Em Época Natalícia:
Por excesso e por defeito,
Avalio, a quente, ao meu jeito,
Dois casos algo similares:
Dum lado, o célebre "Pantera",
Jogador antigo, da alta esfera,
Submetido a cuidados hospitalares;
Do outro, um ser de nome, António;
Cidadão comum; simples anónimo.
Áquele, os desvelos, em excesso;
A este, o abandono numa maca;
Na indiferença, à morte não escapa!
E, por Deus, fiquei possesso!
No mesmo momento, de Festa,
De dois humanos, só um resta!
O tal, porque "Rei" e glória antiga,
Se noticia em irritante persistência;
Já o pobre Tó, se fina, por negligência!...
Senhores! O que querem que lhes diga?!
Para memória futura, em 3Janeiro2012
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