O Governo não manda!
Tão simplesmente, abranda,
Face à Banca e grande comércio!
A última prova, neste dia
Do trabalhador, o qual previa,
Só laborar quem fosse néscio.
Valeu, a lei do mais forte!
O capital de sul a norte,
Abriu os portões ao consumo.
Milhares, aproveitando a oferta,
Esperaram p'la porta aberta
Para comprar, sem nexo, nem rumo.
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