Confesso! ´Não gosto de estar só!
Sinto pena, imenso dó,
Dos que vivendo na solidão,
Qual deserto de ruídos silenciosos,
Se perdem, desorientados e medrosos
Num vazio que se cobre de escuridão.
Eu, quando não sinto os meus,
Fico na companhia de Deus.
Com Ele, no pensamento, apenas,
Sentindo-O, próximo de mim,
Vejo a vida menos ruím,
E, mais leves, as minhas penas.
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