Às ânsias de quem vive
No desemprego prolongado
Uma verdade se cative:
Quem é afinal, o culpado?
Pela situação a que chegou
Um País de trabalho feito
Que em séculos, tanto lutou
Para agora ficar sem jeito?
Não do trabalhador, a culpa!
A prova, é bem evidente.
Se falha, ela só resulta,
Do mau gestor, incompetente!
Elejam, os melhores trabalhadores
Com boas condições gerais;
Os deixem chegar a gestores
Na concessão dos seus ideais;
Que o Governo incentive
Com fiscalidade moderada;
A Banca que não se esquive
E a burocracia, arredada!
Com as atuais exigências,
As oportunidades propaladas
Serão meras penitências
De almas já condenadas!
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