Não discuto; reservo para mim
O que vejo, sinto e me revolta.
Escrevo, num pergaminho sem fim.
Não preciso de louvor nem escolta.
E, não me mandem parar!
Escreverei, até que a mão me doa
Nas artroses maléficas dum penar
Que atinge, sem à idade olhar.
Uma certa "raiva" me anima.
Não ao passivo; sigo o caminho
Que os bons costumes ensina
Com o coração, em desalinho!
Sem comentários:
Enviar um comentário