A mim, não me engana,
O "pindérico" e rosado Congresso.
Tal, uma novela Mexicana.
Do qual, atenção, eu peço.
Lágrimas de "velho sáurio";
Tiradas piegas e bacocas,
Contas de um mau rosário
E muitas desculpas, ôcas...
Abraços, enternecidos beijos,
Todos em União Socialista
Mas tão falsos, nos traquejos...
De fazer mal, à vista!
Berraria, em altavoz
Para arrancar as palmas
E muitos, muitos "vivós"
Ao "dono" daquelas almas.
Ele, no centro da atenção
Sorriso lindo, de santo...
Deu a todos, a sua benção
Na promessa de cheque em branco.
Isto, é apenas o começo
Do que virá, a seguir:
Eleições! E qualquer "brujesso"
Irá, continuar a mentir.
Cá estamos para os ver,
Mal "aconchavados" na figura,
Com a barba por fazer
Na má imagem que perdura.
Que não, a do santo milagreiro,
O vosso, S.José, vistoso
Esse que já não é Primeiro
Mas continua, muito vaidoso.
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