A Esperança alimenta a vida.
Dizem-nos, não a percam, em Portugal.
Mas para que ela seja sentida,
Quem a incute? Onde está o sinal?
Nas mentiras dos maus políticos
Que nem sabem enganar?
A poder de ansiolíticos para sossegar?
Resta-nos, a confiança em nós mesmos,
A Fé em Deus e ditames externos
Que iluminem, vulgares estafermos,
Criadores, de tantos infernos!
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