Nas nossas "Terras de Oiro"
Se enaltece um tesoiro,
Tão velho como o Homem:
A oliveira, árvore sagrada,
Nos dá, fruta abençoada
Que mãos rudes, colhem,
Para ofertar sua riqueza,
Do que verte, na certeza
Ser azeite do mais puro,
Reconhecido no Mundo inteiro,
Da almotolia, ao fino galheteiro.
O afirmo, convicto e seguro!
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