinóquio" de Paris,
Vem aqui, meter o famoso nariz,
Em viagens, com o nosso dinheiro.
E mais: por tão frágil ou impante,
Desloca-se, em Executiva de pedante!
Porquê? Bem fácil, compreender:
Ver "palrar" sem pagamento.
Por assim ser, e o tratamento?
No contrato, RDP...estão a ver?...
Custo zero, no brilhante filosofar
Mas com mordomias, sem par!
Coincidência, meramente banal,
No avião, em Económica modesta,
Viagem de trabalho, não de festa,
Ia, o primeiro-ministro de Portugal!
Senhor Jesus Cristo!
Quem atura tudo isto?
Sem comentários:
Enviar um comentário