Oliveiras da Alagada.
O passado nelas presente,
Como uma benção sagrada.
Centenárias se apresentam,
Com a mácula da idade.
Mas ainda nos contemplam,
Seus frutos, de qualidade.
É galega, a famosa casta,
Para a mesa ou lagar.
Quantidade que não é basta
Mas chega para espantar.
Não há sequer, enredo.
É a Senhora, que ali ao lado,
Na sua capela e em segredo,
As mantém, com bom olhado.
Sem comentários:
Enviar um comentário