segunda-feira, 30 de setembro de 2013

ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS

Já assentou a poeira...
Esta, a oportuna maneira
De julgar, por mim,
O que foram, as Autárquicas.
Resultados e versões anárquicas,
Agora, chegados ao fim.

Tão certo como o sol,
Todos gabaram o seu escol.
Elevam aos píncaros as vitórias.
São adeptos que por ferrenhos,
Só falam nos próprios ganhos,
Esquecendo que têm escórias.

Opinião minha, a transmito,
Neste apontamento escrito.
O sol, brilhou para independentes!
Há um futuro, a nascer,
Neste país que estava a apodrecer.
Sejamos, sérios e conducentes.

Uma Câmara Municipal, tem nome.
O do Homem que bem o tome,
A desenvolve em prol da comunidade.
E porque sabe, é dele o mérito.
Ao legado, do pretérito,
Antes recebido, em precaridade.

O independente, é ele e alguns apenas.
E, todas as equipas pequenas,
Vivem longe das grandes ambições.
Na apologia dos partidos,
São "regimentos de mal-paridos"
A quererem, dividir os quinhões.

Esta contabilidade das eleições,
Teve o mérito de mostrar conclusões.
Delas, se tirem todos os proveitos.
Oportunistas, que deixaram mau legado
E pretendiam, ir "mamar a bom lado",
Tiveram do povo, "o selo de não eleitos"!

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