domingo, 29 de setembro de 2013

PERDEMOS UM COMPANHEIRO

A Companhia, está mais pobre.
Nos deixou, um outro companheiro.
Que dele, a recordação sobre,
Porque se perdeu, um "Pioneiro".

Um minuto de silêncio, tão só,
É quanto damos na homenagem.
A este calar, juntemos o dó,
Por quem nos marcou, na passagem.

O Joel, descansa em paz.
Sobreviveu, à "nossa guerra".
A evocação, quem a faz,
Recorda, o que a perda encerra:

O seu dar, na assistência
Em eventuais padecimentos,
Ocasionados pela inerência,
Dos vividos, maus momentos.

Pela morte se evocam as virtudes
De quem de nós se aparta,
Perdoadas, todas as vicissitudes,
Das quais, a vida é farta!




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