No fecho do corrente ano, agradecimento especial aos meus "seguidores", fiéis ou ocasionais.
Aproveito para lhes desejar o melhor, dentro do pior que se anuncia. A esperança só morrerá,
se não a contrariar-mos com o sonho. O tal, que "Comanda a Vida"!
Uma rectificação ao "Poeminha" de ontem: deve ler-se...jus! Os mais atentos me desculparão.
Sou da Beira; ex-militar; India,Moçambique e Guiné. Na velhice o vicio da poesia, e o amor que me une às boas tradições beirãs.
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
QUADRA DO DIA
Ano novo, vida nova,
Rifão bem popular,
Não passa de uma trova
Que alguns irão cantar!
Rifão bem popular,
Não passa de uma trova
Que alguns irão cantar!
A RETALHO
Remodelações a retalho
Por grosso, deste Governo,
Não encontram o atalho
Que nos leve, a bom termo?
Por grosso, deste Governo,
Não encontram o atalho
Que nos leve, a bom termo?
MAIS LIXO EM CASA
A Direcção Geral de Saúde,
Na sua louvável atitude,
Convida, a guardar o lixo.
Como deseja, senhor Director:
Debaixo da cama, no aparador?
Ou em que outro lugar fixo?
Não seria ideia bem melhor,
Que Vª.Exª.,ilustre senhor,
Pressionasse os responsáveis,
Deste País, que anda à deriva,
E impor, a justa medida,
Com entendimentos, razoáveis?
Na sua louvável atitude,
Convida, a guardar o lixo.
Como deseja, senhor Director:
Debaixo da cama, no aparador?
Ou em que outro lugar fixo?
Não seria ideia bem melhor,
Que Vª.Exª.,ilustre senhor,
Pressionasse os responsáveis,
Deste País, que anda à deriva,
E impor, a justa medida,
Com entendimentos, razoáveis?
DESEJO FINAL
O Diabo que os carregue
E a Pátria vos renegue,
Coveiros deste País.
Procurem, no novo ano,
Não nos causar mais dano.
Encontrem, melhor matriz!
E a Pátria vos renegue,
Coveiros deste País.
Procurem, no novo ano,
Não nos causar mais dano.
Encontrem, melhor matriz!
QUEIRA DEUS
Se Deus quiser,
No ano que vai nascer,
Chegarei aos oitenta!
São tantos anos,...
Passados sem grandes danos,
Minha vida, não os lamenta!
No ano que vai nascer,
Chegarei aos oitenta!
São tantos anos,...
Passados sem grandes danos,
Minha vida, não os lamenta!
ANO VELHO/ANO NOVO
Velho e encarquilhado,
Ao peso dos dias, vergado,
Nos deixa, esta ano.
Sem alegrias marcantes,
Salvo a alguns meliantes
Que nos causaram dano.
Só ficam, pesadas heranças,
Desabonadas de esperanças
Que pudessem ser visionadas.
Mas "eles"já nos disseram:
Mais sacrifícios vos esperam!
Continuareis, "almas penadas"!
Assim, que espera o povo,
Do próximo ano novo?
Impostos, apertos, roubos descarados...
Tudo do mau e do pior,
A que nenhum, santo prior,
Perdoará, como pecados!
O cinto já não tem furos
Para apertar os apuros.
Voltaremos ao tempo do burel
Com modéstia em toda a linha,
Moderação no consumo da farinha,
À cinta, um apertado cordel!...
Ao peso dos dias, vergado,
Nos deixa, esta ano.
Sem alegrias marcantes,
Salvo a alguns meliantes
Que nos causaram dano.
Só ficam, pesadas heranças,
Desabonadas de esperanças
Que pudessem ser visionadas.
Mas "eles"já nos disseram:
Mais sacrifícios vos esperam!
Continuareis, "almas penadas"!
Assim, que espera o povo,
Do próximo ano novo?
Impostos, apertos, roubos descarados...
Tudo do mau e do pior,
A que nenhum, santo prior,
Perdoará, como pecados!
O cinto já não tem furos
Para apertar os apuros.
Voltaremos ao tempo do burel
Com modéstia em toda a linha,
Moderação no consumo da farinha,
À cinta, um apertado cordel!...
GUARDADORES DE LIXO
Guardar o lixo em casa,
A solução encontrada!
O mesmo já extravasa
E não se resolve nada?
Onde iramos nós parar,
Com tais leis e responsáveis
Que não conseguem encontrar,
Entendimentos, razoáveis?
É triste, pagar imposto,
E viver, tão mal disposto!
A solução encontrada!
O mesmo já extravasa
E não se resolve nada?
Onde iramos nós parar,
Com tais leis e responsáveis
Que não conseguem encontrar,
Entendimentos, razoáveis?
É triste, pagar imposto,
E viver, tão mal disposto!
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
QUADRA DO DIA
Sentei-me à mesa do Café
E rabisquei umas linhas.
Quando de mim, dei fé,
Tinha escrito, uns poeminhas!
E rabisquei umas linhas.
Quando de mim, dei fé,
Tinha escrito, uns poeminhas!
POEMINHAS
CHEIRA MAL,...
Temos um novo refrão
Daquela velha cantiga
Que o povo folgazão,
Canta, à moda antiga.
Agora, é assim:
Com o lixo espalhado na rua,
Cheira mal, cheira a Lisboa
E se a Câmara não actua,
Muita sujeira, só destoa...
OS ANOS PASSAM
Em cada ano que passa,
São mais lentos os meus passos.
É a inevitável desgraça,
Da vida que se vai, em pedaços!
À BEIRA RIO
Este Rio Tejo,
Sempre que o vejo,
Recordo as minhas partidas.
Distantes já no tempo
Todas tiveram o lamento,
Pelas saudades sentidas.
Mas foi rio com regresso
E uma verdade confesso,
Alguns ganhos consegui:
Novas terras, outra gente,
Um clarificar da mente,
Na vida que por lá vivi!
JÁ FUI MENINO
Já fui menino.
Acreditei no Jesus.
Ganhando tino,
À razão fiz juz,
Não ligando ao Pai Natal.
As coisas são como são,
E ultrapassado o trivial,
Quem manda é o coração.
Se faça o que ele ditar.
Sobretudo e, intensamente,
Conjugar o verbo amar,
Pensando em toda a gente!
Temos um novo refrão
Daquela velha cantiga
Que o povo folgazão,
Canta, à moda antiga.
Agora, é assim:
Com o lixo espalhado na rua,
Cheira mal, cheira a Lisboa
E se a Câmara não actua,
Muita sujeira, só destoa...
OS ANOS PASSAM
Em cada ano que passa,
São mais lentos os meus passos.
É a inevitável desgraça,
Da vida que se vai, em pedaços!
À BEIRA RIO
Este Rio Tejo,
Sempre que o vejo,
Recordo as minhas partidas.
Distantes já no tempo
Todas tiveram o lamento,
Pelas saudades sentidas.
Mas foi rio com regresso
E uma verdade confesso,
Alguns ganhos consegui:
Novas terras, outra gente,
Um clarificar da mente,
Na vida que por lá vivi!
JÁ FUI MENINO
Já fui menino.
Acreditei no Jesus.
Ganhando tino,
À razão fiz juz,
Não ligando ao Pai Natal.
As coisas são como são,
E ultrapassado o trivial,
Quem manda é o coração.
Se faça o que ele ditar.
Sobretudo e, intensamente,
Conjugar o verbo amar,
Pensando em toda a gente!
domingo, 29 de dezembro de 2013
QUADRA DO DIA
Este sol não me aquece.
Pudera! É sol d'inverno!
Mais pobre de quem padece,
Com o calor do inferno!
Pudera! É sol d'inverno!
Mais pobre de quem padece,
Com o calor do inferno!
ENTRE O MAR E O CÉU...
Com tão elevados dispêndios
Na conquista dos astros,
Se esquecem os compêndios
Que sugerem, recursos bastos,
Guardados pelo mar, como seus.
Quando acordará, o Homem
E com grande fé em Deus,
Que "descobrimentos" se tomem?
Neptuno, facilmente dominado
Por tecnologias do momento,
Revelará, um novo "El Dorado".
É hora de iniciar o movimento!
Se considerarem a ideia pateta,
A culpa só poderá ser do poeta!
Na conquista dos astros,
Se esquecem os compêndios
Que sugerem, recursos bastos,
Guardados pelo mar, como seus.
Quando acordará, o Homem
E com grande fé em Deus,
Que "descobrimentos" se tomem?
Neptuno, facilmente dominado
Por tecnologias do momento,
Revelará, um novo "El Dorado".
É hora de iniciar o movimento!
Se considerarem a ideia pateta,
A culpa só poderá ser do poeta!
CARRILHÕES SEM MÚSICA
Os célebres carrilhões de Mafra
Estão mudos por negligência.
A justificação que passa,
Revela, falta de competência.
Os engates que os suportam,
De forte madeira, pintada,
À tosca asneira, reportam:
Usaram, a tinta errada!
Daí, o seu apodrecimento.
Em 300 anos de existência,
Um simples desconhecimento,
Deu lugar à incongruência.
E a culpa morre solteira,
com esta "cavalar" asneira?
Estão mudos por negligência.
A justificação que passa,
Revela, falta de competência.
Os engates que os suportam,
De forte madeira, pintada,
À tosca asneira, reportam:
Usaram, a tinta errada!
Daí, o seu apodrecimento.
Em 300 anos de existência,
Um simples desconhecimento,
Deu lugar à incongruência.
E a culpa morre solteira,
com esta "cavalar" asneira?
SAUDADE
A estúpida saudade
Que mora no coração português,
Não há ninguém que a acorde
E lhe faça ver os porquês,
De ser como é, tão sofrida?
Sem remédio curativo,
A saudade só é banida,
À vista do seu motivo!
Que mora no coração português,
Não há ninguém que a acorde
E lhe faça ver os porquês,
De ser como é, tão sofrida?
Sem remédio curativo,
A saudade só é banida,
À vista do seu motivo!
ABERTURA DA CAÇA
Abrir a época da caça,
Antecipada, devido à trapaça.
É vê-los, acossados e medrosos,
Os das espécies a abater.
"Animais" que nos fazem sofrer
Com propósitos danosos.
Antecipada, devido à trapaça.
É vê-los, acossados e medrosos,
Os das espécies a abater.
"Animais" que nos fazem sofrer
Com propósitos danosos.
PÓPÓS DO ESTADO
A frota automóvel do Estado,
É só por si, um atentado,
A todos os que andam a pé!
"Bombas" de alta cilindrada
Para gente bem acomodada,
Graças aos sacrifícios, do Zé!
É só por si, um atentado,
A todos os que andam a pé!
"Bombas" de alta cilindrada
Para gente bem acomodada,
Graças aos sacrifícios, do Zé!
DESAFIO A MESTRE CARGALEIRO
Pela alvura deste espaço,
Ambicioso apelo lhe faço:
Valorize-o, com obra sua!
Tal como aos jogadores da bola,
Se pede a sua camisola,
Ao Mestre, lhe imploro,... a lua!
(Centro Cultural e Recreativo de Sarnadinha)
Ambicioso apelo lhe faço:
Valorize-o, com obra sua!
Tal como aos jogadores da bola,
Se pede a sua camisola,
Ao Mestre, lhe imploro,... a lua!
(Centro Cultural e Recreativo de Sarnadinha)
ENERGIA SOLAR
Presença quase constante,
O brilho do sol em Portugal.
Qualquer ser, mesmo ignorante,
Concordará, com ideia natural,
De cobrir o nosso espaço,
Com luz solar, bem módica.
É a sugestão que faço
E não a considero utópica!
Mais,...se aliada à fibra óptica,...
O brilho do sol em Portugal.
Qualquer ser, mesmo ignorante,
Concordará, com ideia natural,
De cobrir o nosso espaço,
Com luz solar, bem módica.
É a sugestão que faço
E não a considero utópica!
Mais,...se aliada à fibra óptica,...
POSTAL ILUSTRADO
Turista que visitou Portugal
Nesta Quadra do Natal
E permaneceu em Lisboa,
Guardou boas recordações,
Duma capital de emoções.
Como lixo! Visão tão boa!...
Nesta Quadra do Natal
E permaneceu em Lisboa,
Guardou boas recordações,
Duma capital de emoções.
Como lixo! Visão tão boa!...
MENTIROSOS
Simples contas aritméticas
Assumem posições patéticas
Face ao final anunciado.
Quantos empregos se ganharam
E ao contrário, os que "voaram"?
Fale, o mentiroso mais dotado!
Assumem posições patéticas
Face ao final anunciado.
Quantos empregos se ganharam
E ao contrário, os que "voaram"?
Fale, o mentiroso mais dotado!
sábado, 28 de dezembro de 2013
QUADRA DO DIA
A "dica" do senhor Mendes
Para se aumentar o IVA,
Parece ganhar sementes...
O futuro, que o diga.
Para se aumentar o IVA,
Parece ganhar sementes...
O futuro, que o diga.
BOM EXEMPLO
Pelas virtudes que tinha,
Meu pai, em Sarnadinha,
Se recorda com respeito.
Por seu filho, também tento,
Conseguir bom assento,
De outro modo, a meu jeito!
Meu pai, em Sarnadinha,
Se recorda com respeito.
Por seu filho, também tento,
Conseguir bom assento,
De outro modo, a meu jeito!
VASTA PRODUÇÃO
Não consigo dar vazão
À intensa produção.
Versos nascem, versos morrem
Sem conseguir transcrevê-los.
Assim, ninguém irá lê-los.
São frutos que não se colhem!...
À intensa produção.
Versos nascem, versos morrem
Sem conseguir transcrevê-los.
Assim, ninguém irá lê-los.
São frutos que não se colhem!...
TAL CÃO...
Tal cão, "desençaimado"
Este nosso actual Estado,
O que abocanha, não larga!
Seu "apetite"tão voraz,
Ultrapassa, do que é capaz,
Outro animal, ou praga!
Este nosso actual Estado,
O que abocanha, não larga!
Seu "apetite"tão voraz,
Ultrapassa, do que é capaz,
Outro animal, ou praga!
PORCA GORDA
A "porca gorda" do Estado,
O mantém bem alimentado.
Muitas, as tetas da dita.
Tanto se fala da gordura
Mas não é chegada a altura,
De lhe diminuir a tripa?
O mantém bem alimentado.
Muitas, as tetas da dita.
Tanto se fala da gordura
Mas não é chegada a altura,
De lhe diminuir a tripa?
QUE MEDIDAS?
A Oposição, lá barafusta
Mas a ninguém assusta.
E, à pergunta do Primeiro,
O inseguro dono da rosa,
Não dá troco à sua prosa.
Medidas? Silêncio, no galinheiro!...
Mas a ninguém assusta.
E, à pergunta do Primeiro,
O inseguro dono da rosa,
Não dá troco à sua prosa.
Medidas? Silêncio, no galinheiro!...
SORRISOS
Com sorriso igual ao seu
Também me riria eu
Se tivesse o mesmo ordenado.
Excepção de escandaleira,
Só revela, vergonhosa maneira,
De manter, "bicho anafado"!
Também me riria eu
Se tivesse o mesmo ordenado.
Excepção de escandaleira,
Só revela, vergonhosa maneira,
De manter, "bicho anafado"!
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
QUADRA DO DIA
O ódio, já nasceu e cresce
(Mercê da vossa perseguição)
A quem não a merece
E a vê, como uma traição.
(Mercê da vossa perseguição)
A quem não a merece
E a vê, como uma traição.
O POTE DO OURO
Sabe-se, com toda a certeza.
Não são de causar surpresa,
Os gastos da Administração.
Têm aval e compreensão,
De toda a vasta camarilha.
São parte da mesma pandilha
Que espera chegar ao "pote".
Assim, há que manter o dote.
Deixar tudo como está,
Porque amanhã, Deus dará!...
Não são de causar surpresa,
Os gastos da Administração.
Têm aval e compreensão,
De toda a vasta camarilha.
São parte da mesma pandilha
Que espera chegar ao "pote".
Assim, há que manter o dote.
Deixar tudo como está,
Porque amanhã, Deus dará!...
NOJEIRA
Com desfarçatez que sobra,
Vendedores, da "banha da cobra"
Apregoam, prémios fabulosos!
É nas Têvês, deste país tacanho
Onde se busca o bom amanho,
À custa do pacóvio, não cauteloso!
Vendedores, da "banha da cobra"
Apregoam, prémios fabulosos!
É nas Têvês, deste país tacanho
Onde se busca o bom amanho,
À custa do pacóvio, não cauteloso!
AUMENTOS EM 2014
Anunciado, o "regabofe" dos aumentos.
Pouco escapa, à gula desenfreada.
Crescem também, nossos lamentos
Os desta população, mal amada!
E não se vislumbra um sinal
Que emagreça a "Porca do Estado".
Se alimenta bem, o animal,
À custa, até do desempregado!
Só por aqui, tal é possível.
Continuamos mudos, adormecidos,
Enquanto, de modo incrivel
Aumenta o número, dos enriquecidos.
LISBOA CAPITAL DO LIXO
Afinal, somos mesmo lixeira?
Até onde irá, a promiscuidade?
Chegou-se ao cúmulo da bandalheira,
Ao conspurcar, tão bela cidade!
Poderá haver mil razões,
Culpados, e tantos mais inocentes,
Mas tirem-se as conclusões
Destas situações, indecentes!
Façam, o que deve ser feito.
Mudem e corrijam os erros.
Despachem, todo o mau sujeito!...
Não somos, "canil de perros"!
Até onde irá, a promiscuidade?
Chegou-se ao cúmulo da bandalheira,
Ao conspurcar, tão bela cidade!
Poderá haver mil razões,
Culpados, e tantos mais inocentes,
Mas tirem-se as conclusões
Destas situações, indecentes!
Façam, o que deve ser feito.
Mudem e corrijam os erros.
Despachem, todo o mau sujeito!...
Não somos, "canil de perros"!
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
QUADRA DO DIA
Sofro de ansiedade
Mas não sei o que anseio.
Se procuro, toda a verdade
Ou me fico, pelo meio.
Mas não sei o que anseio.
Se procuro, toda a verdade
Ou me fico, pelo meio.
TAL COMO O VENTO
A crise é como o vento
Que se sente e não se vê,
Num concerto, de talento,
Promovido pela Têvê,
Com estádios cheios, a contento,
Do clube, não sei quê,...
Naquele alegre evento,
Do "Àvante", do PCP,...
A crise é como o vento.
Não se vê mas arrefece!
Quem tem falta de alimento
Bem o sente e enfraquece!
Que se sente e não se vê,
Num concerto, de talento,
Promovido pela Têvê,
Com estádios cheios, a contento,
Do clube, não sei quê,...
Naquele alegre evento,
Do "Àvante", do PCP,...
A crise é como o vento.
Não se vê mas arrefece!
Quem tem falta de alimento
Bem o sente e enfraquece!
A MENSAGEM
Não o ouvi, senhor Primeiro.
Sei que foi, mau mensageiro,
Do nada bom que nos espera.
Que debitou frases hilariantes,
Em tudo muito semelhantes,
Às anteriores, da alta esfera!
"Vergar a dívida externa"!
Como, se ela será eterna?
"Economia a dar a volta"!
À volta da nora, andamos nós,
Desde os netos aos avós!
E a meada, não de solta.
Pronto! Cumpriu a missão,
Sentado no seu belo cadeirão
Que o Poder lhe concede.
Este ano, prestes a ir embora,
Teve a sua palavra na hora.
Veremos, no próximo, o que segue,...
Sei que foi, mau mensageiro,
Do nada bom que nos espera.
Que debitou frases hilariantes,
Em tudo muito semelhantes,
Às anteriores, da alta esfera!
"Vergar a dívida externa"!
Como, se ela será eterna?
"Economia a dar a volta"!
À volta da nora, andamos nós,
Desde os netos aos avós!
E a meada, não de solta.
Pronto! Cumpriu a missão,
Sentado no seu belo cadeirão
Que o Poder lhe concede.
Este ano, prestes a ir embora,
Teve a sua palavra na hora.
Veremos, no próximo, o que segue,...
MUTO OBRIGADO
Decerto estará satisfeito,
Agradecido e por nós eleito.
No seguir o seu conselho,
A juventude emigrou em massa!
Dos cem mil, já se passa.
Muitas graças, inapto "rapazelho"!
Agradecido e por nós eleito.
No seguir o seu conselho,
A juventude emigrou em massa!
Dos cem mil, já se passa.
Muitas graças, inapto "rapazelho"!
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
QUADRA DO DIA
O Menino já nasceu.
Dorme um sono sossegado.
Neste Natal, muito choveu
Mas foi alegre, bem passado!
Dorme um sono sossegado.
Neste Natal, muito choveu
Mas foi alegre, bem passado!
DIA DE NATAL
José e a Virgem Maria
Adorando o seu Jesus,
Aquele que um dia,
Por nós, morreu na cruz!
Pobre do Menino Deus
Nas palhinhas repousado.
Foi o Rei dos Judeus
E por isso, condenado.
Adorando o seu Jesus,
Aquele que um dia,
Por nós, morreu na cruz!
Pobre do Menino Deus
Nas palhinhas repousado.
Foi o Rei dos Judeus
E por isso, condenado.
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
QUADRA DO DIA
O Menino irá nascer
Nesta noite abençoada.
Todo o Mundo irá dizer,
É a Esperança renovada!
Nesta noite abençoada.
Todo o Mundo irá dizer,
É a Esperança renovada!
BOAS FESTAS
Natal é agora!
O sentimos nesta hora.
Amanhã, noutro amanhecer,
Convém não esquecer:
Também será Natal
Se o Homem assim quiser!
(ou a Mulher)
O sentimos nesta hora.
Amanhã, noutro amanhecer,
Convém não esquecer:
Também será Natal
Se o Homem assim quiser!
(ou a Mulher)
NATAL DA DESCRENÇA
Este Natal
Em tudo é igual
A passados Natais.
Uns com tudo
Outros sem nada,
A Justiça anda calada,
O Mundo continua mudo!...
Em tudo é igual
A passados Natais.
Uns com tudo
Outros sem nada,
A Justiça anda calada,
O Mundo continua mudo!...
NATAL DO CRENTE
Desejaria que os Natais
Para todos fossem iguais,
Segundo a Palavra de Deus.
Não quer o Homem que assim seja
E pela desigualdade se reveja:
Uns Cristãos, outros ateus!
Para todos fossem iguais,
Segundo a Palavra de Deus.
Não quer o Homem que assim seja
E pela desigualdade se reveja:
Uns Cristãos, outros ateus!
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
QUADRA DO DIA
Nos "anos cinzentos da ditadura"
Fomos obrigados a emigrar.
Com esta "orientação da criatura"
As contas continuam a somar!...
Fomos obrigados a emigrar.
Com esta "orientação da criatura"
As contas continuam a somar!...
RAPAZIADAS
Rapazinhos mas malandros,
Às curvas, nos seus meandros
Da política sem traquejo,
Sofrem depois as vergonhas,
De passar por cenas tristonhas,
Com música de mau solfejo!
Às curvas, nos seus meandros
Da política sem traquejo,
Sofrem depois as vergonhas,
De passar por cenas tristonhas,
Com música de mau solfejo!
PEQUENINOS MAS...
Pequeninos, mas com "eles" no lugar!
Assim defino este meu povo.
Muitos nos querem "apagar"
Mas nós, ressurgimos de novo!
Assim foi, ao longo da História.
Conseguimos sempre, dar a volta.
Suplantámos, toda a escória,
Quando triunfámos, na revolta!
Agora, a luta é pior.
Não se faz, à força de braço.
O inimigo, bem maior,
Por cobardia, causa embaraço.
Chama-se, "Poder Económico"
Sua arma, nos desespera,
Lança o prejuízo caótico!
Mas nós, cá estamos à espera!...
Assim defino este meu povo.
Muitos nos querem "apagar"
Mas nós, ressurgimos de novo!
Assim foi, ao longo da História.
Conseguimos sempre, dar a volta.
Suplantámos, toda a escória,
Quando triunfámos, na revolta!
Agora, a luta é pior.
Não se faz, à força de braço.
O inimigo, bem maior,
Por cobardia, causa embaraço.
Chama-se, "Poder Económico"
Sua arma, nos desespera,
Lança o prejuízo caótico!
Mas nós, cá estamos à espera!...
CONFESSIONÁRIO
Meu amor, me perdoa
Se por preguiça tamanha,
A minha voz não apregoa,
O querer que te tenha.
Dizer mais vezes, "te amo"
E alimentar muitos sonhos,
Contrariando o desengano
Dos meus silêncios tristonhos.
Beijar-te com frequência,
Em momentos de ternura,
Pois me dás tua anuência
E eu, em desértica secura!...
Ter conversas carinhosas,
De consenso partilhado
E não, teorias caprichosas,
De cada um para seu lado!...
Meu amor, me perdoa
Para que redima a culpa.
Nossa vida assim, destoa.
Por alguma razão oculta?
A velhice não justifica
O cansaço do nosso amor.
A velha árvore, frutifica,
Dando frutos de bom sabor!
VIDA MADRASTA
Pariu em dor os seus filhos.
Suportou, inerentes cadilhos
E os educou com sacrifício.
Deu-lhes estudos de sabedoria,
Orgulhosa da sua valia,...
Para os ver, caídos em precipício!...
Esta, a chamada Pátria Amada,
Hoje, mãe chorosa, desventurada.
Lhe roubaram, os filhos do peito,
Emigrantes no Mundo, por escassez
Do que falta, em chão português,
Por erros, dum tanto mal feito!
Suportou, inerentes cadilhos
E os educou com sacrifício.
Deu-lhes estudos de sabedoria,
Orgulhosa da sua valia,...
Para os ver, caídos em precipício!...
Esta, a chamada Pátria Amada,
Hoje, mãe chorosa, desventurada.
Lhe roubaram, os filhos do peito,
Emigrantes no Mundo, por escassez
Do que falta, em chão português,
Por erros, dum tanto mal feito!
NASCER E MORRER
Cada idoso que morre,
É um alívio para o Estado.
A reforma, já não ocorre,
O cofre fica mais aliviado.
Como não há nascimentos,
Isto vai de mal a pior.
Cristo, deu bons ensinamentos.
Não os seguem, no Seu melhor!
É um alívio para o Estado.
A reforma, já não ocorre,
O cofre fica mais aliviado.
Como não há nascimentos,
Isto vai de mal a pior.
Cristo, deu bons ensinamentos.
Não os seguem, no Seu melhor!
NATAL DOS INFELIZES
É bem mais sofredor,
Um castigo pelo Natal,
A alguém que sente dor,
Nos malefícios, em geral.
Assim, perder alguém,
Quando se celebra o nascer,
Do Menino em Belém,
É bem mais triste, o sofrer!
E o mar foi tão cruel,
No seu rigoroso estatuto...
Às festas, roubou o mel.
Vestiu, um país de luto!
Um castigo pelo Natal,
A alguém que sente dor,
Nos malefícios, em geral.
Assim, perder alguém,
Quando se celebra o nascer,
Do Menino em Belém,
É bem mais triste, o sofrer!
E o mar foi tão cruel,
No seu rigoroso estatuto...
Às festas, roubou o mel.
Vestiu, um país de luto!
domingo, 22 de dezembro de 2013
QUADRA DO DIA
Quem faz negócio ruinoso
Deve responder em tribunal.
Se considere um criminoso
Porque agiu como tal.
CONSOADA NATALÍCIA
Neste Natal, nem tudo será mau.
Está mais barato, o bacalhau!
Contaremos com o "fiel amigo"
Para alegrar a nossa Consoada.
Apesar da bolsa pouco abonada,
Teremos alívio, no "sacrifício"!
Está mais barato, o bacalhau!
Contaremos com o "fiel amigo"
Para alegrar a nossa Consoada.
Apesar da bolsa pouco abonada,
Teremos alívio, no "sacrifício"!
MAIS UM
Mais um cromo, apanhado!
De nome, qualquer coisa Machado.
Com que então, ilustre!...
A esbanjar em futilidades?
E não pagar pelas maldades?
Continuamos, no embuste.
De nome, qualquer coisa Machado.
Com que então, ilustre!...
A esbanjar em futilidades?
E não pagar pelas maldades?
Continuamos, no embuste.
OUÇAM!
Não me canso de repetir!
Será que me vão ouvir?
Emprego,
Emprego,
E mais emprego!
Só assim, teremos sossego!
Justiça,
Muita Justiça,
Melhor Justiça
Ouviram? "Chiça"!---
Será que me vão ouvir?
Emprego,
Emprego,
E mais emprego!
Só assim, teremos sossego!
Justiça,
Muita Justiça,
Melhor Justiça
Ouviram? "Chiça"!---
ACTUALIDADES
"Eles" dizem, estar tudo bem.
Nós, sentimos que tudo vai mal!
E num constante vai e vem,
Não se melhora, Portugal!
Temos agora país mais seguro,
À custa de doze mil por mês.
Em Paris, com trabalho duro,
Zela, o Comissário Português!|
Nós, sentimos que tudo vai mal!
E num constante vai e vem,
Não se melhora, Portugal!
Temos agora país mais seguro,
À custa de doze mil por mês.
Em Paris, com trabalho duro,
Zela, o Comissário Português!|
PORTA A DENTRO
Estuda, "a porta aberta"
Deixada pelo Constitucional
Para, de maneira esperta,
Prosseguir no seu mal:
Ir à carteira dos pobres
E tirar das suas reformas,
Uns quantos cobres,
Que jamais terão retomas!
Batem palmas, os ricaços,
Passando ao largo da crise.
País, partido em pedaços,
Neste, diz que não disse...
COMO É POSSÍVEL?
Com um batalhão de assessores,
Todos ilustríssimos doutores
E bem pagos a euros de lei,
A que se juntam, outros de fora,
Tudo gente de vasta flora
Que alegra este jardim da grei,
Não se compreende o porquê,
Daquilo que se ouve e se vê,
Sobre as leis, sujeitas a consenso.
Dos muitos adjectivos aplicáveis,
Aos nossos eleitos responsáveis,
Que dizer? Fala, amigo Lourenço! (para rimar, sem ofender).
Todos ilustríssimos doutores
E bem pagos a euros de lei,
A que se juntam, outros de fora,
Tudo gente de vasta flora
Que alegra este jardim da grei,
Não se compreende o porquê,
Daquilo que se ouve e se vê,
Sobre as leis, sujeitas a consenso.
Dos muitos adjectivos aplicáveis,
Aos nossos eleitos responsáveis,
Que dizer? Fala, amigo Lourenço! (para rimar, sem ofender).
NATAL HOJE
Natais antigos, eram bem festejados,
Por todos, sem excepção.
Hoje, são tantos os desgraçados,...
Alguns até, nem têm pão!...
Por todos, sem excepção.
Hoje, são tantos os desgraçados,...
Alguns até, nem têm pão!...
ECOS DA MINHA BEIRA
UMA NOVA PONTE
Aquela nova ponte de madeira
Erguida sobre o Enxarrique,
Motiva, uma louvável maneira
Que desejamos, frutifique:
Constituir, mais valia
No nosso Turismo local.
Já hoje, ela se aprecia,
Nas "Boas Festas de Natal"!
NATAL ANTIGO
Nos joelhos, moldavam-se as filhós
Que se frigiam em lume de chão.
Preceitos herdados das avós,
Bem conservados, desde então!
Aquela nova ponte de madeira
Erguida sobre o Enxarrique,
Motiva, uma louvável maneira
Que desejamos, frutifique:
Constituir, mais valia
No nosso Turismo local.
Já hoje, ela se aprecia,
Nas "Boas Festas de Natal"!
NATAL ANTIGO
Nos joelhos, moldavam-se as filhós
Que se frigiam em lume de chão.
Preceitos herdados das avós,
Bem conservados, desde então!
sábado, 21 de dezembro de 2013
QUADRA DO DIA
É das crianças, o Natal!
Se afirma, alguém o disse.
Acrescento, não levem a mal:
Também o é, da velhice!
Se afirma, alguém o disse.
Acrescento, não levem a mal:
Também o é, da velhice!
BURRICE
É burro quem não aprende
(E ninguém o compreende)
Com o seu próprio erro.
Tal se passa com este Governo.
Erra muito, em mau termo,
Como a precisar de enterro!
(E ninguém o compreende)
Com o seu próprio erro.
Tal se passa com este Governo.
Erra muito, em mau termo,
Como a precisar de enterro!
A LÓGICA
Escasseiam os activos
e porque aumentam os passivos,
não há possível retoma.
As inteligências do Governo,
não encontram melhor termo:
Aumenta-se, a idade da reforma!
Não seria bem mais natural,
criar empregos em Portugal?
Pois seja essa, a força vital
deste país pequenino!
Dar~lhe um melhor destino,
contrário ao actual!
e porque aumentam os passivos,
não há possível retoma.
As inteligências do Governo,
não encontram melhor termo:
Aumenta-se, a idade da reforma!
Não seria bem mais natural,
criar empregos em Portugal?
Pois seja essa, a força vital
deste país pequenino!
Dar~lhe um melhor destino,
contrário ao actual!
RESPONDA P.F..
Senhor, respeitoso lhe pergunto:
O que se passa no seu "bestunto"
Por tanta perseguição aos reformados?
Ou, qual foi o desastroso trauma
Que lhe envenenou tanto, a alma,
E serem só eles, seus eternos visados?
O que se passa no seu "bestunto"
Por tanta perseguição aos reformados?
Ou, qual foi o desastroso trauma
Que lhe envenenou tanto, a alma,
E serem só eles, seus eternos visados?
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
QUADRA DO DIA
Quantos irão, "engolir o sapo"
Não só aqui, mas lá fora?
Quiseram reduzir-nos a trapo,
Não perderam pela demora!
Não só aqui, mas lá fora?
Quiseram reduzir-nos a trapo,
Não perderam pela demora!
NA OPORTUNIDADE
Temos agora, "pressentimentos"!
Vêm de vice governante.
Já os teve, noutros momentos,
Mas o que diz, nada garante!
O Presidente está reduzido,
A alguém que não se vê.
Tem o seu mando escondido,
Pois só fala pela T.V..
Vêm de vice governante.
Já os teve, noutros momentos,
Mas o que diz, nada garante!
O Presidente está reduzido,
A alguém que não se vê.
Tem o seu mando escondido,
Pois só fala pela T.V..
"TROIKA FANDANGA"
Quando vemos passar,
Aquela "tropa fandanga",
Apressados, sem parar,
Que levarão eles na manga?
Decerto só más medidas.
De bom, nada virá!
O Governo, vai nas cantigas,
Que o povo, pagará!
Aquela "tropa fandanga",
Apressados, sem parar,
Que levarão eles na manga?
Decerto só más medidas.
De bom, nada virá!
O Governo, vai nas cantigas,
Que o povo, pagará!
SUBMARINOS
Nos digam, meus meninos:
Como vamos de submarinos?
Algo de bom, no sonar?
As contrapartidas estão saldadas?
Pelo periscópio, avistadas,
Ou andam ao largo, " a navegar"?...-
Como vamos de submarinos?
Algo de bom, no sonar?
As contrapartidas estão saldadas?
Pelo periscópio, avistadas,
Ou andam ao largo, " a navegar"?...-
EXCENTRICIDADES
A "excêntrica de Ariz"
Do muito que se diz,`
É uma generosa senhora.
Faz o bem, olhando a quem,
De seu, pouco tem,
Com caridade redentora.
É, um exemplo de Natal,
Em atitude tão natural,
Da benemérita senhora.
Bafejada pelo "Euromilhões",
Alegra muitos corações,
Com mimos dados na hora.
Atá ao Estado, ela oferece,
Por forçada percentagem
Que os cofres abastece,
No "fartar da vilanagem"!
Mas às pessoas de Ariz,
O seu gesto é de louvar.
Sabe-se, toda a gente diz,
A quem lhe pede, só sabe dar!
...Deus lhe dê, longa vida
e que nunca seja esquecida!
Do muito que se diz,`
É uma generosa senhora.
Faz o bem, olhando a quem,
De seu, pouco tem,
Com caridade redentora.
É, um exemplo de Natal,
Em atitude tão natural,
Da benemérita senhora.
Bafejada pelo "Euromilhões",
Alegra muitos corações,
Com mimos dados na hora.
Atá ao Estado, ela oferece,
Por forçada percentagem
Que os cofres abastece,
No "fartar da vilanagem"!
Mas às pessoas de Ariz,
O seu gesto é de louvar.
Sabe-se, toda a gente diz,
A quem lhe pede, só sabe dar!
...Deus lhe dê, longa vida
e que nunca seja esquecida!
COMO SERÁ?
Como é, senhor primeiro,
Engolir um sapo inteiro?
Talvez, um tanto indigesto!...
Sinceramente, era de esperar!
Tolinho, o senhor não é.
Pensar que tal seria o Zé?
Saiu-lhe mal, o gesto!
Engolir um sapo inteiro?
Talvez, um tanto indigesto!...
Sinceramente, era de esperar!
Tolinho, o senhor não é.
Pensar que tal seria o Zé?
Saiu-lhe mal, o gesto!
ZURROS
Quem erra por falsa esperteza,
Será um burro, com certeza!
Se o erro se repetir,
Então o asno não presta
E só uma solução lhe resta:
Zurre, onde não se possa ouvir!
Será um burro, com certeza!
Se o erro se repetir,
Então o asno não presta
E só uma solução lhe resta:
Zurre, onde não se possa ouvir!
PRENDA NO SAPATO
Obrigado, bom Pai Natal!
Nas tuas "vestes do Constitucional",
Não permitiste que fosse roubado
Por "diabos" andando à solta,
Ou "abutres" rodando em volta,
Do pouco que me é destinado.
E logo, por unanimidade,
Foi registada a única verdade,
A que os pobres têm direito.
Não será assim, tão triste
(Afinal Deus existe),
A causa de mau efeito!
Nas tuas "vestes do Constitucional",
Não permitiste que fosse roubado
Por "diabos" andando à solta,
Ou "abutres" rodando em volta,
Do pouco que me é destinado.
E logo, por unanimidade,
Foi registada a única verdade,
A que os pobres têm direito.
Não será assim, tão triste
(Afinal Deus existe),
A causa de mau efeito!
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
QUADRA DO DIA
No Natal, repica o sino,
Chamando à "Missa do Galo".
E é tão bom ser pequenino,
P'ra receber, o bom regalo!
Chamando à "Missa do Galo".
E é tão bom ser pequenino,
P'ra receber, o bom regalo!
SWAPS
Comissão de Inquérito
Ao imbróglio das swaps,
Foi realizada no pretérito,
Com resultados, "pops"!...
O que seria de esperar
Se era do mesmo emblema,
A inquiridora, no avaliar?...
O fez, de forma serena!
É culpa do "atrasado".
No presente, é tudo fixe.
Assim ficou provado
E o mexilhão, que se lixe!
Ao imbróglio das swaps,
Foi realizada no pretérito,
Com resultados, "pops"!...
O que seria de esperar
Se era do mesmo emblema,
A inquiridora, no avaliar?...
O fez, de forma serena!
É culpa do "atrasado".
No presente, é tudo fixe.
Assim ficou provado
E o mexilhão, que se lixe!
NEM TUDO É MAU
No meio da nossa desgraça,
Há a imagem da graça
Que ainda nos é concedida.
Somos país de sol presente,
Com mar perto, bem carente,
De outra nova "partida",
Em busca da sua riqueza.
Ela existe, na plena certeza,
Tal como o solo, é produtivo.
Não se ganha, baixando os braços,
Pois só teremos embaraços.
A todo o terreno, o seu cultivo!
Há a imagem da graça
Que ainda nos é concedida.
Somos país de sol presente,
Com mar perto, bem carente,
De outra nova "partida",
Em busca da sua riqueza.
Ela existe, na plena certeza,
Tal como o solo, é produtivo.
Não se ganha, baixando os braços,
Pois só teremos embaraços.
A todo o terreno, o seu cultivo!
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
QUADRA DO DIA
Um ramo de azevinho
Se apanhava no campo
Para enfeitar com carinho
O Natal do nosso encanto.
ALMOÇO DE NATAL
Deu nas "vistas", foi agradável,
O "Almoço de Natal" em Oeiras.
Gesto de louvar, por amável,
Livre de ideias sobranceiras.
Modo de juntar os idosos
Deste vasto rincão,
Anualmente, são ditosos,
Alheados da solidão.
Não houve prendas, no momento,
Mais regrada a Ementa,
Mas tudo correu a contento.
Haverá quem se lamenta?
Se o objectivo foi unir,
Considera-se alcançado.
A alegria geral no sorrir,
Demonstrou, total agrado.
Nos resta dizer, Obrigado!
O "Almoço de Natal" em Oeiras.
Gesto de louvar, por amável,
Livre de ideias sobranceiras.
Modo de juntar os idosos
Deste vasto rincão,
Anualmente, são ditosos,
Alheados da solidão.
Não houve prendas, no momento,
Mais regrada a Ementa,
Mas tudo correu a contento.
Haverá quem se lamenta?
Se o objectivo foi unir,
Considera-se alcançado.
A alegria geral no sorrir,
Demonstrou, total agrado.
Nos resta dizer, Obrigado!
SEGURAMENTE,...
Seguramente,
o senhor que tanto apregoa,
se não mente,
e tão bem soa,
nos daria,
um "ganda primeiro-ministro",
qualquer dia!...
o senhor que tanto apregoa,
se não mente,
e tão bem soa,
nos daria,
um "ganda primeiro-ministro",
qualquer dia!...
NÓS, OS CONDENADOS
Os negócios ruinosos
de efeitos criminosos,
deveriam ser julgados.
Mas somos nós a pagar,
o que um gesto "cavalar",
nos torna, condenados!
de efeitos criminosos,
deveriam ser julgados.
Mas somos nós a pagar,
o que um gesto "cavalar",
nos torna, condenados!
MORTE LENTA
Vivo, num país que morre
aos poucos. Ninguém o socorre,
da catástrofe anunciada.
Património que definha,
fim da História se adivinha
e, contra isso, não se faz nada?
aos poucos. Ninguém o socorre,
da catástrofe anunciada.
Património que definha,
fim da História se adivinha
e, contra isso, não se faz nada?
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
QUADRA DO DIA
Natal completo, será,
Aquele que junte a Família
E em Paz festejará,
A noite da Santa Vigília.
Aquele que junte a Família
E em Paz festejará,
A noite da Santa Vigília.
QUERIDA ESTOU OCUPADO
Enquanto estrelas o ovo,
Te dedicarei um poema:
Quero-o, bem passado!...
Mas cremoso na gema!
Te dedicarei um poema:
Quero-o, bem passado!...
Mas cremoso na gema!
POETA NÃO LAUREADO
Ainda não escrevi,
poema que me dê fama.
Senti-lo, já o senti.
Mas falta, acender a chama,
Que o tornaria sublime,
de causar admiração.
Já tenho pensamento firme.
Falta a voz do coração.
Sem ela, a Musa distante,
não me dá a boa rima.
Na espera desse instante,
minh'alma, toda se anima.
O momento irá chegar,
quando menos for esperado.
Então, poderei declarar:
-"Sou poeta, laureado"!
poema que me dê fama.
Senti-lo, já o senti.
Mas falta, acender a chama,
Que o tornaria sublime,
de causar admiração.
Já tenho pensamento firme.
Falta a voz do coração.
Sem ela, a Musa distante,
não me dá a boa rima.
Na espera desse instante,
minh'alma, toda se anima.
O momento irá chegar,
quando menos for esperado.
Então, poderei declarar:
-"Sou poeta, laureado"!
O PEQUENOTE
Aí está, entre belas polacas,
Numa missão oficial.
Firme e hirto, te destacas,
Como "Made in Portugal"!
Numa missão oficial.
Firme e hirto, te destacas,
Como "Made in Portugal"!
INVENÇÕES
"As rameiras e os foliões",...
Andam sempre com invenções.
Agora, o relógio contra o tempo.
Não sabem o que fazer ao dinheiro?
Além de nos irem ao mealheiro,
Ainda brincam, a seu contento?
Andam sempre com invenções.
Agora, o relógio contra o tempo.
Não sabem o que fazer ao dinheiro?
Além de nos irem ao mealheiro,
Ainda brincam, a seu contento?
NATAL POBRE
O presente Natal
Com a sua abastança,
Nada tem de igual,
Ao que tive, em criança.
O tão simples brinquedo,
Aguardado em ansiedade,
Era tido como segredo,
Do pobre, por caridade.
Mas valia uma riqueza,
Vinda do Deus Menino.
Assim era, na certeza
Dada por pais como ensino.
Depois, o alvoroço na rua.
O mostrar da nossa prenda.
"Esta, a minha. Mostra a tua"!
Como amigos, sem contenda.
Éramos felizes com pouco
E os brinquedos eternos.
No actual Mundo louco,
Os meninos geram infernos!
Custam fortunas aos pais
Nas exigências mimadas.
Até têm prendas a mais
Para além das desejadas.
No meu tempo, qualquer petiz,
Com bem pouco, era feliz!
Com a sua abastança,
Nada tem de igual,
Ao que tive, em criança.
O tão simples brinquedo,
Aguardado em ansiedade,
Era tido como segredo,
Do pobre, por caridade.
Mas valia uma riqueza,
Vinda do Deus Menino.
Assim era, na certeza
Dada por pais como ensino.
Depois, o alvoroço na rua.
O mostrar da nossa prenda.
"Esta, a minha. Mostra a tua"!
Como amigos, sem contenda.
Éramos felizes com pouco
E os brinquedos eternos.
No actual Mundo louco,
Os meninos geram infernos!
Custam fortunas aos pais
Nas exigências mimadas.
Até têm prendas a mais
Para além das desejadas.
No meu tempo, qualquer petiz,
Com bem pouco, era feliz!
ALTERNATIVA
Alternativa ao chumbo,
Provável, do Constitucional?
Não virá mal ao Mundo
Se houver, ideia natural:
Vão sacar, o que falta,
Sem apelo nem agravo,
Aquela gente da ribalta
Que nos roubou, ao centavo.
Punam toda a roubalheira
Com expropriação devida.
Encontrada a boa maneira,
Na mais justa medida.
O contrário,
é fazer do povo, "otário"!
Provável, do Constitucional?
Não virá mal ao Mundo
Se houver, ideia natural:
Vão sacar, o que falta,
Sem apelo nem agravo,
Aquela gente da ribalta
Que nos roubou, ao centavo.
Punam toda a roubalheira
Com expropriação devida.
Encontrada a boa maneira,
Na mais justa medida.
O contrário,
é fazer do povo, "otário"!
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
QUADRA DO DIA
Uma quadra singela
Poderá ser genial.
Basta que se escreva nela,
A simples palavra, Natal!
Poderá ser genial.
Basta que se escreva nela,
A simples palavra, Natal!
MODERNICES DEMOCRÁTICAS
Briosos, muito audazes,
Estes nossos rapazes,
Com "piercing"na orelha.
São ilustres deputados,
Modernaços e dotados,
Do pior que tem a grelha.
Estes nossos rapazes,
Com "piercing"na orelha.
São ilustres deputados,
Modernaços e dotados,
Do pior que tem a grelha.
A CERTEZA
Se houver um céu,
Mandela lá estará,
À direita de Deus Pai.
Coberto por branco véu,
Sua imagem ficará,
Eterna! Não se esvai.
Mandela lá estará,
À direita de Deus Pai.
Coberto por branco véu,
Sua imagem ficará,
Eterna! Não se esvai.
VAI EM FRENTE-VOLTA ATRÁS
"Governo das Arrecuas".
Assim deve ser baptizado.
Ensaia, ideias nuas,
Sai~lhe o desejo furado!
Atirar barro à parede
Não se usa hoje em dia.
É como matar a sede
Quando o mal é da azia.
Depois, recua mal visto,
Nesse diz que não diz.
Ficará guardado em registo
Ou julgado por um juiz!
Assim deve ser baptizado.
Ensaia, ideias nuas,
Sai~lhe o desejo furado!
Atirar barro à parede
Não se usa hoje em dia.
É como matar a sede
Quando o mal é da azia.
Depois, recua mal visto,
Nesse diz que não diz.
Ficará guardado em registo
Ou julgado por um juiz!
domingo, 15 de dezembro de 2013
QUADRA DO DIA
Ama a Deus e teus semelhantes,
Esquece todo e qualquer mal.
Já nada é como dantes,
Porque se celebra, o Natal.
Esquece todo e qualquer mal.
Já nada é como dantes,
Porque se celebra, o Natal.
ADEUS, "MADIBA"
Partiu, Nelson Mandela.
Fica-nos, a triste sequela
Da sua ausência material.
Deixará, recordação para sempre,
A quem se considera gente,
Pela conduta, genial.
Tentai, seguir o exemplo,
(Entrando pela porta do templo),
Que conduz à notoriedade,
Todos os responsáveis no Mundo.
Nada mais belo e profundo,
Do que promover, igualdade!
Fica-nos, a triste sequela
Da sua ausência material.
Deixará, recordação para sempre,
A quem se considera gente,
Pela conduta, genial.
Tentai, seguir o exemplo,
(Entrando pela porta do templo),
Que conduz à notoriedade,
Todos os responsáveis no Mundo.
Nada mais belo e profundo,
Do que promover, igualdade!
sábado, 14 de dezembro de 2013
A UM AMIGO DOENTE
Amigo,
lamento teres sofrido,
com o lado adverso da vida.
Porque surpreende e não se espera,
nos mata a quimera,
quando o corpo castiga.
Não tenho o bom consolo
para esse teu dolo.
Apenas, simples palavras de Amigo.
Aceita-as neste Natal,
tentando suportar o mal
e sabendo que "estou contigo".
Não sendo sábio, te direi,
do pouco que da vida sei:
Mesmo "parado"se pode ir longe!...
Pela palavra, aliada ao pensamento,
a qualquer hora ou momento,
num "eremitério de monge".
Desejo de Bom Natal (possível), do amigo,
Silvério.
lamento teres sofrido,
com o lado adverso da vida.
Porque surpreende e não se espera,
nos mata a quimera,
quando o corpo castiga.
Não tenho o bom consolo
para esse teu dolo.
Apenas, simples palavras de Amigo.
Aceita-as neste Natal,
tentando suportar o mal
e sabendo que "estou contigo".
Não sendo sábio, te direi,
do pouco que da vida sei:
Mesmo "parado"se pode ir longe!...
Pela palavra, aliada ao pensamento,
a qualquer hora ou momento,
num "eremitério de monge".
Desejo de Bom Natal (possível), do amigo,
Silvério.
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
QUADRA DO DIA
Lá arranjaram um "tacho"
Pró engenheiro sem curso.
Há sempre bom capacho,
No limpar da pele dum urso.
Pró engenheiro sem curso.
Há sempre bom capacho,
No limpar da pele dum urso.
TENHA JUÍZO!
Com carro e motorista do Estado,
Lá vai ele, bem instalado,
A participar na manifestação.
Com o "seu" partido na gaveta,
Ainda há quem se intrometa,
A meter colher, no caldeirão?
Lá vai ele, bem instalado,
A participar na manifestação.
Com o "seu" partido na gaveta,
Ainda há quem se intrometa,
A meter colher, no caldeirão?
MAU CHEIRO
Aqui, qualquer matarruano
Nos leva ao engano,
Em dislates que a lei concede.
É só sonhar, e o dano aparece.
O país inteiro empobrece
Na corrupção que fede.
Nos leva ao engano,
Em dislates que a lei concede.
É só sonhar, e o dano aparece.
O país inteiro empobrece
Na corrupção que fede.
EPOPEIA DAS "ENCOBERTAS"
A "Nau Portugal", soçobra,
No "Mar da Corrupção".
Não existe boa manobra,
Quando é mau, o Capitão!
Abordada por piratas
Que lhe assaltam o bojo
E roubam todas as pratas,
De modo que causa nojo,
Naufraga, junto à praia,
Deixa marujos na desgraça,
Por culpa de sórdida gandaia
Que a incompetência disfarça.
Se canta este naufrágio,
Em literatura de cordel,
Como vai sendo apanágio,
Dos arautos sem quartel.
No "Mar da Corrupção".
Não existe boa manobra,
Quando é mau, o Capitão!
Abordada por piratas
Que lhe assaltam o bojo
E roubam todas as pratas,
De modo que causa nojo,
Naufraga, junto à praia,
Deixa marujos na desgraça,
Por culpa de sórdida gandaia
Que a incompetência disfarça.
Se canta este naufrágio,
Em literatura de cordel,
Como vai sendo apanágio,
Dos arautos sem quartel.
QUEM SABE,...
Vossas ideias, baseadas
Nos sermões de Frei Tomás,
Indicam que as contas furadas,
Para vocês, têm valor mais.
E então, me quedo absorto.
Estarei, tão enganado?
Tenho por acaso, o bolso roto,
Ou quem sabe, fui roubado?
É que o meu dinheiro,
Já não mora no mealheiro!
Nos sermões de Frei Tomás,
Indicam que as contas furadas,
Para vocês, têm valor mais.
E então, me quedo absorto.
Estarei, tão enganado?
Tenho por acaso, o bolso roto,
Ou quem sabe, fui roubado?
É que o meu dinheiro,
Já não mora no mealheiro!
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
QUADRA DO DIA
Na alternância sucessória
Do sobe e desce ao "poleiro"
Nunca se cobra moratória,
Ao que esbanja o dinheiro!
ÁRVORES NUAS
Despidas pelo outono,
Árvores de folhas sem dono,
Sacrificadas pelo vento.
É, a tristeza sazonal.
A Natureza sempre igual,
Neste ciclo do lamento.
Árvores de folhas sem dono,
Sacrificadas pelo vento.
É, a tristeza sazonal.
A Natureza sempre igual,
Neste ciclo do lamento.
MEA CULPA
Cristo, me auto-critico.
Proclamo bem que não pratico,
Na vulgaridade de quem sou.
Do que tenho, nada disponho.
Sinto remorso. Fico tristonho.
Sou alguém que sempre pecou!
Proclamo bem que não pratico,
Na vulgaridade de quem sou.
Do que tenho, nada disponho.
Sinto remorso. Fico tristonho.
Sou alguém que sempre pecou!
FILHOS DE DEUS
Quem a fome já sentiu,
E os rigores do frio,
Por pobre de nascimento,
Merece a atenção de Deus,
Como um dos filhos seus,
A quem falta, o alimento.
E os rigores do frio,
Por pobre de nascimento,
Merece a atenção de Deus,
Como um dos filhos seus,
A quem falta, o alimento.
O PRAZER É TODO MEU
Escreverei, até que a mão me doa.
A minha voz, bem alto clama e soa.
É assim, neste escrever e dizer
Que declaro o meu sentir.
O levem, e tratem de me ouvir,
Sabendo que me darão prazer!
A minha voz, bem alto clama e soa.
É assim, neste escrever e dizer
Que declaro o meu sentir.
O levem, e tratem de me ouvir,
Sabendo que me darão prazer!
MUNDO PERVERSO
Absorvo na mente
Em escrita permanente,
Usando o simples verso.
Nele, exprimo a raiva
Que na alma me caiba
Para culpar, Mundo perverso.
Em escrita permanente,
Usando o simples verso.
Nele, exprimo a raiva
Que na alma me caiba
Para culpar, Mundo perverso.
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
MÁS PREVISÕES
Daqui lanço o alerta:
Toda a gente, bem desperta
Para ver no que vai dar,
O negócio, "Martifer".
Se dali, o mal vier,
Ao inferno, irão parar!
Toda a gente, bem desperta
Para ver no que vai dar,
O negócio, "Martifer".
Se dali, o mal vier,
Ao inferno, irão parar!
CALOTES
Vivemos em plena gandaia.
Acontece, em Vila Nova de Gaia,
Dívida volumosa da autarquia.
São tantos, os tantos milhões,
A valer, ríspidos sermões,
Ao autor da anarquia.
E recordar que tal senhor,
Crente do seu elevado valor,
Pretendia "viajar" pró Porto.
Talvez, para aí repetir proeza...
Assim vai, "a bela vida portuguesa"!
E não se endireita, o torto?!
Acontece, em Vila Nova de Gaia,
Dívida volumosa da autarquia.
São tantos, os tantos milhões,
A valer, ríspidos sermões,
Ao autor da anarquia.
E recordar que tal senhor,
Crente do seu elevado valor,
Pretendia "viajar" pró Porto.
Talvez, para aí repetir proeza...
Assim vai, "a bela vida portuguesa"!
E não se endireita, o torto?!
PALEIOS DE PRIMEIRO
Conversas de falsa filosofia,
Diz-nos, ser chegada a hora
(Usando, vulgar hipocrisia)
Das decisões difíceis, sem demora.
E então, as horas passadas,
Foram fáceis, por acaso?
Com tais conversas fiadas,
Nos revela o seu atraso.
Diz-nos, ser chegada a hora
(Usando, vulgar hipocrisia)
Das decisões difíceis, sem demora.
E então, as horas passadas,
Foram fáceis, por acaso?
Com tais conversas fiadas,
Nos revela o seu atraso.
PURO ENGANO
É de louvar em chapelada!
Querem manter a gente enganada,
Dizendo, da boa governação.
Tudo não passa de fogo d'artifício.
O povo continua em sacrifício,
Sem acreditar no "patrão".
Querem manter a gente enganada,
Dizendo, da boa governação.
Tudo não passa de fogo d'artifício.
O povo continua em sacrifício,
Sem acreditar no "patrão".
O SER SIMPLES
Na simplicidade de quem sou,
Do pouco que tenho e dou,
Sem nada pedir em troca,
Qual poeta obediente,
Ao que a Musa consente,
E nos versos se evoca,...
Do pouco que tenho e dou,
Sem nada pedir em troca,
Qual poeta obediente,
Ao que a Musa consente,
E nos versos se evoca,...
QUEM VÊ CARAS,...
"Quem vê caras
não vê corações!.
Mas há, "aves raras"
de más aparições.
Basta ir ao Governo,
ver a fotografia oficial.
Usando um certo termo,
alguns, "estão bem mal"!
não vê corações!.
Mas há, "aves raras"
de más aparições.
Basta ir ao Governo,
ver a fotografia oficial.
Usando um certo termo,
alguns, "estão bem mal"!
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
QUADRA DO DIA
Que interessa a política,
Qual a importância do dinheiro
Se a sua alma mítica,
É um bem, mais verdadeiro?
Qual a importância do dinheiro
Se a sua alma mítica,
É um bem, mais verdadeiro?
É TÃO BOM SER GESTOR!
Com gestores de alto pago
Sem revelarem qualquer valia,
Era de calcular o estrago,
A conhecer, algum dia.
Falo, dos Estaleiros de Viana.
Estiveram entregues "à bicharada"
E se a notícia não engana,
Foi um "bom mamar" da rapaziada.
Agora, o choro sob leite derramado.
O mal está feito, sem retorno:
Trabalhadores, contrato terminado.
Gestores não fizeram, "ponta de corno"!
Sem revelarem qualquer valia,
Era de calcular o estrago,
A conhecer, algum dia.
Falo, dos Estaleiros de Viana.
Estiveram entregues "à bicharada"
E se a notícia não engana,
Foi um "bom mamar" da rapaziada.
Agora, o choro sob leite derramado.
O mal está feito, sem retorno:
Trabalhadores, contrato terminado.
Gestores não fizeram, "ponta de corno"!
RENDILHADOS
O seu apelido até rima,
Com profissão de banqueiro.
Pessoa que não se estima
Por ser vulgar trapaceiro.
Mas Deus não dorme e castiga,
Com punição exemplar.
Este agora, que o diga!
A verdade, vos vou contar:
Gozando, à custa de pilhagem
Em bom hotel americano,
Foi vítima da ladroagem
Que lhe causou, sério dano.
Reposta a Justiça Divina,
Através do sábio sermão
Que tanto nos ensina:
"Ladrão que rouba ladrão..."
Com profissão de banqueiro.
Pessoa que não se estima
Por ser vulgar trapaceiro.
Mas Deus não dorme e castiga,
Com punição exemplar.
Este agora, que o diga!
A verdade, vos vou contar:
Gozando, à custa de pilhagem
Em bom hotel americano,
Foi vítima da ladroagem
Que lhe causou, sério dano.
Reposta a Justiça Divina,
Através do sábio sermão
Que tanto nos ensina:
"Ladrão que rouba ladrão..."
MENINOS À ESCOLA
Em Ansião,
além dos livros na sacola
se leva manta p'rá escola.
E então?
é este o Parque Escolar
de que ouvimos falar?
Como assim,
se tudo continua igual,
"sujo e feio, em Portugal"?
além dos livros na sacola
se leva manta p'rá escola.
E então?
é este o Parque Escolar
de que ouvimos falar?
Como assim,
se tudo continua igual,
"sujo e feio, em Portugal"?
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
QUADRA DO DIA
Quando eu abalar,
Não chorem a minha ida.
Lágrimas, não fazem voltar,
Da inevitável partida.
Não chorem a minha ida.
Lágrimas, não fazem voltar,
Da inevitável partida.
BEIRÃO SIMPLES
Na simplicidade de quem sou,
Não me vendo e apenas dou,
O pouco que tenho p'ra dar:
Amizade, de bom beirão.
A que tenho no coração.
Quem a merecer, venha buscar.
Não me vendo e apenas dou,
O pouco que tenho p'ra dar:
Amizade, de bom beirão.
A que tenho no coração.
Quem a merecer, venha buscar.
domingo, 8 de dezembro de 2013
QUADRA DO DIA
Com o país em bolandas,
Os partidos não se entendem.
Divergências, birras quejandas,
Nunca eles, se compreendem.
Os partidos não se entendem.
Divergências, birras quejandas,
Nunca eles, se compreendem.
INGRATIDÃO JUVENIL
Pacientes e com muita ternura,
Contámos histórias a netos,
Naquela suprema ventura
De quem sabe dar afectos.
Esperámos, na retribuição,
Um pouco, do seu saber,
Dada a natural evolução,
Do tanto e tanto, aprender.
Mas, sinceramente, não!
O enfado, os domina.
E a culpa, sem perdão.
A pressa, não nos ensina.
Contámos histórias a netos,
Naquela suprema ventura
De quem sabe dar afectos.
Esperámos, na retribuição,
Um pouco, do seu saber,
Dada a natural evolução,
Do tanto e tanto, aprender.
Mas, sinceramente, não!
O enfado, os domina.
E a culpa, sem perdão.
A pressa, não nos ensina.
sábado, 7 de dezembro de 2013
QUADRA DO DIA
Estaleiros Navais de Viana,
Não tinham 30 milhões p'ra laborar!
Mas, de maneira leviana,
Despedimentos, se irão pagar!
Não tinham 30 milhões p'ra laborar!
Mas, de maneira leviana,
Despedimentos, se irão pagar!
SE O SENHOR NÃO ENGANA,...
De seu nome, José Maria Costa,
Pessoa de quem se gosta,
Ao ouvi-lo falar de Viana
E dos problemas do seu estaleiro.
Bom conhecedor, tal Engenheiro,
Do que diz, muito reclama.
Sabe-se, ser bem verdadeiro,
O seu interesse primeiro:
Resolver uma situação
Que a seu ver, seria vital
Para o nosso país, Portugal.
Só que outros, dizem não!
Tanto, já nós tivemos!,...
De tudo nos desfizemos.
Sobram, os Estaleiros de Viana.
Venha lá quem vier,
(Fala-se, numa Martifer).
Vejamos, se não nos engana.
Havemos de saber, de Viana!...
Pessoa de quem se gosta,
Ao ouvi-lo falar de Viana
E dos problemas do seu estaleiro.
Bom conhecedor, tal Engenheiro,
Do que diz, muito reclama.
Sabe-se, ser bem verdadeiro,
O seu interesse primeiro:
Resolver uma situação
Que a seu ver, seria vital
Para o nosso país, Portugal.
Só que outros, dizem não!
Tanto, já nós tivemos!,...
De tudo nos desfizemos.
Sobram, os Estaleiros de Viana.
Venha lá quem vier,
(Fala-se, numa Martifer).
Vejamos, se não nos engana.
Havemos de saber, de Viana!...
NELSON MANDELA - ETERNO
Minha Musa, dai-me discernimento
Para colher, através do pensamento,
O fruto de sábia inspiração
E escrever, com palavras mansas,
Todas as bem-aventuranças,
Que um Homem doou, do coração.
Negro, de alma bem clara,
Deu-nos, uma lição, bem rara,
De harmonia contemporizadora,
Entre povos que, divididos,
Passaram a coabitar unidos,
Pela sua acção moderadora.
Impossível, outro homem igual,
Ao que perdoa todo o mal,
Na humilhação de prisioneiro.
Sacrifício doado a bem do povo,
Revela o ser único e novo,
Num mundo velho e interesseiro.
Mandela partiu, serenamente
Mas ficará, como cremos, eternamente,
No coração de toda a Humanidade
Os exemplos, por si oferecidos,
Possam, no mínimo ser seguidos,
E viveremos, sob o signo da bondade!
Nelson Mandela, sempre,
Numa convicção, presente!
.
Para colher, através do pensamento,
O fruto de sábia inspiração
E escrever, com palavras mansas,
Todas as bem-aventuranças,
Que um Homem doou, do coração.
Negro, de alma bem clara,
Deu-nos, uma lição, bem rara,
De harmonia contemporizadora,
Entre povos que, divididos,
Passaram a coabitar unidos,
Pela sua acção moderadora.
Impossível, outro homem igual,
Ao que perdoa todo o mal,
Na humilhação de prisioneiro.
Sacrifício doado a bem do povo,
Revela o ser único e novo,
Num mundo velho e interesseiro.
Mandela partiu, serenamente
Mas ficará, como cremos, eternamente,
No coração de toda a Humanidade
Os exemplos, por si oferecidos,
Possam, no mínimo ser seguidos,
E viveremos, sob o signo da bondade!
Nelson Mandela, sempre,
Numa convicção, presente!
.
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
QUADRAS DO DIA
Uma só, não bastaria,...
MORREU NELSON MANDELA.
A TERRA FICOU MAIS POBRE.
GANHOU O CÉU, NOVA ESTRELA.
UM HOMEM BOM, A ELE SOBE.
FALECEU O BOM MADIBA.
EM ÁFRICA, PAIRA O LUTO.
FOI, RARO EXEMPLO DE VIDA,
NO SEU PERDÃO ABSOLUTO.
QUADRA DO DIA
Diga-se o que se quiser
Mas estou cá para ver
Quanto essa "Martifer"
Nos irá surpreender.
Mas estou cá para ver
Quanto essa "Martifer"
Nos irá surpreender.
EVITEM OS EXCESSOS
Associando o Direito à Ética,
Façam as contas de aritmética
E dividam o "bolo"pela maioria.
Evitem a ganância desmedida.
A ambição, deverá ser contida.
"Comer" em excesso, dá azia!
Façam as contas de aritmética
E dividam o "bolo"pela maioria.
Evitem a ganância desmedida.
A ambição, deverá ser contida.
"Comer" em excesso, dá azia!
"GABIRÚS"
Ó pérfido "gabirú"!
A mim, não enganas tu.
Fazes parte da "pandilha",
Dita, "vesga globalidade".
Nenhum diz a verdade,
No conjunto dessa "matilha"!
A mim, não enganas tu.
Fazes parte da "pandilha",
Dita, "vesga globalidade".
Nenhum diz a verdade,
No conjunto dessa "matilha"!
INTOCÁVEIS
Hermeticamente blindados,
Os multi interesses instalados,
São causa da nossa desgraça.
Faltam as leis que os condenem.
Mas sente-se que nada temem,
Os corruptos, da "nossa praça"!
Os multi interesses instalados,
São causa da nossa desgraça.
Faltam as leis que os condenem.
Mas sente-se que nada temem,
Os corruptos, da "nossa praça"!
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
QUADRA DO DIA
Subsídios de reinserção
Para os "esforçados" autarcas.
Assim vai esta Nação,
Caindo, presa por estacas!
Para os "esforçados" autarcas.
Assim vai esta Nação,
Caindo, presa por estacas!
AO TEMPO
Primeiro, se registe a negligência.
Segue-se, a lamentável incompetência.
E um País, arde no seu parcial.
Até na Ilha, rodeada de tanto mar,
Vemos as chamas no devastar.
Triste sina, a de Portugal!
Segue-se, a lamentável incompetência.
E um País, arde no seu parcial.
Até na Ilha, rodeada de tanto mar,
Vemos as chamas no devastar.
Triste sina, a de Portugal!
INCÓGNITA
Afinal, o que é o futuro?
Algo incógnito e obscuro
Como um jogo de lotaria.
Com ou sem prémio, ele se vence
Mas só a Deus, o mesmo pertence.
É o destino de qualquer cria.
Algo incógnito e obscuro
Como um jogo de lotaria.
Com ou sem prémio, ele se vence
Mas só a Deus, o mesmo pertence.
É o destino de qualquer cria.
LONGEVIDADE
Vivemos sonhos opostos.
Divergem, os nossos gostos.
Cada um no seu viver
Mas juntos porque jurámos
Que assim fosse e optámos.
Jura que irá prevalecer.
Divergem, os nossos gostos.
Cada um no seu viver
Mas juntos porque jurámos
Que assim fosse e optámos.
Jura que irá prevalecer.
DESILUSÕES
No fim da estrada comprida
Com percalços, mal percorrida,
A esperança acalentada,
Andou fugidia. Ingratidões,
Falsas amizades, desilusões...
A solidão, como morada!
Com percalços, mal percorrida,
A esperança acalentada,
Andou fugidia. Ingratidões,
Falsas amizades, desilusões...
A solidão, como morada!
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
QUADRA DO DIA
Poderá ser, imagem de marca,
Aquela voz arranhada, da Sic.
Claro que o senhor se destaca.
Mas é clara, a "pirosice"!
Aquela voz arranhada, da Sic.
Claro que o senhor se destaca.
Mas é clara, a "pirosice"!
GULODICES
Houvesse mais competências
Que não, as muitas apetências
Dos gulosos, insaciáveis
E todos, viveríamos melhor.
Assim, fica-nos o amargo sabor,
De tantos "manjares"intragáveis.
Que não, as muitas apetências
Dos gulosos, insaciáveis
E todos, viveríamos melhor.
Assim, fica-nos o amargo sabor,
De tantos "manjares"intragáveis.
INTERESSES INSTALADOS
Do que leio nos jornais,
Me alio, a Paulo Morais.
Este doutor, conhece a teia
Em que o País está cativo.
Sabe das causas e do motivo.
Também do mal e quem o semeia!
Ainda hoje, nova crónica.
Lá vem patente, a tónica
Da comunhão de interesses
Que grassa na nossa Assembleia.
São exemplos de mão cheia,
De como angariar benesses!
Nós, continuamos a muito saber,
Mas o bem pouco, ousamos fazer!
Me alio, a Paulo Morais.
Este doutor, conhece a teia
Em que o País está cativo.
Sabe das causas e do motivo.
Também do mal e quem o semeia!
Ainda hoje, nova crónica.
Lá vem patente, a tónica
Da comunhão de interesses
Que grassa na nossa Assembleia.
São exemplos de mão cheia,
De como angariar benesses!
Nós, continuamos a muito saber,
Mas o bem pouco, ousamos fazer!
A SAGA DO PROFESSORADO
Respiram mais aliviados,
Alguns dos muitos professores.
Ficarão agora dispensados,
Daquela prova de horrores.
É o desfazer do já dito,
Tão vulgar, neste Governo.
De pouco vale o escrito.
Tudo parece estar enfermo.
Porque será, quem o diz,
Tanta ignorância no fazer?
Parece, obra de aprendiz,
Ou d'alguém, a aprender.
Antes de lançar a promessa,
Estudem bem a razão.
Não sabendo, ajuda se peça,
Evitando, tanta confusão.
Professores, há mais de 5 anos,
Respiram agora, aliviados.
Mas ninguém retira os danos,
Sofridos, pelos coitados!
O Governo, mais uma vez,
Provou a sua leviandade.
Hoje, ser cidadão português,
É pecar, pela nacionalidade!
Alguns dos muitos professores.
Ficarão agora dispensados,
Daquela prova de horrores.
É o desfazer do já dito,
Tão vulgar, neste Governo.
De pouco vale o escrito.
Tudo parece estar enfermo.
Porque será, quem o diz,
Tanta ignorância no fazer?
Parece, obra de aprendiz,
Ou d'alguém, a aprender.
Antes de lançar a promessa,
Estudem bem a razão.
Não sabendo, ajuda se peça,
Evitando, tanta confusão.
Professores, há mais de 5 anos,
Respiram agora, aliviados.
Mas ninguém retira os danos,
Sofridos, pelos coitados!
O Governo, mais uma vez,
Provou a sua leviandade.
Hoje, ser cidadão português,
É pecar, pela nacionalidade!
CACAREJANDO
O que sai, dessas cabecinhas,
Faz-nos lembrar, tontas galinhas
Que cacarejam sem cessar,
Logo após, o pôr do ovo.
Mas vocês, a enganar o povo,
Nem ouvem, o galo a cantar!
Faz-nos lembrar, tontas galinhas
Que cacarejam sem cessar,
Logo após, o pôr do ovo.
Mas vocês, a enganar o povo,
Nem ouvem, o galo a cantar!
SOBRECARGA ENERGÉTICA
Sente grande revolta,
O povo da minha aldeia,
Por ver, que à sua volta,
Grande mal, a rodeia.
Três linhas d'alta tensão,
Não serão demasiadas?
É a bela com senão
E deixa, pessoas assustadas.
Tanta pois, a energia,
Passando ali, tão perto...
Outra solução, não havia,
Um qualquer, melhor projecto?
E se assusta, a boa gente,
Com as torres gigantes.
Tem algo que se presente:
Nada será como d'antes!
O povo da minha aldeia,
Por ver, que à sua volta,
Grande mal, a rodeia.
Três linhas d'alta tensão,
Não serão demasiadas?
É a bela com senão
E deixa, pessoas assustadas.
Tanta pois, a energia,
Passando ali, tão perto...
Outra solução, não havia,
Um qualquer, melhor projecto?
E se assusta, a boa gente,
Com as torres gigantes.
Tem algo que se presente:
Nada será como d'antes!
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
QUADRA DO DIA
A estupidez é mal incurável.
Estabeleceu-se entre nós, epidémica
E atinge, do doutor mais notável,
À insignificante, pindérica!
Estabeleceu-se entre nós, epidémica
E atinge, do doutor mais notável,
À insignificante, pindérica!
JUSTIÇA DE ESPANTO
A nossa Justiça me espanta!
Deram agora, à estampa,
Notícia deveras curiosa:
Rapazola mal intencionado,
Presente, para ser julgado,
Devido a subtração danosa.
O montante do furto, irrisório.
Trinta euros, facto notório,
A justificar (?) colectivo de juízes!
Ó Santa Bárbara dos Trovões!
É com estas singulares situações
Que me julgo, num "Reino d'Infelizes".
Quanto se gastou, para julgar?
Tantas horas no apreciar,
De crime de tanta violência!...
Ide todos, "pentear macacos".
O país, partido em cacos
E vocês, primando na indecência!...
Deram agora, à estampa,
Notícia deveras curiosa:
Rapazola mal intencionado,
Presente, para ser julgado,
Devido a subtração danosa.
O montante do furto, irrisório.
Trinta euros, facto notório,
A justificar (?) colectivo de juízes!
Ó Santa Bárbara dos Trovões!
É com estas singulares situações
Que me julgo, num "Reino d'Infelizes".
Quanto se gastou, para julgar?
Tantas horas no apreciar,
De crime de tanta violência!...
Ide todos, "pentear macacos".
O país, partido em cacos
E vocês, primando na indecência!...
domingo, 1 de dezembro de 2013
QUADRA DO DIA
Ontem, não cumpri a boa maneira.
Falhei, a "Quadra do Dia".
Colhi azeitonas na minha Beira,
O que deu, grande alegria!
Falhei, a "Quadra do Dia".
Colhi azeitonas na minha Beira,
O que deu, grande alegria!
HAVEMOS DE SABER DE VIANA
Se o pensamento não me engana,
Acho que os Estaleiros de Viana,
Nos vão dar, "água pela barba".
O negócio é tão obscuro,
Que não há, nenhum "maduro"
Para lhe aliviar a carga!
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
QUADRA DO DIA
Deixem-se, desse balofo badalar.
Admitimos, o direito à greve.
Mas quem quiser trabalhar,
Tem igual Direito, e dele se serve.
Admitimos, o direito à greve.
Mas quem quiser trabalhar,
Tem igual Direito, e dele se serve.
BELO NEGÓCIO
Que belo negócio!
Até interrompi o ócio
Para descrever a aberração.
Se despedem às centenas
Para vender, em contas pequenas,
Um lugar de ganha-pão.
A saber, Estaleiros de Viana.
Se a memória não engana,
A única empresa, naval
Com capacidade no sector.
Mas o chefe, "Grande Senhor"
Lhe retirou, esse aval.
Assim nasceu, negócio de rir.
Se gastam 30 milhões a despedir
E da venda, recebemos 8 milhões.
Se a aritmética não engana,
O Deve/Haver, bem que reclama!
E mais: A paga, é feita a prestações!...
Até interrompi o ócio
Para descrever a aberração.
Se despedem às centenas
Para vender, em contas pequenas,
Um lugar de ganha-pão.
A saber, Estaleiros de Viana.
Se a memória não engana,
A única empresa, naval
Com capacidade no sector.
Mas o chefe, "Grande Senhor"
Lhe retirou, esse aval.
Assim nasceu, negócio de rir.
Se gastam 30 milhões a despedir
E da venda, recebemos 8 milhões.
Se a aritmética não engana,
O Deve/Haver, bem que reclama!
E mais: A paga, é feita a prestações!...
SEM TI,...
Sem ti, sou pouco ou nada.
Agora que finda a jornada
E as carências se amontoam,
Multiplicados os danos,
Na proporção dos desenganos,
As culpas, se relegam, e perdoam.
Agora que finda a jornada
E as carências se amontoam,
Multiplicados os danos,
Na proporção dos desenganos,
As culpas, se relegam, e perdoam.
MEXAM-SE!
Deixem-se de tretas!
As coisas estão pretas.
Há que mudar-lhes a cor.
Pôr este povo a mexer,
Dar-lhes algo a fazer,
Pensem nisso, por favor!
As coisas estão pretas.
Há que mudar-lhes a cor.
Pôr este povo a mexer,
Dar-lhes algo a fazer,
Pensem nisso, por favor!
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
QUADRA DO DIA
Enrouquecem, a bramar contra
Mas nunca encontram eco.
Para "eles", tal não é afronta.
Vivem com ela, no mesmo tecto.
Mas nunca encontram eco.
Para "eles", tal não é afronta.
Vivem com ela, no mesmo tecto.
PALHAÇADAS
Tantos beijos e abraços
Num encontro de palhaços,
No "Grande Circo Portugal",
Agradados com o espectáculo
Que promovem no tabernáculo,
Sem verem, o que fazem de mal.
Num encontro de palhaços,
No "Grande Circo Portugal",
Agradados com o espectáculo
Que promovem no tabernáculo,
Sem verem, o que fazem de mal.
DERRAPANDO, O FORAM GANHANDO
Considero as derrapagens,
Uma das piores malandragens,
A juntar, a outras tantas
Que engordam os vigaristas,
Operando às nossas vistas,
Cobertos por "boas mantas"!
Uma das piores malandragens,
A juntar, a outras tantas
Que engordam os vigaristas,
Operando às nossas vistas,
Cobertos por "boas mantas"!
REPORTANDO AO PASSADO
"Procura do Conhecimento Permanente".
É de morte! Fez rir a nossa gente!
Só mesmo de "saloio intelectual",
Na sua pose, de mera nulidade.
Nunca me enganou, a dúbia sumidade,
Manejando os óculos, tão banal!...
É de morte! Fez rir a nossa gente!
Só mesmo de "saloio intelectual",
Na sua pose, de mera nulidade.
Nunca me enganou, a dúbia sumidade,
Manejando os óculos, tão banal!...
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
QUADRA DO DIA
"Campeões Mundiais das Greves".
Com tão honroso (?) palmarés,
Sindicalista, para que serves,
Se não deixas de ser, quem és?
Com tão honroso (?) palmarés,
Sindicalista, para que serves,
Se não deixas de ser, quem és?
MACHADO DE CORTE
Bem afiado, o machado de corte.
A maioria, lamenta a má sorte.
Mas na desgraça da sangria,
Há, os que esfregam as mãos.
Tudo se mantém, a esses "irmãos",
A chamada, "Corja da Burguesia"!
A maioria, lamenta a má sorte.
Mas na desgraça da sangria,
Há, os que esfregam as mãos.
Tudo se mantém, a esses "irmãos",
A chamada, "Corja da Burguesia"!
ANDAR A PÉ
Pagar o passe e andar a pé!
Que bonito que isto é.
Já estamos nos Guiness das greves,
Disto, daquilo, d'aqueloutro.
Este país, está ficando louco!
Democracia, p'ra isto serves?
Que bonito que isto é.
Já estamos nos Guiness das greves,
Disto, daquilo, d'aqueloutro.
Este país, está ficando louco!
Democracia, p'ra isto serves?
terça-feira, 26 de novembro de 2013
QUADRA DO DIA
Continuam por saber, os porquês.
Aos pobres, "cortam até ao osso".
Aquela gente das PPPs,...
Dali, não vem o "caroço"!
Aos pobres, "cortam até ao osso".
Aquela gente das PPPs,...
Dali, não vem o "caroço"!
FORA DA ROTA
Portugal não é gerido.
É apenas, impedido
De seguir as boas rotas,
Por maldades encobertas.
Pensar que nas Descobertas,
Tudo se fez, sem derrotas!...
É apenas, impedido
De seguir as boas rotas,
Por maldades encobertas.
Pensar que nas Descobertas,
Tudo se fez, sem derrotas!...
FIEL COMPANHEIRA
Uma mulher lutadora
É mulher vencedora!
Tenho uma mulher assim.
Deus a guarde e preserve
E muito bem a conserve,
Sempre, junto de mim!
É mulher vencedora!
Tenho uma mulher assim.
Deus a guarde e preserve
E muito bem a conserve,
Sempre, junto de mim!
FAZEDOR DE VERSOS
Sou "máquina de produção"
De versos com intenção
Que passam despercebidos,
Por desinteresse da maioria.
A alguns, provoco agonia,
A outros, despeitos imerecidos.
De versos com intenção
Que passam despercebidos,
Por desinteresse da maioria.
A alguns, provoco agonia,
A outros, despeitos imerecidos.
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
QUADRA DO DIA
Um possuidor de raras qualidades
Que as use, contra o mal alheio.
Fará parte das raridades
Que gostosamente, premeio!
Que as use, contra o mal alheio.
Fará parte das raridades
Que gostosamente, premeio!
TESTEMUNHO PÚBLICO
Também eu, estive lá!...
O MEU TESTEMUNHO
Ao Ilustre, António Ramalho Eanes
Do Presidente e General, falará a História.
Daquele Capitão que "promovi" a Major, *
No meu raro momento de glória,
Me pronuncio eu, em tom maior!
Servi-lo, uma honra na circunstância.
Foi fácil obedecer, vindo o exemplo
De quem, esquecendo a importância,
Desceu até nós, face ao momento.
Momentos que na Guiné partilhámos,
Sabendo ambos qual era o Dever.
Cada um por si, bem o prestámos,
À Causa que se viria a perder.
Ficou o elo, bem firme em mim,
Da admiração pelo Homem-Militar
Para prosseguir, agora e sem fim,
Até que esta minha vida durar.
Na mente, guardo o conceito,
Reservado às figuras duma existência.
A saber: Deus, meu pai e "Este Eleito",
Pelos exemplos, associados à evidência.
* Na cerimónia, impôs que fosse eu, a
colocar um dos galões.
Era, ao tempo, 2º.Sargº.do Exército.
O MEU TESTEMUNHO
Ao Ilustre, António Ramalho Eanes
Do Presidente e General, falará a História.
Daquele Capitão que "promovi" a Major, *
No meu raro momento de glória,
Me pronuncio eu, em tom maior!
Servi-lo, uma honra na circunstância.
Foi fácil obedecer, vindo o exemplo
De quem, esquecendo a importância,
Desceu até nós, face ao momento.
Momentos que na Guiné partilhámos,
Sabendo ambos qual era o Dever.
Cada um por si, bem o prestámos,
À Causa que se viria a perder.
Ficou o elo, bem firme em mim,
Da admiração pelo Homem-Militar
Para prosseguir, agora e sem fim,
Até que esta minha vida durar.
Na mente, guardo o conceito,
Reservado às figuras duma existência.
A saber: Deus, meu pai e "Este Eleito",
Pelos exemplos, associados à evidência.
* Na cerimónia, impôs que fosse eu, a
colocar um dos galões.
Era, ao tempo, 2º.Sargº.do Exército.
domingo, 24 de novembro de 2013
QUADRA DO DIA
A dor física é dolorosa
Mas se combate e minimiza.
A da alma, invisível e penosa,
Gasta, corrompe e se eterniza.
Mas se combate e minimiza.
A da alma, invisível e penosa,
Gasta, corrompe e se eterniza.
ESMOLA AOS BANCOS
Se despeja dinheiro nos Bancos!
É como dar esmola a Santos,
Nas "capelinhas" dos compadrios.
Para os pobres, não há esmolas!...
Só para senhores das cartolas,
Amigalhaços do "clube" ou tios!
É como dar esmola a Santos,
Nas "capelinhas" dos compadrios.
Para os pobres, não há esmolas!...
Só para senhores das cartolas,
Amigalhaços do "clube" ou tios!
SEM PREÇO
Mais não seja, a Democracia
Serve para nos curar a azia,
Sentida por tantos males
Que nos impõe, a Política.
Essa coisa sem sentido, atípica
E sem preço. Paga por vales.
Serve para nos curar a azia,
Sentida por tantos males
Que nos impõe, a Política.
Essa coisa sem sentido, atípica
E sem preço. Paga por vales.
QUEM ESPERA,...
Do venerando Chefe de Estado,
O povo espera, desesperado,
Bençãos e palavras de conforto.
O mau momento, bem o justifica.
A excelência, por Belém se fica.
Não endireita, o que está torto!
O povo espera, desesperado,
Bençãos e palavras de conforto.
O mau momento, bem o justifica.
A excelência, por Belém se fica.
Não endireita, o que está torto!
sábado, 23 de novembro de 2013
QUADRA DO DIA
Deixem de "pedir batatinhas"
Ao maior da oposição.
Façam as contas, direitinhas,
Sem necessidade da benção!
Ao maior da oposição.
Façam as contas, direitinhas,
Sem necessidade da benção!
PROFETA DA DESGRAÇA
No seu mandato,
Vivemos "num mar de rosas"!...
Agora, faz virtual retrato,
De cenas, muito escabrosas.
Será que alguém acredita?
É tão fácil criticar!
Já na reforma, mal lhe fica.
E teremos de o aturar?
Vivemos "num mar de rosas"!...
Agora, faz virtual retrato,
De cenas, muito escabrosas.
Será que alguém acredita?
É tão fácil criticar!
Já na reforma, mal lhe fica.
E teremos de o aturar?
SIMPÁTICA SENHORA
A Senhora Presidente da Assembleia,
Orgulhosa, da "Sua Casa da Democracia"
Considera uma honra, que gente plebeia,
Lhe "bata à porta", mesmo sem cortesia.
Orgulhosa, da "Sua Casa da Democracia"
Considera uma honra, que gente plebeia,
Lhe "bata à porta", mesmo sem cortesia.
MÁS PRÁTICAS
Não aumentar, ordenados e pensões,
Será táctica de bandidos.
Mas é, de autênticos ladrões,
Reduzir, rendimentos devidos.
Será táctica de bandidos.
Mas é, de autênticos ladrões,
Reduzir, rendimentos devidos.
A QUEM SERVIR A CARAPUÇA
Quem, no "acto patriótico,
Pisou a Bandeira Nacional
E não lhe deram o narcótico,
Devido a qualquer "animal,
Deveria,
Ser desterrado de novo,
Ao lugar de "bon vivant"
E aprender, que este povo,
Não esquece, a maldade vã!
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
QUADRA DO DIA
"Serão corridos à paulada".
Frase digna de ex-presidente,
A lembrar, "o período da mocada"
Que em Rio Maior, foi vigente!
Frase digna de ex-presidente,
A lembrar, "o período da mocada"
Que em Rio Maior, foi vigente!
MÁRIO SOARES CRITICA CAVACO
Olhem só, que dois,...
Quem eles são!...
Mas nunca foram,
Nem serão,
Isentos de culpa,
Com perdão!
O "velho"critica,
Esquecendo o que fez.
O outro, nem replica,
Sobre o mal e dos porquês!
Quem eles são!...
Mas nunca foram,
Nem serão,
Isentos de culpa,
Com perdão!
O "velho"critica,
Esquecendo o que fez.
O outro, nem replica,
Sobre o mal e dos porquês!
PORQUE NÃO TENTAR?
As provas a que se irão sujeitar,
Os professores da nossa praça,
Porque não as endossar,
Aos políticos? Teria a sua graça!
Desde ministros a deputados,
Todos fazendo o tal exame.
A maioria, seriam chumbados,
Como quem dizima enxame.
Porque não tentar a ideia?
Assim, limpariam a Assembleia
Da gente inútil que a enxameia
E vive, como aranha na teia.
Os professores da nossa praça,
Porque não as endossar,
Aos políticos? Teria a sua graça!
Desde ministros a deputados,
Todos fazendo o tal exame.
A maioria, seriam chumbados,
Como quem dizima enxame.
Porque não tentar a ideia?
Assim, limpariam a Assembleia
Da gente inútil que a enxameia
E vive, como aranha na teia.
O PROTESTO DAS FORÇAS
Demonstraram a sua força
Sem dela abusarem.
Não há nada que torça,
As razões, para se usarem...
Sem dela abusarem.
Não há nada que torça,
As razões, para se usarem...
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
QUADRA DO DIA
Se imponha, aos importantes,
Limite, no seu palavreado.
A toda a hora e instantes?
Estou a ficar, enjoado!
Limite, no seu palavreado.
A toda a hora e instantes?
Estou a ficar, enjoado!
ÊXITOS ANTIGOS
Revi, os memoráveis "Marretas".
Já se entrevistam, iguais jarretas
Que com a memória embotada,
Recordaram o bem, e o disseram,
Esquecendo, maldades que fizeram.
A História, tem a verdade guardada.
Já se entrevistam, iguais jarretas
Que com a memória embotada,
Recordaram o bem, e o disseram,
Esquecendo, maldades que fizeram.
A História, tem a verdade guardada.
É CRIME, DIGO EU
Repito, é crime digo eu,
Cometer anormalidades.
Não sou nenhum ateu
Para descrer de tais verdades.
Criminoso, privatizar empresas
Com bons lucros, ao Estado.
Correios, cimenteira, duas surpresas,
Das tantas que têm espantado.
Também será um crime,
Gastar "à tripa forra"sem proveito
E a maldade que se exprime,
Nos "cortes, de mau efeito.
Digo, que crime é também,
Aquele Aeroporto de Beja!
Não tem servido ninguém,
De bom modo que se veja..
Ajustes directos, são anomalias
Num Estado dito de direito.
Quem embolsou, as regalias,
É criminoso, para o efeito.
"Jogadas" da Banca, criminosa
Ou dos agentes seus senhores,
Constitui atitude gravosa,
Envolta em "manto de favores".
Muito mais há por aqui
E a minha pergunta é esta:
De todo o mal que já vi,
Porque esperamos? O que resta?
Não se culpam responsáveis?
Eles existem e são conhecidos.
Provas de culpa, inegáveis!
Então, quando os veremos detidos?
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
QUADRA DO DIA
Um bom Artista que pinta,
A óleo ou a pastel,
Não deixa sair a tinta
Para além do seu pincel.
BRINQUEDOS CARÍSSIMOS
Se a divulgação é verdadeira,
Saiu-nos mal, a "brincadeira"
De comprar brinquedos raros.
O "Tridente", jóia dos submarinos,
Adquirido por ideais asininos,
É exemplo, dos mais raros.
Vai ter inspecção periódica,
E custos de verba não módica:
28 milhões de euros, vigentes,
A pagar... por quem será?
O "Zé-pagante", o saberá,
Quando sentir, "a dor de dentes"!
... e convém não esquecer,
ainda temos o "Arpão" para receber!...
Saiu-nos mal, a "brincadeira"
De comprar brinquedos raros.
O "Tridente", jóia dos submarinos,
Adquirido por ideais asininos,
É exemplo, dos mais raros.
Vai ter inspecção periódica,
E custos de verba não módica:
28 milhões de euros, vigentes,
A pagar... por quem será?
O "Zé-pagante", o saberá,
Quando sentir, "a dor de dentes"!
... e convém não esquecer,
ainda temos o "Arpão" para receber!...
"BARBARIDADES"
Quando bizarras novelas,
Passam à vida real
E mostram, as tantas mazelas,
Roupa suja e muito mal,
Dá vontade de perguntar:
Os ídolos com pés de barro,
Com tão pouco para dar,
Não deveriam, "curar o catarro"?
Passam à vida real
E mostram, as tantas mazelas,
Roupa suja e muito mal,
Dá vontade de perguntar:
Os ídolos com pés de barro,
Com tão pouco para dar,
Não deveriam, "curar o catarro"?
terça-feira, 19 de novembro de 2013
QUADRA DO DIA
À distancia de uma légua
Consigo distinguir o mal
Dos seres, que como a égua,
Não passam de animal.
Consigo distinguir o mal
Dos seres, que como a égua,
Não passam de animal.
OCREZA - A RIBEIRA
Nos meus idos tempos da escola.
Em livro na minha sacola,
Aprendi que Ocreza era rio.
Antes, o julgava uma ribeira,
Pois era dessa maneira
Que dele se falava, no Estio.
Ir à ribeira era uma festa!
De memória muito me resta
Para aferir da sua importância.
As grandes lavagens das mantas,
Com as mulheres - eram tantas -
Em magotes, na circunstância.
Bem colorida e alegre, a burricada
E muita, a roupa levada
P'rás lavagens da água corrente.
Às similares de Caneças,
As de Sarnadinha, pedindo meças!...
Tão valorosa, a nossa gente!
Durante a secagem ao sol,
O pão duro - nunca o mole -
Se preparava para o repasto.
Homens de bom pulmão,
Mergulhavam, e à mão,
Juntavam, o peixe basto.
O que se levava de casa,
Panela a jeito, feita a brasa,
Sopas de peixe, vamos a isto!
Tradição à moda da Beira,
Ideia prática, barata maneira,
De preparar, bom petisco.
Antes, não havia a ponte.
Na margem, a barca se apronte.
Família de barqueiros, a garantia.
Prestativos, a troco d'uns cobres,
Pois os fregueses, mesmo pobres
Não regateavam a travessia.
A ribeira, era a nossa "riqueza".
Tinha tesouros de pobreza,
Como a "junça" que cortada,
Refrescava a entrada da casa,
Quando o sol d'Agosto era brasa!
Pela tarde, se mantinha regada.
E os duros trabalhos do linho?
Lavar, bater, secar ao molhinho...
Era naquela água corrente
Que decorriam tantos trabalhos.
Com canseiras mas sem ralhos.
Tão próprio, da nossa gente!
Sem esquecer outras valias,
O Ocreza daqueles idos dias,
Até tinha ouro no seu leito!
Recordo, os lendários pesquisadores,
Aventureiros e sonhadores
No manejo do que era preceito.
Algum sustento nas pescarias.
Profissionais de boas valias,
Tinham os barbos ali à mão.
Se vendiam em presença anunciada,
E o cheiro da sua fritada,
Anunciava, o preparar refeição.
Em jeito de algazarras,
Nós os pequenos, nas "piçarras",
Esvaziando buracos e covas,
Apanhávamos enguias, à garfada,
Pois à mão, fugia a danada!
Me julguei, um "alho", nestas provas!
Outras, de grande temor
Para as avós do muito amor,
Eram os banhos, tidos na ideia.
Sem permissão, lá íamos todos,
Com inconsciente alegria a rodos.
Depois,... a inevitável tareia!
Devaneios, recordações de momentos
Tão intensamente vividos!
Também tiveram alguns lamentos.
Esses, convém mantê-los esquecidos!
Em livro na minha sacola,
Aprendi que Ocreza era rio.
Antes, o julgava uma ribeira,
Pois era dessa maneira
Que dele se falava, no Estio.
Ir à ribeira era uma festa!
De memória muito me resta
Para aferir da sua importância.
As grandes lavagens das mantas,
Com as mulheres - eram tantas -
Em magotes, na circunstância.
Bem colorida e alegre, a burricada
E muita, a roupa levada
P'rás lavagens da água corrente.
Às similares de Caneças,
As de Sarnadinha, pedindo meças!...
Tão valorosa, a nossa gente!
Durante a secagem ao sol,
O pão duro - nunca o mole -
Se preparava para o repasto.
Homens de bom pulmão,
Mergulhavam, e à mão,
Juntavam, o peixe basto.
O que se levava de casa,
Panela a jeito, feita a brasa,
Sopas de peixe, vamos a isto!
Tradição à moda da Beira,
Ideia prática, barata maneira,
De preparar, bom petisco.
Antes, não havia a ponte.
Na margem, a barca se apronte.
Família de barqueiros, a garantia.
Prestativos, a troco d'uns cobres,
Pois os fregueses, mesmo pobres
Não regateavam a travessia.
A ribeira, era a nossa "riqueza".
Tinha tesouros de pobreza,
Como a "junça" que cortada,
Refrescava a entrada da casa,
Quando o sol d'Agosto era brasa!
Pela tarde, se mantinha regada.
E os duros trabalhos do linho?
Lavar, bater, secar ao molhinho...
Era naquela água corrente
Que decorriam tantos trabalhos.
Com canseiras mas sem ralhos.
Tão próprio, da nossa gente!
Sem esquecer outras valias,
O Ocreza daqueles idos dias,
Até tinha ouro no seu leito!
Recordo, os lendários pesquisadores,
Aventureiros e sonhadores
No manejo do que era preceito.
Algum sustento nas pescarias.
Profissionais de boas valias,
Tinham os barbos ali à mão.
Se vendiam em presença anunciada,
E o cheiro da sua fritada,
Anunciava, o preparar refeição.
Em jeito de algazarras,
Nós os pequenos, nas "piçarras",
Esvaziando buracos e covas,
Apanhávamos enguias, à garfada,
Pois à mão, fugia a danada!
Me julguei, um "alho", nestas provas!
Outras, de grande temor
Para as avós do muito amor,
Eram os banhos, tidos na ideia.
Sem permissão, lá íamos todos,
Com inconsciente alegria a rodos.
Depois,... a inevitável tareia!
Devaneios, recordações de momentos
Tão intensamente vividos!
Também tiveram alguns lamentos.
Esses, convém mantê-los esquecidos!
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
QUADRA DO DIA
Nunca é tarde para aprender.
O saber, não ocupa lugar.
Mas não consigo entender,
Quem mal sabe governar.
O saber, não ocupa lugar.
Mas não consigo entender,
Quem mal sabe governar.
"WHAT WILL BE, WILL BE"
Mais parece um palhaçinho,
O tal ilustre mandante.
Nos gestos, ar maneirinho,...
Pretendendo ser importante!|
É dos que hoje diz,
Mas amanhã, com amnésia,
De tudo se esquiva e desdiz,
Profanando a Eclésia.
Pior ainda, a aldrabice
Das promessas não cumpridas.
Incompatíveis a Vice,
Com ideias submergidas.
O tal ilustre mandante.
Nos gestos, ar maneirinho,...
Pretendendo ser importante!|
É dos que hoje diz,
Mas amanhã, com amnésia,
De tudo se esquiva e desdiz,
Profanando a Eclésia.
Pior ainda, a aldrabice
Das promessas não cumpridas.
Incompatíveis a Vice,
Com ideias submergidas.
O PASSADO JÁ PASSOU
Tentem esquecer a patente.
Tratem as pessoas, como gente
De igualitária condição.
Passado que já lá vai,
Não reergue, quem sai,
Seja, Almirante ou Capitão.
Tratem as pessoas, como gente
De igualitária condição.
Passado que já lá vai,
Não reergue, quem sai,
Seja, Almirante ou Capitão.
REGRESSO ÀS ORIGENS
Fui gaivota a esvoaçar,
No Tejo, perto do mar.
Não gostei. Senti vertingens
E desejos de mudança.
Ainda mantenho a esperança,
De voltar às minhas origens.
E lá, voar bem alto,
Em céus sem sobressalto.
Na quietude das "Portas",
Ser grifo, forte e serrano,
De vivências sem engano
E das recordações remotas.
No Tejo, perto do mar.
Não gostei. Senti vertingens
E desejos de mudança.
Ainda mantenho a esperança,
De voltar às minhas origens.
E lá, voar bem alto,
Em céus sem sobressalto.
Na quietude das "Portas",
Ser grifo, forte e serrano,
De vivências sem engano
E das recordações remotas.
domingo, 17 de novembro de 2013
QUADRA DO DIA
Batem forte, fortemente,
Todos batendo em mim.
Já tenho o corpo doente,
De tanto me baterem assim!
Todos batendo em mim.
Já tenho o corpo doente,
De tanto me baterem assim!
DEPAUPERADOS
Escureceram, o brilho do Sol,
Das nossas sacrificadas vidas,
Com extenso e maléfico rol,
Das mais injustas medidas.
Imaginadas, por gente tenebrosa,
Vão agora roubar-nos a "Estrela"
Que foi sempre, sempre nossa.
Deixaremos simplesmente, de tê-la!
À protectora das dores e maleitas!...
Num arrepio, com agravo,
Como todas as coisas mal feitas:
Uma na ferradura, outra no cravo!
Que tereis ainda no pensamento?
Quantos mais sacrifícios, pedirão,
Se do nosso antigo "firmamento",
Só nos resta, incerteza e menos pão?
Depois, a pergunta pertinente:
Concretizado, o poder do monopólio,
O que sobrará, para "a nossa gente"?
Quanto receberemos, do "espólio"?
Das nossas sacrificadas vidas,
Com extenso e maléfico rol,
Das mais injustas medidas.
Imaginadas, por gente tenebrosa,
Vão agora roubar-nos a "Estrela"
Que foi sempre, sempre nossa.
Deixaremos simplesmente, de tê-la!
À protectora das dores e maleitas!...
Num arrepio, com agravo,
Como todas as coisas mal feitas:
Uma na ferradura, outra no cravo!
Que tereis ainda no pensamento?
Quantos mais sacrifícios, pedirão,
Se do nosso antigo "firmamento",
Só nos resta, incerteza e menos pão?
Depois, a pergunta pertinente:
Concretizado, o poder do monopólio,
O que sobrará, para "a nossa gente"?
Quanto receberemos, do "espólio"?
NÓS, OS VELHOS
Por idoso, somos "supranumerário",
Conceito deveras ordinário,
Que vê no velho, simples sarilho.
Um número apenas, não gente,
Avaliado por pseudo dirigente,
De tosco saber e escasso brilho.
Peço meças à "canalha"!
De mim, já dei que valha.
Desde bem cedo, trabalhei.
Por vocação, também militar,
Até ao momento de considerar,
Que sendo visionário, errei!
A minha arma, não defendia a Nação,
Mas sim, "o dono da plantação"!
Sempre cumpri e fiz cumprir.
Motivo que hoje me faz carpir,
Ao ver a actual "bandalheira":
Ídolos com pés de barro,
Dirigentes, cheios de sarro,
Ostentando na lapela, a Bandeira.
São estes mal formatados
Que nos roubam os ordenados,
Pensões ou míseras reformas.
Querem, "acabar-nos com a raça",
Neste aumento cruel da desgraça,
Abusando, das mais torpes formas.
Somos considerados impecilhos?
Que dirão amanhã, vossos filhos,
Na linguagem d'hoje: "cotas tótós"?
Esquece, esta "nossa malandragem",
Ter de percorrer, longa viagem,
Até serem, tal como somos, avós?
Vaticino e a Deus suplico:
A tais "aves, Cortai-Lhes o bico"!
Não merecem, o bom poleiro.
Que respeitem, "o ser grisalho".
Tal cor é espelho de longo trabalho.
Deve merecer, o respeito por inteiro!
Conceito deveras ordinário,
Que vê no velho, simples sarilho.
Um número apenas, não gente,
Avaliado por pseudo dirigente,
De tosco saber e escasso brilho.
Peço meças à "canalha"!
De mim, já dei que valha.
Desde bem cedo, trabalhei.
Por vocação, também militar,
Até ao momento de considerar,
Que sendo visionário, errei!
A minha arma, não defendia a Nação,
Mas sim, "o dono da plantação"!
Sempre cumpri e fiz cumprir.
Motivo que hoje me faz carpir,
Ao ver a actual "bandalheira":
Ídolos com pés de barro,
Dirigentes, cheios de sarro,
Ostentando na lapela, a Bandeira.
São estes mal formatados
Que nos roubam os ordenados,
Pensões ou míseras reformas.
Querem, "acabar-nos com a raça",
Neste aumento cruel da desgraça,
Abusando, das mais torpes formas.
Somos considerados impecilhos?
Que dirão amanhã, vossos filhos,
Na linguagem d'hoje: "cotas tótós"?
Esquece, esta "nossa malandragem",
Ter de percorrer, longa viagem,
Até serem, tal como somos, avós?
Vaticino e a Deus suplico:
A tais "aves, Cortai-Lhes o bico"!
Não merecem, o bom poleiro.
Que respeitem, "o ser grisalho".
Tal cor é espelho de longo trabalho.
Deve merecer, o respeito por inteiro!
sábado, 16 de novembro de 2013
QUADRA DO DIA
Se ao menos fizessem sorrir...
Mas só nos fazem chorar.
E nem conseguem admitir,
Que têm, um mau governar!
Mas só nos fazem chorar.
E nem conseguem admitir,
Que têm, um mau governar!
RESPEITO...
Andei na guerra, estive na frente:
Índia, Moçambique e Guiné.
Regressei sem mazelas, felizmente
Mas do sofrimento, me dei fé.
Além, na parede do Bom Sucesso,
"Jazem"os dez mil que partiram.
A morte não dá regresso.
Por eles, quantas mães carpiram!...
E os outros, os "nossos feridos"?
Tantos foram, Deus infinito!
Vinte e cinco mil, bem definidos.
Sobre eles, tanto medito!
A dor física, e bem danoza
Se combate e minimiza.
A da alma, invisível e penosa,
Gasta, corrompe e se eterniza.
Se classifica de trauma,
Provocada por guerra injusta.
Rouba o sossego e a calma,
Num sofrer, que tanto custa!
Mutilações, feridas, incapacidades,
Lhes são comuns, em mau efeito.
E, tão jovens, nas suas idades!...
Hoje, o lamento, do pouco feito.
"Honrai a Pátria". Ela vos honrará.
Onde começa e finda a verdade?
É certo, a História não apagará
Mas anda escondida, a falsidade!
Índia, Moçambique e Guiné.
Regressei sem mazelas, felizmente
Mas do sofrimento, me dei fé.
Além, na parede do Bom Sucesso,
"Jazem"os dez mil que partiram.
A morte não dá regresso.
Por eles, quantas mães carpiram!...
E os outros, os "nossos feridos"?
Tantos foram, Deus infinito!
Vinte e cinco mil, bem definidos.
Sobre eles, tanto medito!
A dor física, e bem danoza
Se combate e minimiza.
A da alma, invisível e penosa,
Gasta, corrompe e se eterniza.
Se classifica de trauma,
Provocada por guerra injusta.
Rouba o sossego e a calma,
Num sofrer, que tanto custa!
Mutilações, feridas, incapacidades,
Lhes são comuns, em mau efeito.
E, tão jovens, nas suas idades!...
Hoje, o lamento, do pouco feito.
"Honrai a Pátria". Ela vos honrará.
Onde começa e finda a verdade?
É certo, a História não apagará
Mas anda escondida, a falsidade!
BISAVÓ, QUEM SEJA...
Quantos Invernos já passaram
Por essa cabecinha alva?...
Que memórias se guardaram,
Sem nunca perder a calma?
Na quietude da velhice,
Prole aumentada com amor...
Do mal que nunca se disse,
Sem pecados, ao Senhor,
Avó duas vezes, já "bisa",
É a ternura e um encanto!
Da Família, a suave brisa,
Sem mágoas, nem pranto!
Por essa cabecinha alva?...
Que memórias se guardaram,
Sem nunca perder a calma?
Na quietude da velhice,
Prole aumentada com amor...
Do mal que nunca se disse,
Sem pecados, ao Senhor,
Avó duas vezes, já "bisa",
É a ternura e um encanto!
Da Família, a suave brisa,
Sem mágoas, nem pranto!
PORQUÊ NAS FILIPINAS?
Deus, quando castiga,
Ele que me diga,
(Respeitoso lhe peço)
Porquê os pobres, Senhor?
Se eles Te dão, tanto amor
Na reza do seu terço?
Ele que me diga,
(Respeitoso lhe peço)
Porquê os pobres, Senhor?
Se eles Te dão, tanto amor
Na reza do seu terço?
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
QUADRA DO DIA
Ao ignorarem os velhos
E as suas sabedorias
Estes tolos "rapazelhos"
Só nos causam arrelias.
E as suas sabedorias
Estes tolos "rapazelhos"
Só nos causam arrelias.
QUEM MUITO SE AGACHA!...
País que tanto se agacha,
Ao Poder vindo de fora,
Em jeito de "ou vai ou racha",
Não tarda, está na penhora!
Penhorados e mal pagos,
Se dizia, antigamente.
Em linguagem de mal educados,
O sentido, não era diferente!
Ao Poder vindo de fora,
Em jeito de "ou vai ou racha",
Não tarda, está na penhora!
Penhorados e mal pagos,
Se dizia, antigamente.
Em linguagem de mal educados,
O sentido, não era diferente!
DESAFOGO?
A euforia, ora instalada,
Deverá ser, ponderada.
É bem pouco, quase nada,
A melhoria alcançada.
Não embandeirar em arco.
Cautela e caldos de galinha,...
Manobrar bem, o barco,
Segundo o traçado da linha.
E atenção, quem manda.
Se não sabem, vão aprender.
Uma viagem à Irlanda,
E lá, copiar o que fazer!
Deverá ser, ponderada.
É bem pouco, quase nada,
A melhoria alcançada.
Não embandeirar em arco.
Cautela e caldos de galinha,...
Manobrar bem, o barco,
Segundo o traçado da linha.
E atenção, quem manda.
Se não sabem, vão aprender.
Uma viagem à Irlanda,
E lá, copiar o que fazer!
PORQUE NÃO SE CALA?
Com passado de mau quilate,
Senhor que foi Presidente,
Quando fala, diz disparate,
Talvez porque ande doente.
Ou lhe falte a memória.
Já esqueceu o mal que fez,
E está registado na História,
Deste Povo Português?
Se desculpa, a senilidade.
É normal. São muitos anos!...
Mas não deturpe a verdade.
Foram imensos, os seus danos!
Senhor que foi Presidente,
Quando fala, diz disparate,
Talvez porque ande doente.
Ou lhe falte a memória.
Já esqueceu o mal que fez,
E está registado na História,
Deste Povo Português?
Se desculpa, a senilidade.
É normal. São muitos anos!...
Mas não deturpe a verdade.
Foram imensos, os seus danos!
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
REALIDADE INDESEJÁVEL
Esta Casa, está triste!
Alegria, não lhe assiste.
A realidade é bem clara.
Como, alegria no viver,
Se quem detém o Poder,
Nos tira, os olhos da cara?
Alegria, não lhe assiste.
A realidade é bem clara.
Como, alegria no viver,
Se quem detém o Poder,
Nos tira, os olhos da cara?
SOU VELHO!
Com orgulho, tal reconheço.
Mas se voltasse ao começo,
Me manteria sempre igual,
Ao que fui, sou e serei.
Um Homem pode ser Rei,
Com estatuto de trivial.
Sou dos que não lamentam a idade.
Antes, agradecem a Deus, a longevidade!
Mas se voltasse ao começo,
Me manteria sempre igual,
Ao que fui, sou e serei.
Um Homem pode ser Rei,
Com estatuto de trivial.
Sou dos que não lamentam a idade.
Antes, agradecem a Deus, a longevidade!
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
ILUSTRE GOVERNANTE
Gostaria de acreditar em si.
Mas em verdade, ainda não vi,
Do que fala, tão peremptório.
Antes, só existe contraditório.
Fale de verdades; seja sincero.
Claro! Muito mais eu quero!
Sobretudo, Justiça equitativa.
Igual, da mesma medida,
Para ricos e para pobres!
Também, atitudes nobres,
Dedicadas aos mais idosos.
Trate-os, com gestos caridosos.
Não lhe ficará mal, a modéstia,
A suplantar a tanta moléstia
Que grassa neste país sem rumo.
Repare, que já se vê o fumo!...
Daí, ao incêndio, inflamável
Pouco falta para o tornar viável.
Pense em tudo isto, excelência!
O "Zé", coitado, já perdeu a paciência!
Mas em verdade, ainda não vi,
Do que fala, tão peremptório.
Antes, só existe contraditório.
Fale de verdades; seja sincero.
Claro! Muito mais eu quero!
Sobretudo, Justiça equitativa.
Igual, da mesma medida,
Para ricos e para pobres!
Também, atitudes nobres,
Dedicadas aos mais idosos.
Trate-os, com gestos caridosos.
Não lhe ficará mal, a modéstia,
A suplantar a tanta moléstia
Que grassa neste país sem rumo.
Repare, que já se vê o fumo!...
Daí, ao incêndio, inflamável
Pouco falta para o tornar viável.
Pense em tudo isto, excelência!
O "Zé", coitado, já perdeu a paciência!
PALAVREADO
Palavras, leva-as o vento!
As vossas, não dão contentamento.
Soam a falso, mas prometem!...
O que sabe, nunca cumprir.
Engana-se, a si próprio, a sorrir
Com sorrisos que, comprometem!
As vossas, não dão contentamento.
Soam a falso, mas prometem!...
O que sabe, nunca cumprir.
Engana-se, a si próprio, a sorrir
Com sorrisos que, comprometem!
terça-feira, 12 de novembro de 2013
QUADRA DO DIA
Contrariando a fábula,
Estão maduros, não prestam.
Esta é a minha rábula.
Só os da cor, a contestam!
Estão maduros, não prestam.
Esta é a minha rábula.
Só os da cor, a contestam!
ALERGIA
Sinto que anda no ar,
Intenção de malidecência,
Algo suposto de imaginar
E me toca, por inerência.
Motivos, não descortino.
Quem tal souber, os diga.
Há quem provoque desatino,
Por uma simples cantiga!
Me quedarei, surdo e mudo,
Sentado na minha tropeça,
À espera, que do "canudo",
Venha resposta, e depressa!
Se o silêncio se mantiver,
Seguirei, na caravana.
Comigo, virá quem quiser,
Desde que não seja, "sacana"!
Intenção de malidecência,
Algo suposto de imaginar
E me toca, por inerência.
Motivos, não descortino.
Quem tal souber, os diga.
Há quem provoque desatino,
Por uma simples cantiga!
Me quedarei, surdo e mudo,
Sentado na minha tropeça,
À espera, que do "canudo",
Venha resposta, e depressa!
Se o silêncio se mantiver,
Seguirei, na caravana.
Comigo, virá quem quiser,
Desde que não seja, "sacana"!
TUFÕES DA DESGRAÇA
Catástrofes assassinas,
Te fustigam, Filipinas!
Serás, rincão mal nascido
Ou, que mal fizeste a Deus?
Só tens filhos ateus,
Com castigos merecidos?
Como tanto te lamento!
Até penso, no momento
Se não haverá solução.
Viver assim, eternamente,
Com a desgraça presente...
Até quando, serás Nação?
Que tal, mudar teu povo?
Criar-lhes, um lugar novo,
Onde sobreviver e procriar?
A ideia, tão surreal,
Surge-me, vendo que o Mal,
Será constante, nesse lugar!
Te fustigam, Filipinas!
Serás, rincão mal nascido
Ou, que mal fizeste a Deus?
Só tens filhos ateus,
Com castigos merecidos?
Como tanto te lamento!
Até penso, no momento
Se não haverá solução.
Viver assim, eternamente,
Com a desgraça presente...
Até quando, serás Nação?
Que tal, mudar teu povo?
Criar-lhes, um lugar novo,
Onde sobreviver e procriar?
A ideia, tão surreal,
Surge-me, vendo que o Mal,
Será constante, nesse lugar!
EUROPA SEM RUMO
À nossa "exportação de nabos"
Para o Conselho Europeu,
Se devem os maus resultados
Que a velha Europa nos deu.
Se, por cá nada fizeram,
Como puderam promovê-los?
Afinal, só obtiveram,
Mais enrolados novelos.
Tal os nossos, outros mais
E todos, com bom proveito.
Não nos calam, os ais.
Nada fazem, de bem feito.
O conceito, está errado.
Vossos ideais, ultrapassados.
Modifiquem, esse senado,
Ou todos, seremos tramados!
Para o Conselho Europeu,
Se devem os maus resultados
Que a velha Europa nos deu.
Se, por cá nada fizeram,
Como puderam promovê-los?
Afinal, só obtiveram,
Mais enrolados novelos.
Tal os nossos, outros mais
E todos, com bom proveito.
Não nos calam, os ais.
Nada fazem, de bem feito.
O conceito, está errado.
Vossos ideais, ultrapassados.
Modifiquem, esse senado,
Ou todos, seremos tramados!
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
QUADRA DO DIA
Aí temos, "Dia de S.Martinho"!
É mesmo para comemorar.
À vossa! Brindo com vinho,
Vendo as castanhas, a assar!
É mesmo para comemorar.
À vossa! Brindo com vinho,
Vendo as castanhas, a assar!
CANTILENA
Sou serrano, sou serrano,
Sou serrano sim senhor.
Saí da serra, por engano,
À procura do amor.
Amor que encontrei
Numa moça "tam loira".
Com ela depois casei,
Em união duradoira.
Ainda hoje, felizes
Ao longo da nossa vida,
Alegrada com dois petizes
Que a tornaram, colorida.
Passados anos, no após,
Em percurso prolongado,
Nos vimos, então avós,
Com "netão"bem desejado.
Dirão, só um é pouco!
Nisso estais bem enganados!
Rapaz com bom "cabouco"
Vale por muitos, bem contados!
E continuo, serrano beirão.
Vou à terra, nem tanto...
Visitar, os que lá estão
E a Beira, do meu encanto!
Sou serrano sim senhor.
Saí da serra, por engano,
À procura do amor.
Amor que encontrei
Numa moça "tam loira".
Com ela depois casei,
Em união duradoira.
Ainda hoje, felizes
Ao longo da nossa vida,
Alegrada com dois petizes
Que a tornaram, colorida.
Passados anos, no após,
Em percurso prolongado,
Nos vimos, então avós,
Com "netão"bem desejado.
Dirão, só um é pouco!
Nisso estais bem enganados!
Rapaz com bom "cabouco"
Vale por muitos, bem contados!
E continuo, serrano beirão.
Vou à terra, nem tanto...
Visitar, os que lá estão
E a Beira, do meu encanto!
domingo, 10 de novembro de 2013
QUADRA DO DIA
A Troika, muito exige,
O Governo se agacha,
O nó górdio se cinge,
E vamos, a "toque de caixa"!
O Governo se agacha,
O nó górdio se cinge,
E vamos, a "toque de caixa"!
QUE NOME?
Quando, certo alguém,
Pretende lesar,
O pobre, Zé-Ninguém,
Como se deve chamar?
Bandalho? Não chega!
Miserável? Pouco, talvez!
Filho de pega.
Em bom português?
Deixo à escolha.
Há disso, por cá.
Com leis da rolha,
Política, não dá!
Apologista de "corte"
Que a si não atingirá...
Talvez, mude a sorte
Que p'ra longe o levará!...
Assim seja
e que depressa se veja!
Pretende lesar,
O pobre, Zé-Ninguém,
Como se deve chamar?
Bandalho? Não chega!
Miserável? Pouco, talvez!
Filho de pega.
Em bom português?
Deixo à escolha.
Há disso, por cá.
Com leis da rolha,
Política, não dá!
Apologista de "corte"
Que a si não atingirá...
Talvez, mude a sorte
Que p'ra longe o levará!...
Assim seja
e que depressa se veja!
TRISTE VERDADE
É tão triste ser pequenino!...
Como aquele pobre peixinho
Que o tubarão engole.
Ou, a minúscula formiga,
Tão ligeira na sua lida
E ao pardal, sacia a fome!
No meu bairro, o merceeiro,
Faliu, porque o muito dinheiro,
Dos "donos do seu sector",
O levaram à desistência.
Vivemos na era da excelência.
Só se governa, quem é estupor.
E, não bastava o nosso mal,
Outro pior, chamado global,
Em que pagamos por tabela!
Basta que lá fora haja trovoada,
Para aqui, a casa ficar inundada,
E mais cara, a comida na panela.
Como aquele pobre peixinho
Que o tubarão engole.
Ou, a minúscula formiga,
Tão ligeira na sua lida
E ao pardal, sacia a fome!
No meu bairro, o merceeiro,
Faliu, porque o muito dinheiro,
Dos "donos do seu sector",
O levaram à desistência.
Vivemos na era da excelência.
Só se governa, quem é estupor.
E, não bastava o nosso mal,
Outro pior, chamado global,
Em que pagamos por tabela!
Basta que lá fora haja trovoada,
Para aqui, a casa ficar inundada,
E mais cara, a comida na panela.
sábado, 9 de novembro de 2013
IDEAIS IMUTÁVEIS
"Lambe botas" subservientes,
A credores muito exigentes,
Nos seus empréstimos agravasos,
Pegaram em machados de corte,
E vá, de rachar feio e forte,
Os mais pobres e desamparados.
Esquecem-se que, a ser vivo,
O alimento lhe é devido.
Se consegue, a troco de trabalho.
Mas, sendo este negado,
Como pode um pobre coitado,
Exigir, o natural ganho?
Que pensarão os notáveis,
Se as suas ideias imutáveis,
Não compreendem o mal alheio?
Nada falta, a ele ou a ela!...
Exibem a bandeira na lapela
E julgam-se, em alegre passeio!
Quem fica "passado". é o povo,
Este povinho, cheio que nem ovo,
De maldades, injustiças a afins.
Não será tempo de dizer, basta?
Acabar com esta praga nefasta,
De ideias tão toscas, por ruins?!
A credores muito exigentes,
Nos seus empréstimos agravasos,
Pegaram em machados de corte,
E vá, de rachar feio e forte,
Os mais pobres e desamparados.
Esquecem-se que, a ser vivo,
O alimento lhe é devido.
Se consegue, a troco de trabalho.
Mas, sendo este negado,
Como pode um pobre coitado,
Exigir, o natural ganho?
Que pensarão os notáveis,
Se as suas ideias imutáveis,
Não compreendem o mal alheio?
Nada falta, a ele ou a ela!...
Exibem a bandeira na lapela
E julgam-se, em alegre passeio!
Quem fica "passado". é o povo,
Este povinho, cheio que nem ovo,
De maldades, injustiças a afins.
Não será tempo de dizer, basta?
Acabar com esta praga nefasta,
De ideias tão toscas, por ruins?!
GOVERNO DE APRENDIZES
Esta nossa morada não é pobre.
Pobres são, a quem a cegueira sobre
Para se alhearem do que tem em si.
Há que avaliá-la, em bom estudo,
Por homens capazes, com "canudo"
E valorizem, o que temos por aí!...
Há, o sol, o mar, e a terra,
Na diversidade que tanto encerra,
De bom e tão pouco aproveitado.
De norte a sul, com as diferenças
Que desfrutadas, seriam benquerenças
Para o nosso povo, tão desabonado.
Serão, os governantes prisioneiros,
Isolados, e não atentos "olheiros"
Do que somos e temos em nós?
Bastam dois dedos de testa
Para se avaliar, este país em festa!
Só falta mesmo, quem dê a voz!...
Estatísticas, roteiros e crónicas,
Tecem elogios e máximas não módicas,
Do nosso clima, gastronomia e gentes.
Tal afirmam, especialistas estrangeiros.
E nós, modestos, servis e ordeiros,
Sem rumo, caminhamos pacientes!
Podíamos ser tão felizes!
Mas não, com "estes aprendizes"!
Pobres são, a quem a cegueira sobre
Para se alhearem do que tem em si.
Há que avaliá-la, em bom estudo,
Por homens capazes, com "canudo"
E valorizem, o que temos por aí!...
Há, o sol, o mar, e a terra,
Na diversidade que tanto encerra,
De bom e tão pouco aproveitado.
De norte a sul, com as diferenças
Que desfrutadas, seriam benquerenças
Para o nosso povo, tão desabonado.
Serão, os governantes prisioneiros,
Isolados, e não atentos "olheiros"
Do que somos e temos em nós?
Bastam dois dedos de testa
Para se avaliar, este país em festa!
Só falta mesmo, quem dê a voz!...
Estatísticas, roteiros e crónicas,
Tecem elogios e máximas não módicas,
Do nosso clima, gastronomia e gentes.
Tal afirmam, especialistas estrangeiros.
E nós, modestos, servis e ordeiros,
Sem rumo, caminhamos pacientes!
Podíamos ser tão felizes!
Mas não, com "estes aprendizes"!
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
QUADRA DO DIA
Retórica em abundância
Em coro de desafinados.
Falta contudo a substância
Para obter bons resultados.
Em coro de desafinados.
Falta contudo a substância
Para obter bons resultados.
SEM PÉS E POUCA CABEÇA
Quando acabais a conversa?
Se a sorte é maniversa,
Nada vale ao desinfeliz!
Já dizia aquela avó torta:
Agora vou regar a horta,
Muda a fralda ao petiz!
Se a sorte é maniversa,
Nada vale ao desinfeliz!
Já dizia aquela avó torta:
Agora vou regar a horta,
Muda a fralda ao petiz!
MAIS UMA GREVE
"Vamos ter
um grande dia de greve"!
Assim falou o saber.
Mas o que diz, não se escreve.
É arsénio puro,
Em dose repetida,
De mais um "maduro"
Que vive, boa vida.
E quanto à dos outros
Que penosamente labutam?
Há ainda, a dos moucos
Que a greve não executam.
Virá depois, o resultado.
Milhares, contados por alto.
O trabalhador, coitado,
Teve dia de sobressalto.
Vitória, vitória!...
A eterna exclamação.
Acabada a história
Tire-se a ilação.
um grande dia de greve"!
Assim falou o saber.
Mas o que diz, não se escreve.
É arsénio puro,
Em dose repetida,
De mais um "maduro"
Que vive, boa vida.
E quanto à dos outros
Que penosamente labutam?
Há ainda, a dos moucos
Que a greve não executam.
Virá depois, o resultado.
Milhares, contados por alto.
O trabalhador, coitado,
Teve dia de sobressalto.
Vitória, vitória!...
A eterna exclamação.
Acabada a história
Tire-se a ilação.
METÁFORAS
Com fruta tão madura
Que o freguês não procura,
Mal vai o negócio a retalho.
Já por grosso, os "armazenistas#,
Perfeitos e prósperos malabaristas,
São uns autênticos "ases do baralho"!
Que o freguês não procura,
Mal vai o negócio a retalho.
Já por grosso, os "armazenistas#,
Perfeitos e prósperos malabaristas,
São uns autênticos "ases do baralho"!
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
QUADRA DO DIA
É triste viver sem amor.
Mais triste, sentir saudade,
D'alguém que teve valor
E hoje, se revela nulidade.
Mais triste, sentir saudade,
D'alguém que teve valor
E hoje, se revela nulidade.
"OLHOS NOS OLHOS"
Em 04 de Outubro, 2013:
Privilegiados e confessam,
A reconhecida indecência,
De receber, (e não mereçam),
Pensão de Sobrevivência.
Vai lá vai, ó Lopes!...
O que fez de modo consciente?
Entrega em numerário, envelopes?...
Ao Instituto Apoiante de Indigente?
Sentir vergonha, em palavra,
É fácil, mas não dá milhóes!
Caridade, faz-se pela "calada"
E satisfaz, os bons corações.
Mundo de grande matilha,
Este em que mergulhamos.
Há quem leia, a boa cartilha
E dê exemplos, que louvamos.
Ramalho Eanes, o Homem!
Nunca calei este assomo.
Os seus predicados se tomem,
Porque da Moral, é seu dono!
Privilegiados e confessam,
A reconhecida indecência,
De receber, (e não mereçam),
Pensão de Sobrevivência.
Vai lá vai, ó Lopes!...
O que fez de modo consciente?
Entrega em numerário, envelopes?...
Ao Instituto Apoiante de Indigente?
Sentir vergonha, em palavra,
É fácil, mas não dá milhóes!
Caridade, faz-se pela "calada"
E satisfaz, os bons corações.
Mundo de grande matilha,
Este em que mergulhamos.
Há quem leia, a boa cartilha
E dê exemplos, que louvamos.
Ramalho Eanes, o Homem!
Nunca calei este assomo.
Os seus predicados se tomem,
Porque da Moral, é seu dono!
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
QUADRA DO DIA
Sou, um "Homem de Letras"
E do que sei, não esqueço.
A lápis, ou com canetas,
As junto e faço o verso.
E do que sei, não esqueço.
A lápis, ou com canetas,
As junto e faço o verso.
SEMELHANÇAS
Num "Reino Animal, criaram,
Gaiola redonda, imensa.
Dentro dela, se instalaram,
Papagaios de vária nascença.
Mal ensinados, no palrar,
É vê-los, nos seus "poleiros",
Gritando, dias sem parar,
Impropérios, alguns grosseiros.
Qualquer semelhança com teatro,
Não será pura coincidência.
Neste, existe o tal mentecapto
Que nos rala, a paciência!
Gaiola redonda, imensa.
Dentro dela, se instalaram,
Papagaios de vária nascença.
Mal ensinados, no palrar,
É vê-los, nos seus "poleiros",
Gritando, dias sem parar,
Impropérios, alguns grosseiros.
Qualquer semelhança com teatro,
Não será pura coincidência.
Neste, existe o tal mentecapto
Que nos rala, a paciência!
ODE À MINHA BEIRA
Nada como falar da "minha Beira"
Estando por perto, à boa maneira,
Para lhe aspirar, de forma inteira,
O que expele, como mãe parideira,
De forma expontânea e verdadeira.
Do seu ventre, brota a vida
Que na primavera é bem colorida,
Pelo silvestre encanto da estação.
Outras cores, haveres e vivências,
Nos transmite, mitigando apetências
Bem pouco exigentes num Beirão.
É, na mais pura simplicidade
Que lhe descortino a verdade.
Porque simples também sou,
Estes versos, são dádiva pequena
Para dedicar, de alma plena,
O tão pouco que lhe dou!
Estando por perto, à boa maneira,
Para lhe aspirar, de forma inteira,
O que expele, como mãe parideira,
De forma expontânea e verdadeira.
Do seu ventre, brota a vida
Que na primavera é bem colorida,
Pelo silvestre encanto da estação.
Outras cores, haveres e vivências,
Nos transmite, mitigando apetências
Bem pouco exigentes num Beirão.
É, na mais pura simplicidade
Que lhe descortino a verdade.
Porque simples também sou,
Estes versos, são dádiva pequena
Para dedicar, de alma plena,
O tão pouco que lhe dou!
terça-feira, 5 de novembro de 2013
QUADRA DO DIA
Essa tal coisa da presunção,
Cada qual, toma a que quer.
Não deve beber-se do garrafão.
Mas, moderadamente, à colher!
V.I.L.
A very important lady,
Em revista que hoje li,
Declarava com voz pomposa:
"Sinto-me deliciosa
mas não fácil de conquistar"!
E, quem a irá degustar?
Descendente dos Ferreiras,
Revela as suas "peneiras"
Tão peculiares na "gente fina".
Como aqui revelo, em rima!
Em revista que hoje li,
Declarava com voz pomposa:
"Sinto-me deliciosa
mas não fácil de conquistar"!
E, quem a irá degustar?
Descendente dos Ferreiras,
Revela as suas "peneiras"
Tão peculiares na "gente fina".
Como aqui revelo, em rima!
RESPEITO ÀS FORÇAS ARMADAS
Respeitam, servilmente, os credores.
Maltratam, os seus servidores,
Menosprezando as Forças Armadas.
Do seu significado, alheados,
Estão a contribuir, ou já criados,
Problemas e possíveis, "alhadas"!
Cautelas e caldos de galinha!...
A advertência não é só minha.
É de todos, os bem intencionados.
Não "brinquem pois com a tropa"!
A História, bem a evoca
E enaltece, os seus soldados!
Maltratam, os seus servidores,
Menosprezando as Forças Armadas.
Do seu significado, alheados,
Estão a contribuir, ou já criados,
Problemas e possíveis, "alhadas"!
Cautelas e caldos de galinha!...
A advertência não é só minha.
É de todos, os bem intencionados.
Não "brinquem pois com a tropa"!
A História, bem a evoca
E enaltece, os seus soldados!
E.D.P.
"Custos de Interesse
Económico Geral".
Assim se tece,
A factura do mal.
Invenções maquiavélicas
Do poder sem concorrência.
São forças, não bélicas
Mas "ferem", com violência!
Económico Geral".
Assim se tece,
A factura do mal.
Invenções maquiavélicas
Do poder sem concorrência.
São forças, não bélicas
Mas "ferem", com violência!
VALOR DUVIDOSO
Governantes de mera treta,
Alguns ainda de chupeta,
No desconhecimento da vida,
Pouco sabem, ou apenas nada.
Têm só, ciência apalavrada
E uma ânsia de poder, incontida!
Alguns ainda de chupeta,
No desconhecimento da vida,
Pouco sabem, ou apenas nada.
Têm só, ciência apalavrada
E uma ânsia de poder, incontida!
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
SALVÉ, 04 DE NOVEMBRO
É neste Outono da Vida
Que comemoras aniversário.
Longa a etapa já percorrida,
Desde o início, no berçário-
Enaltecemos a Primavera,
Paixões quentes de Verão.
Recordo, que linda eras,...
E tanto me deste, desde então!
Na ampulheta do Tempo,
A fina areia se acumulou
Para nos lembrar, em lamento,
Dias que a Vida nos levou.
Resta-nos, o presente Outono,
Este, o do teu aniversário.
Porque o Tempo não tem dono,
Recitemos, o breviário:
"Ainda nos resta o Inverno.
É agreste, não fácil de suportar.
Mas se um amor for eterno,
Não é o frio que o vai matar"!
Parabéns, minha querida!
Perto de mim, longa vida.
Aproveito agora o ensejo
Para te mimar, com terno beijo.
Que comemoras aniversário.
Longa a etapa já percorrida,
Desde o início, no berçário-
Enaltecemos a Primavera,
Paixões quentes de Verão.
Recordo, que linda eras,...
E tanto me deste, desde então!
Na ampulheta do Tempo,
A fina areia se acumulou
Para nos lembrar, em lamento,
Dias que a Vida nos levou.
Resta-nos, o presente Outono,
Este, o do teu aniversário.
Porque o Tempo não tem dono,
Recitemos, o breviário:
"Ainda nos resta o Inverno.
É agreste, não fácil de suportar.
Mas se um amor for eterno,
Não é o frio que o vai matar"!
Parabéns, minha querida!
Perto de mim, longa vida.
Aproveito agora o ensejo
Para te mimar, com terno beijo.
QUADRA DO DIA
É, no Outono da Vida
Que comemoras aniversário.
Longa a etapa já percorrida,
Desde o início, do berçário.
O GUIÃO DE MAU FILME
Finalmente, divulgado o guião,
De filme com péssima qualidade.
Sem valor na cotação,
Só nos traz, precaridade!
Na sua ficha técnica,
Os valores, são tão baixos!...
Nem respeitam a ética,
Pois de tal, não sabem "népia"!
Filme assim, de fraca assistência,
Não dará lucro à bilheteira.
Mas enquanto durar, na vigência,
Será pago, p'la nossa carteira!
De filme com péssima qualidade.
Sem valor na cotação,
Só nos traz, precaridade!
Na sua ficha técnica,
Os valores, são tão baixos!...
Nem respeitam a ética,
Pois de tal, não sabem "népia"!
Filme assim, de fraca assistência,
Não dará lucro à bilheteira.
Mas enquanto durar, na vigência,
Será pago, p'la nossa carteira!
ACTUALIDADE
Em directo, ou por portas e travessas,
Estão a dar cabo das nossas vidas.
Temos - o que já tivemos - às avessas
Por leis não compreendidas.
Ao acabar com feriados,
Lá se foi, o sazonal negócio.
No extinto, "Dia de Finados",
O trabalho, deu lugar ao ócio
Estão a dar cabo das nossas vidas.
Temos - o que já tivemos - às avessas
Por leis não compreendidas.
Ao acabar com feriados,
Lá se foi, o sazonal negócio.
No extinto, "Dia de Finados",
O trabalho, deu lugar ao ócio
domingo, 3 de novembro de 2013
QUADRA DO DIA
Passada toda aquela emoção
Que um primeiro livro suscita,
Foi bom, "voar alto como falcão"
Mas é na Terra que há vida!
Que um primeiro livro suscita,
Foi bom, "voar alto como falcão"
Mas é na Terra que há vida!
BARBARIDADES
Quando as tristes novelas
Passam à vida real
E nos mostram as mazelas,
Roupa suja, o tanto mal,
Dá vontade de perguntar:
Os ídolos, com pés de barro,
Com tão pouco para dar,
Não deviam, curar o "catarro"?
Passam à vida real
E nos mostram as mazelas,
Roupa suja, o tanto mal,
Dá vontade de perguntar:
Os ídolos, com pés de barro,
Com tão pouco para dar,
Não deviam, curar o "catarro"?
BRINQUEDOS CARÍSSIMOSr ideais asininos
Se a divulgação é verdadeira,
Saíu-nos cara, a "brincadeira",
De comprar, brinquedos caros.
O "Tridente", jóia dos submarinos,
Comprado por ideais asininos,
É exemplo dos mais raros.
Vai ter inspecção periódica
Em custos de monta não módica:
28 milhões de euros, vigentes,
A pagar... por quem será?...
O Zé, mais tarde o saberá,
Quando sentir, a dor de dentes!
...e convém não esquecer
ainda temos o "Arpão" para receber!
Saíu-nos cara, a "brincadeira",
De comprar, brinquedos caros.
O "Tridente", jóia dos submarinos,
Comprado por ideais asininos,
É exemplo dos mais raros.
Vai ter inspecção periódica
Em custos de monta não módica:
28 milhões de euros, vigentes,
A pagar... por quem será?...
O Zé, mais tarde o saberá,
Quando sentir, a dor de dentes!
...e convém não esquecer
ainda temos o "Arpão" para receber!
sábado, 2 de novembro de 2013
QUADRA DO DIA
"Dia dos Fieis Defuntos".
Recordo, saudosos ancestrais.
Em Deus, repousam juntos,
Aqueles que foram meus pais.
Recordo, saudosos ancestrais.
Em Deus, repousam juntos,
Aqueles que foram meus pais.
MANIFESTAÇÃO
Anotem, a confirmação:
Não vamos lá com manifestação!
A menos que geral e completa,
Todos, sem única excepção,
Em grupo, a dar a mão.
O resto, uma figuração pateta!
Não vamos lá com manifestação!
A menos que geral e completa,
Todos, sem única excepção,
Em grupo, a dar a mão.
O resto, uma figuração pateta!
"BANDALHOS"
Este país, não é para velhos,
Ainda que nos Evangelhos
Se proclame a sua protecção.
Aqui, uns quantos "bandalhos",
Resolvem, chamar grisalhos,
Aos que tanto deram à Nação!
Ainda que nos Evangelhos
Se proclame a sua protecção.
Aqui, uns quantos "bandalhos",
Resolvem, chamar grisalhos,
Aos que tanto deram à Nação!
DIA DE OUTONO
Dia solarengo de outono.
De mim, já não sou dono.
Me entreguei à Poesia.
Senhora dos meus devaneios,
Dos sonhos lindos e dos feios,
Porque nela, tudo é fantasia!
Que acolho e transformo em verso.
E porque o não quero disperso,
O mandei imprimir em livro.
Julgo ter cumprido uma missão.
Dei, alegria ao meu coração.
Para algo afinal, eu sirvo!
De mim, já não sou dono.
Me entreguei à Poesia.
Senhora dos meus devaneios,
Dos sonhos lindos e dos feios,
Porque nela, tudo é fantasia!
Que acolho e transformo em verso.
E porque o não quero disperso,
O mandei imprimir em livro.
Julgo ter cumprido uma missão.
Dei, alegria ao meu coração.
Para algo afinal, eu sirvo!
EU!
Eu desejo
ser, simplesmente EU!
Nesta vida
que Deus me deu
e espero,
manter vivo,
o que tenho de bom.
Da verdade me sirvo,
no simples dom,
de me saber vivo!
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
SE REGISTE
"Dia de Todos os Santos"
Um apenas, nos bastaria
Para iluminar os "mancos"
Que matam, a Economia.
Um apenas, nos bastaria
Para iluminar os "mancos"
Que matam, a Economia.
QUADRA DO DIA
Tantas conversas banais
Proclamadas em Assembleia.
Como o numero de animais:
Só um ou, à mão cheia?
Proclamadas em Assembleia.
Como o numero de animais:
Só um ou, à mão cheia?
A QUEM PUDER SENTIR
Lançamento do Livro, "Palavras Nossas"
Hoje, senti a tua falta,
Te comparei, a essa "malta"
Que por aí anda, indiferente.
O teu apoio, não se fez sentir
Quando poderias estar a ouvir...
E vi, que estavas ausente!
Hoje, senti a tua falta,
Te comparei, a essa "malta"
Que por aí anda, indiferente.
O teu apoio, não se fez sentir
Quando poderias estar a ouvir...
E vi, que estavas ausente!
MESSI v.s. RONALDO
Messi ou Ronaldo?
Entornou-se o caldo!
O Presidente da FIFA,
Tecendo considerações,
Gerou sérias altercações:
A quem sairá, a rifa,
De ser o melhor jogador?
Aquele pateta senhor,
Deveria estar calado!
Cada qual, com qualidades.
Únicos. Duas boas realidades.
Têm em si, valor confirmado.
Distinguir? Não há distinção!
A cada um, seu quinhão,
De génio expontâneo e pessoal.
Saber qual é o melhor?
Por mim, repartia o valor:
Prémio aos dois e por igual!
Entornou-se o caldo!
O Presidente da FIFA,
Tecendo considerações,
Gerou sérias altercações:
A quem sairá, a rifa,
De ser o melhor jogador?
Aquele pateta senhor,
Deveria estar calado!
Cada qual, com qualidades.
Únicos. Duas boas realidades.
Têm em si, valor confirmado.
Distinguir? Não há distinção!
A cada um, seu quinhão,
De génio expontâneo e pessoal.
Saber qual é o melhor?
Por mim, repartia o valor:
Prémio aos dois e por igual!
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
QUADRA DO DIA
A castanha, faz mal à tripa?
Dizem que prende o intestino.
Quem gosta, não acredita.
Devem comer-se, com tino.
Dizem que prende o intestino.
Quem gosta, não acredita.
Devem comer-se, com tino.
FINALMENTE, O GUIÃO
Reforma do Estado?
Deixem-me rir!
Vou ficar calado
Para ver e ouvir,
O que daí resultar.
Presumo, o mesmo de sempre:
Imenso e usual, blá-blá
E o país, muito doente.
Abrem-se as "portas"
À conversa fiada.
Medidas tortas,
Não levam a nada.
Oremos à Virgem.
De Fátima, nos proteja.
Nos evite a vertigem.
Que algo de bom se vela!
Deixem-me rir!
Vou ficar calado
Para ver e ouvir,
O que daí resultar.
Presumo, o mesmo de sempre:
Imenso e usual, blá-blá
E o país, muito doente.
Abrem-se as "portas"
À conversa fiada.
Medidas tortas,
Não levam a nada.
Oremos à Virgem.
De Fátima, nos proteja.
Nos evite a vertigem.
Que algo de bom se vela!
POESIA EM PROSA
LI ESTA FRASE E GOSTEI:
"Dar um coice e sacudir a albarda"... (sic)
Acrescento:
Que a patada a dois pés, os atire para bem longe.
Aliviada a carga, recuperaremos na albarda, o que
nos roubaram!
"Dar um coice e sacudir a albarda"... (sic)
Acrescento:
Que a patada a dois pés, os atire para bem longe.
Aliviada a carga, recuperaremos na albarda, o que
nos roubaram!
QUE FAZER?
Não acredito, por motivos óbvios,
Neste Governo que nos (des)governa.
À oposição, com seus imbróglios,
Também, mantenho à perna.
Neste dilema, que devo fazer?
Quem elucida e me encaminha?
Já pouco tenho a percorrer
Mas exijo! Esta vida, é minha!
Neste Governo que nos (des)governa.
À oposição, com seus imbróglios,
Também, mantenho à perna.
Neste dilema, que devo fazer?
Quem elucida e me encaminha?
Já pouco tenho a percorrer
Mas exijo! Esta vida, é minha!
VIVER NO ESCURO
Temos a vida estragada.
Hoje pouco, amanhã nada?
Será assim o nosso futuro?
Como desejá-lo, diferente
Se rodeados de reles gente
Que nos mantém no escuro?
Hoje pouco, amanhã nada?
Será assim o nosso futuro?
Como desejá-lo, diferente
Se rodeados de reles gente
Que nos mantém no escuro?
MUTAÇÃO
De políticos,
a palhaços.
Transformar lícitos,
rasgados em pedaços,
é a vossa prática.
Pouco mais sabeis.
Actuação errática,
atada com cordéis!
a palhaços.
Transformar lícitos,
rasgados em pedaços,
é a vossa prática.
Pouco mais sabeis.
Actuação errática,
atada com cordéis!
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
QUADRA DO DIA
Estou farto da esperteza
De políticos sem medida
Que nos querem dar certeza
De uma mentira escondida.
VACINA ANTI-GRIPAL
Clamam as vozes, soam trombetas
Nesta "República das Tretas":
-Vacinar em massa e já!
O pagode, entra na fila,
Vai à farmácia e refila,
Pois vacinas,...já não há!
Por aqui, nada dá certo.
Só vence, o "Chico-esperto"
Que age de modo próprio.
Não acreditem no que diz,
Um político-aprendiz,
Com certo ar de Pinóquio!
Nesta "República das Tretas":
-Vacinar em massa e já!
O pagode, entra na fila,
Vai à farmácia e refila,
Pois vacinas,...já não há!
Por aqui, nada dá certo.
Só vence, o "Chico-esperto"
Que age de modo próprio.
Não acreditem no que diz,
Um político-aprendiz,
Com certo ar de Pinóquio!
terça-feira, 29 de outubro de 2013
QUADRA DO DIA
Hoje, subi ao tecto
Com versos escritos em livro.
Já sou, "Homem Completo",
Como um Poeta, no activo!
Com versos escritos em livro.
Já sou, "Homem Completo",
Como um Poeta, no activo!
NESTE DIA DE OUTONO
Dia solarengo de outono.
De mim, já não sou dono.
Me entreguei, à Poesia.
Senhora dos meus devaneios,
Dos sonhos lindos e dos feios,
Porque nela, tudo é fantasia!
Que acolho, transformo em verso
E porque o não quero disperso,
Mandei publicar em livro.
Julgo ter cumprido a missão.
Dei alegria ao meu coração.
Para algo afinal, eu sirvo!...
De mim, já não sou dono.
Me entreguei, à Poesia.
Senhora dos meus devaneios,
Dos sonhos lindos e dos feios,
Porque nela, tudo é fantasia!
Que acolho, transformo em verso
E porque o não quero disperso,
Mandei publicar em livro.
Julgo ter cumprido a missão.
Dei alegria ao meu coração.
Para algo afinal, eu sirvo!...
AINDA...PARTE DA MINHA VIDA
Mas pouco falta para subir ao tecto
E descobrir, que sou "Homem Completo"
Já não falta!
Hoje, subi bem alto!
E neste poema se exalta,
A minha ascensão ao "palco".
Porque agora, já completo,
Escrevi em "Palavras Nossas",
Pequeno livro, repleto,
De "poesias vaidosas".
Vaidosas, porque são minhas
E de mais uns tantos outros.
Tudo mentes vizinhas.
Uns leigos, aqueles, doutos!...
COSFA, Oeiras a 29.X.2013
Lançamento de "Palavras Nossas"
E descobrir, que sou "Homem Completo"
Já não falta!
Hoje, subi bem alto!
E neste poema se exalta,
A minha ascensão ao "palco".
Porque agora, já completo,
Escrevi em "Palavras Nossas",
Pequeno livro, repleto,
De "poesias vaidosas".
Vaidosas, porque são minhas
E de mais uns tantos outros.
Tudo mentes vizinhas.
Uns leigos, aqueles, doutos!...
COSFA, Oeiras a 29.X.2013
Lançamento de "Palavras Nossas"
1934-2013 - PARTE DA MINHA VIDA
Pelo que de mim conheço
Não fui menino de berço.
Antes, criança assim assim.
Não muito boa nem ruim.
Cresci em suave bonança.
Que belos tempos de criança!...
Na juventude, alimentei sonhos,
Todos eles muito risonhos.
E fui homem bem cedo.
Enfrentei a vida sem medo,
Defendi a Pátria Amada,
Numa teoria, algo errada.
Plantei a árvore frondosa
E casei com mulher formosa.
Fiz dois filhos, com amor,
Cumprindo as Leis do Senhor.
O livro que ainda não escrevi
É tristeza que já senti.
Com alegrias, ou alma dorida.
Assim decorre a minha vida!...
Não fui menino de berço.
Antes, criança assim assim.
Não muito boa nem ruim.
Cresci em suave bonança.
Que belos tempos de criança!...
Na juventude, alimentei sonhos,
Todos eles muito risonhos.
E fui homem bem cedo.
Enfrentei a vida sem medo,
Defendi a Pátria Amada,
Numa teoria, algo errada.
Plantei a árvore frondosa
E casei com mulher formosa.
Fiz dois filhos, com amor,
Cumprindo as Leis do Senhor.
O livro que ainda não escrevi
É tristeza que já senti.
Com alegrias, ou alma dorida.
Assim decorre a minha vida!...
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