segunda-feira, 11 de abril de 2011

VISÃO DE UM ANALISTA INDEPENDENTE

Evento, de um ambiente familiar
Porque íntimo, deve ser resgurdaodAos olhos de qualquer particular
No acto de algo envergonhado.

Pois, deverir ter tido mais recato
A família dos da "Rosa"
Que nos deram, ao desbarato
Cenas do mais puro caricato!

Largamente participado; por todos
Num ávontade próprio; em camisa;
Revelando, nos discursos, a rodos,
O louvor ao Chefe que se eterniza.

Ele, entrou na Casa ´p'rá festança
Como tesouro, único, a preservar
Pois eram 6 os da Segurança
Para o proteger e bem cuidar!

Lá dentro, o delírio; ou loucura?
Homens que julgávamos de gabarito
Caindo no rídiculo...que amargura!...
Tudo, pela "adoração", do dito!...

Cenas, em clamor de "banzé",
De comovente e balofa entrega
Àquele, para muitos, o "Zé"...
Da Irmandade doentia, de cega!

Pior, porém, a do "decano"
Na longevidade, um ser esquisito
Que também alinha no "engano"
Desejoso de pegar ao colo, o "Zézito"!.

Do que vi, teço comparações:
Estes, igualam os "da Bola",
Pois todos, não passam de foliões,
Medidos pela mesma bitola

Assim, só faltou, no Congresso
Pela igualdade (insinuada), ao cabo,
Que também, a comemorar sucesso,
Apalpassem, uns aos outros, o rabo!

O final foi lindo! De mais!...
Tanta a Seguramça, musculada,
Quantas, no ar, as Bandeiras Nacionais...
E, a figura principal, saíu calada!

Pela porta das traseiras,
Quiçá receoso que a multidão,
Pecando, por más maneiras,
O machucasse, num abanão.

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