Evento, de um ambiente familiar
Porque íntimo, deve ser resgurdaodAos olhos de qualquer particular
No acto de algo envergonhado.
Pois, deverir ter tido mais recato
A família dos da "Rosa"
Que nos deram, ao desbarato
Cenas do mais puro caricato!
Largamente participado; por todos
Num ávontade próprio; em camisa;
Revelando, nos discursos, a rodos,
O louvor ao Chefe que se eterniza.
Ele, entrou na Casa ´p'rá festança
Como tesouro, único, a preservar
Pois eram 6 os da Segurança
Para o proteger e bem cuidar!
Lá dentro, o delírio; ou loucura?
Homens que julgávamos de gabarito
Caindo no rídiculo...que amargura!...
Tudo, pela "adoração", do dito!...
Cenas, em clamor de "banzé",
De comovente e balofa entrega
Àquele, para muitos, o "Zé"...
Da Irmandade doentia, de cega!
Pior, porém, a do "decano"
Na longevidade, um ser esquisito
Que também alinha no "engano"
Desejoso de pegar ao colo, o "Zézito"!.
Do que vi, teço comparações:
Estes, igualam os "da Bola",
Pois todos, não passam de foliões,
Medidos pela mesma bitola
Assim, só faltou, no Congresso
Pela igualdade (insinuada), ao cabo,
Que também, a comemorar sucesso,
Apalpassem, uns aos outros, o rabo!
O final foi lindo! De mais!...
Tanta a Seguramça, musculada,
Quantas, no ar, as Bandeiras Nacionais...
E, a figura principal, saíu calada!
Pela porta das traseiras,
Quiçá receoso que a multidão,
Pecando, por más maneiras,
O machucasse, num abanão.
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