Um idoso, sem Televisão,
É como não comer pão,
No seu alimento p'rá mente.
Há muitos, em Portugal,
Desde que a idéia genial
Se implantou, por exigente!
O TDT, nem sempre basta
Para satisfazer, população vasta.
Daí que as gentes enganadas
Bradem o seu descontentamento
Aliado ao natural lamento,
Contra aquelas almas danadas!
Que são eles, os do mando,
Qualquer que seja, malandro,
Por tirar o que se detém.
E, se houvesse pingo de seriedade
Não se subtraía, sem a validade
De repor, o que foi e não vem!
E porque se pagam os impostos,
Liquidados os da TV, por supostos
O que espera este Governo
Para dar uma resposta capaz?
Vai continuar, assim contumaz
E apelidado de estafermo?
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