É uma força de expressão
Mas dá risota, pela razão
De que nada consegue obter.
Os "profetas" que a pronunciam
Insistem, nunca renunciam,
O que dá, um gozo de morrer!
São os tais, sem "poleiro",
A bramar contra o primeiro:
"Exigimos saber", "não permitiremos"!
Um chorrilho de negaças à governação
Que os trata como, somenos.
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