Leitura no rio ao luar
Neste clarear de Setembro
Em que a lua vem brilhar
No reacender do que lembro,
Outras noites aqui passadas,
Com passados desenganos,
Em vivências bem marcadas
Dos meus idos e verdes anos.
É a mesma lua que hoje temos.
Eu, fui menino e já sou velho.
O Tejo, este já corre menos
Mas ainda se mantém, o Evangelho!
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