Adivinha-se, a pouca vergonha,
De gente incapaz e bisonha!
Pelas dívidas de gestão danosa,
Irão receber empréstimos vultuosos
Que os livrem de ser faltosos;
Falo das Autarquias, na prosa.
Cabe ao Governo, melhor a nós,
O empréstimo, de que se faz voz!
E se impõem, contrapartidas:
Maiores impostos, ditos camarários,
A pagar, pelos eternos "otários",
Nestas violências, "mal paridas".
Cenário sempre igual e injusto;
É constante, este viver no susto!
Cometem erros, roubos e vilanias;
O Estado, não responsabilisa
E é, o esforçado "jogador de baliza",
Dum jogo sujo; que perde regalias!
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